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Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde análise da década atual

Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde - Estação de ...

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<strong>Gestão</strong> <strong>do</strong> <strong>Trabalho</strong> e <strong>da</strong> <strong>Educação</strong> <strong>em</strong> <strong>Saúde</strong>: <strong>análise</strong> <strong>da</strong> déca<strong>da</strong> <strong>atual</strong><br />

Junho/2008<br />

PCCS influenciaram na elaboração <strong>do</strong>s planos, <strong>em</strong> especial as SES e os municípios<br />

de capitais.<br />

Observou-se também 27,3% declararam contar com uma mesa de negociação<br />

para o trabalho e 14,6%, <strong>em</strong>bora não cont<strong>em</strong> com a Mesa, estão pensan<strong>do</strong> <strong>em</strong><br />

instalar.<br />

Das 135 instâncias locais que não possu<strong>em</strong> Mesa, 27,4% alegaram ser pela<br />

falta de interesse <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res e 40,0% destacaram outras razões, dentre as<br />

quais o fato de já haver um processo de implantação <strong>da</strong> mesa (22,2%), uma falta de<br />

estruturação <strong>do</strong> órgão de RH <strong>da</strong> Secretaria (18,5%) e a falta de decisão para a<br />

instalação <strong>da</strong> mesa (18,5%).<br />

Das 69 Secretarias que possu<strong>em</strong> a Mesa, <strong>em</strong> 55 o processo se deu depois de<br />

2003, ou seja, após a criação <strong>da</strong> SGTES. Neste mesmo conjunto<br />

E ain<strong>da</strong>, nas Secretarias que possu<strong>em</strong> Mesa de Negociação <strong>do</strong> <strong>Trabalho</strong>, <strong>em</strong><br />

79,5 % o órgão de RH possui assento na Mesa ou a acompanham.<br />

O DeprecarizaSUS é desconheci<strong>do</strong> para 42,3% <strong>do</strong>s respondentes,<br />

principalmente <strong>da</strong>s SMS não localiza<strong>da</strong>s <strong>em</strong> capitais; 33,2% afirma conhecer o<br />

programa, mas não participa dele; 17,9% afirmaram não participar porque não<br />

existe trabalho precário <strong>em</strong> sua Secretaria, já 14,3% alegaram não ter havi<strong>do</strong> uma<br />

compreensão <strong>do</strong> conceito de trabalho precário e <strong>da</strong> aplicação <strong>do</strong> programa.<br />

Entre as 59 secretarias que conhec<strong>em</strong> e participam <strong>do</strong> programa 84,0%<br />

consideraram que o programa t<strong>em</strong> contribuí<strong>do</strong> pra solucionar os probl<strong>em</strong>as <strong>do</strong>s<br />

vínculos precários de trabalho no SUS principalmente pela realização concursos e<br />

processos seletivos públicos.<br />

Foi visto também que entre as 59 secretarias que conhec<strong>em</strong> e participam <strong>do</strong><br />

programa 71,2% não possu<strong>em</strong> um Comitê Municipal de Desprecarização <strong>do</strong><br />

<strong>Trabalho</strong>.<br />

O ProgeSUS, é conheci<strong>do</strong> por 76,7% <strong>do</strong>s respondentes, grupo no qual estão<br />

to<strong>do</strong>s os representantes <strong>da</strong>s SMS <strong>da</strong>s capitais; <strong>da</strong>s SES, apenas uma (Mato Grosso<br />

<strong>do</strong> Sul) afirmou não conhecer o programa; 17,0% não apresentou projetos de<br />

adesão ao programa, entre esses apenas uma SMS de capital e nenhuma SES;<br />

27,3% alegaram falta de assessoria técnica <strong>do</strong> Ministério.<br />

Observou-se, ain<strong>da</strong>, que 63,2% <strong>da</strong>s Secretarias afirmaram contar com sist<strong>em</strong>a<br />

de informação para RHS. Entre as SMS <strong>da</strong>s capitais, duas ain<strong>da</strong> não possu<strong>em</strong> tal<br />

VII

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