Crisântemo: do plantio à colheita
Destina-se aos acadêmicos do curso de agronomia e a produtores de crisântemo, contendo resultados relevantes originados das pesquisas que constituem informação para os professores e pesquisadores. Em adição, disponibiliza aos produtores, de forma direta e simples, as técnicas de manejo da cultura, no sentido de obterem maior produção com a qualidade exigida pelo mercado e com retorno financeiro satisfatório.
Destina-se aos acadêmicos do curso de agronomia e a produtores de crisântemo, contendo resultados relevantes originados das pesquisas que constituem informação para os professores e pesquisadores. Em adição, disponibiliza aos produtores, de forma direta e simples, as técnicas de manejo da cultura, no sentido de obterem maior produção com a qualidade exigida pelo mercado e com retorno financeiro satisfatório.
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
Katia<br />
White Cherie<br />
Champagne Cherie<br />
Honey Cherie<br />
Vava<br />
Sonia<br />
Popcorn<br />
Giovanni<br />
Lemon Cherie<br />
Oriole<br />
Diablo Time Orange<br />
Pink Cherie<br />
Sumo Time<br />
Diablo Time<br />
- MINI -<br />
Branco<br />
Branco<br />
Champagne<br />
Amarelo<br />
Amarelo<br />
Amarelo<br />
Amarelo<br />
Amarelo<br />
Amarelo<br />
Laranja<br />
Laranja<br />
Pink com borda branca<br />
Rosa<br />
Vermelho<br />
São utiliza<strong>do</strong>s diferentes tipos de vaso em função da variedade, vigor e forma de<br />
condução das plantas, conforme mostra a tabela 6.<br />
TABELA 6 – TAMANHO E NÚMERO DE VASOS/M 2 E DE PLANTAS/VASO DE<br />
ACORDO COM O TAMANHO DO VASO<br />
NÚMERO DE<br />
TAMANHO DO VASO NÚMERO DE VASOS/m 2 ESTACAS/ VASO<br />
11 25 a 30 3-4<br />
13 16 a 20 4<br />
14 ou de barro 8 a 11 6<br />
Fonte: Motos e Oliveira (s/d); Barbosa et al. (2005)<br />
• Estaqueamento direto - No cultivo em vaso, normalmente utilizam-se estacas<br />
provenientes de empresas multiplica<strong>do</strong>ras que as disponibilizam devidamente<br />
embaladas e já tratadas com auxinas sintéticas. As estacas são retiradas da<br />
embalagem e estaqueadas diretamente no vaso, cujo substrato é o mesmo <strong>do</strong><br />
cultivo definitivo. Esse sistema tem a vantagem de evitar a produção de mudas,<br />
mas exige casa de vegetação com melhor controle de umidade e temperatura,<br />
enquanto o enraizamento ocorre sempre sob condição de dia longo (DL). Tem<br />
a vantagem de o enraizamento ocorrer no local definitivo, evitan<strong>do</strong> o estresse <strong>do</strong><br />
trans<strong>plantio</strong>, possibilitan<strong>do</strong> um ciclo um pouco mais precoce.<br />
Embora o estaqueamento diretamente no vaso a partir de estacas provenientes<br />
de empresas especializadas seja a técnica mais comumente utilizada, o produtor pode<br />
optar por produzir as proprias mudas. Isso, no entanto, não é considera<strong>do</strong> vantajoso,<br />
já que as matrizes devem ser mantidas em condições de dia longo, o que onera o custo<br />
de produção.<br />
Alguns produtores ainda enraizam as estacas sob sistema de nebulização e depois<br />
fazem o trans<strong>plantio</strong> para o vaso; no entanto, na sua maioria, mesmo quan<strong>do</strong> produzem<br />
as estacas, realizam a estaquia diretamente nos vasos após o tratamento com auxina<br />
sintética. Nesse caso, o enraizamento deverá ser de 100%, pois qualquer perda resultará<br />
em um vaso sem valor comercial.<br />
Após o estaqueamento, os vasos são coloca<strong>do</strong>s em casa de vegetação, em<br />
espaçamento mínimo e cobertos com filme plástico de polietileno fino ou TNT (teci<strong>do</strong>não-teci<strong>do</strong>)<br />
por 10 a 14 dias, visan<strong>do</strong> manter a umidade e a temperatura, favoráveis ao<br />
129