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ABRIL 2023
discutimos isso com as áreas e ‘vamos a
jogo’”, explica o responsável, acrescentando
que se para cada processo tiverem entre
um e dois fornecedores, existe uma grande
oportunidade para gerar informação.
Diogo Serras Pereira conta que, para além
de “responder a pedidos” (embora exista
todo um processo de ir a mercado e de
estabelecer uma estratégia de negociação),
pretendem trazer inovação para o processo,
indo além da função core que as compras têm.
Anualmente, desenvolvem o Plano Anual de
Compras (PAC), e depois de a empresa fechar
o budget para o ano seguinte, vão falar com
as direções de clientes e estabelecem o plano
de procurement.
“Este Roadmap que desenvolvemos obrigounos
a revisitar o nosso modus operandis como
as valências que nós precisaríamos de ter,
desde o elaborar o plano estratégico, algo
novo na altura; às competências dos nossos
gestores de categoria; ao modelo de decisão
e partilha de informação entre os vários
stakeholders; até ao transformar a relação
entre Procurement e Fornecedor / Parceiro de
uma relação 100% negocial para algo mais
estruturado que também provoque a partilha e
inovação “
IMPACTFUL BUSINESS
Diogo Serras Pereira explica que a área
das telecomunicações tem uma necessidade,
sobretudo no universo corporate (B2B), de
tornar mais abrangente o seu portefólio
de serviços, e de passar de uma lógica
de resistir/combater uma ameaça, sendo
apenas transportadores de sinal, para
uma lógica de incluir serviços de valor
aumentado, diferentes, conexos com os de
telecomunicações, onde se incluem serviços
de consultoria, integrações, implementações
de soluções, ou possibilitar o potenciar de
eficiências como seja através do deployment
do 5G em determinadas empresas ou setores,
como é o caso da logística.
Como exemplos de processos em que