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NOTAS<br />
Plano de Manejo <strong>Florestal</strong><br />
A Cenibra disponibilizou o resumo público do Plano<br />
de Manejo <strong>Florestal</strong> de <strong>2020</strong>, documento que tem<br />
o objetivo de demonstrar e evidenciar, para as partes<br />
interessadas, os aspectos considerados para garantir<br />
a sustentabilidade da produção florestal, assegurar<br />
as interrelações de planejamento de curto, médio e<br />
longo prazos e promover o abastecimento contínuo<br />
de madeira para a Unidade Industrial. O Plano descreve<br />
claramente os objetivos, as responsabilidades,<br />
os recursos disponíveis e as estratégias para a adoção<br />
de práticas para um manejo florestal responsável<br />
e considera, em seu escopo, o uso consciente dos<br />
recursos naturais e aspectos de sustentabilidade<br />
econômica e social do empreendimento florestal. A<br />
Cenibra está situada na área de abrangência da Mata<br />
Atlântica e adota medidas para conviver harmoniosamente<br />
com este bioma, como o manejo da paisagem<br />
em mosaico e corredores ecológicos que interligam<br />
fragmentos de mata nativa, possibilitando o fluxo<br />
gênico das espécies e conciliando a conservação da<br />
biodiversidade e o desenvolvimento econômico na<br />
região onde atua.<br />
Foto: divulgação<br />
Foto: divulgação<br />
Projetos aprovados na ONU<br />
Os nove projetos analisados durante a 66a reunião do CC (Conselho Consultivo)<br />
do CFC (Fundo Comum de Commodities) da ONU, realizada entres<br />
os dias 29/06 e 02/07, foram aprovados e agora seguem para validação pelo<br />
Conselho Executivo da entidade. A reunião foi realizada via teleconferência<br />
e presidida pelo economista e empresário baiano Wilson Andrade, também<br />
diretor executivo da Abaf (Associação Baiana das Empresas de Base <strong>Florestal</strong>).<br />
Selecionados entre os 70 apresentados no último edital, estes nove projetos<br />
devem ser implantados no Brasil (quinoa no valor de US$ 3 milhões), Quênia<br />
(macadâmia US$ 2,2 milhões, abacate US$ 2 milhões, canola US$ 2,7<br />
milhões), Zâmbia (cereais US$ 3 milhões), Burundi (frutas US$ 4,5 milhões),<br />
Bangladesh (artesanato US$ 2 milhões), Benin (abacaxi US$ 5,3 milhões) e<br />
Colômbia (cacau US$ 2,5 milhões). Eles somam investimentos totais de US$<br />
28 milhões, com aporte do CFC de mais de US$ 12 milhões. O projeto do Brasil<br />
é no Oeste da Bahia, no valor total de US$ 3 milhões que requer financiamento<br />
de US$ 1,5 milhão do CFC. Andrade adianta que a cada 6 meses o CFC<br />
divulga nova chamada de propostas de todo o mundo (empresas pequenas<br />
e grandes, cooperativas, associações de produtores, agências de desenvolvimento<br />
etc.) oferecendo empréstimos, investimentos acionários e até mesmo,<br />
em casos especiais, recursos não reembolsáveis. “Uma nova chamada de proposta<br />
foi lançada e está com prazo para apresentação de projetos até 15 de<br />
outubro de <strong>2020</strong> (disponível no site do CFC: https://www.common-fund.org/<br />
call-for-proposals/)”, informa.<br />
30 www.referenciaflorestal.com.br