Revista da Misericórdia #46
MAIORIADADES foi o tema lançado para reflexão nesta última edição da Revista da Misericórdia. Logo a partir da capa, que reflete a Dendrocronologia (método científico pelo qual se define a idade de uma árvore com base no crescimento dos anéis do seu tronco), convidamos à descoberta do seu interior e às reflexões ali presentes. Destacamos a entrevista a Manuel Sobrinho Simões, onde assume que “envelhecer é uma chatice”, passando por outros textos que defendem a valorização de todas as idades como sendo MAIORES. Porque a IDADE não é um simples número, importa considerar as contribuições de cada geração e, como sociedade, mudarmos o pensamento.
MAIORIADADES foi o tema lançado para reflexão nesta última edição da Revista da Misericórdia.
Logo a partir da capa, que reflete a Dendrocronologia (método científico pelo qual se define a idade de uma árvore com base no crescimento dos anéis do seu tronco), convidamos à descoberta do seu interior e às reflexões ali presentes. Destacamos a entrevista a Manuel Sobrinho Simões, onde assume que “envelhecer é uma chatice”, passando por outros textos que defendem a valorização de todas as idades como sendo MAIORES. Porque a IDADE não é um simples número, importa considerar as contribuições de cada geração e, como sociedade, mudarmos o pensamento.
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#46
Recursos
Humanos
MAIORES PELO
CONHECIMENTO
A formação visa a aquisição e o desenvolvimento de
competências teóricas, técnicas, relacionais e organizacionais
relevantes para o desempenho profissional individual e
coletivo.
O desempenho profissional é condicionado pela atualização
de competências, conducentes à execução de um trabalho de
excelência.
A formação é, acima de tudo, uma oportunidade de
enriquecimento pessoal e profissional. Independentemente
da área abordada. A formação permite atualizar
conhecimentos e criar perspetivas diferentes face a
diversas situações.
Assim sendo, institucionalmente, foi proporcionado aos/às
colaboradores/as a frequência nas sessões de formação de
Suporte Básico de Vida e Primeiros Socorros que permitiu
desenvolver competências profissionais e pessoais,
aumentando também, o seu poder de conduta como cidadão.
Durante um mês e meio, decorreram oito cursos, tendo
abrangido cerca de 120 colaboradores/as.
Atualmente, considero que seja necessário desmitificar o
estereótipo de que a formação na área do Suporte Básico de
Vida e de Primeiros Socorros deve ser direcionada, apenas,
para os profissionais de saúde. Esta lacuna social permite
estimar que, anualmente, 10 mil pessoas são vítimas de morte
súbita, segundo a Fundação Portuguesa de Cardiologia.
Há uma necessidade urgente de capacitar pessoas para esta
problemática, por isso, é com base nesta carência que a
instituição prioriza a formação, salientando que a excelência só
se atinge com experiência e conhecimento adquirido.
A formação abre caminho à mudança, à inovação e ao
progresso profissional, pessoal e social. •
POR OLGA RIBEIRO (ENFERMEIRA NA ISCMST, DOUTORANDA EM EDUCAÇÃO. MESTRE
EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO, MESTRE EM METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO EM
CIÊNCIAS DA SAÚDE)
Como Enfermeira e como Formadora, considero pertinente a
intervenção formativa, junto de colaboradores/as de diferentes
valências institucionais, pois assegura o desenvolvimento de
skills extremamente fundamentais para o desempenho das
funções profissionais.