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Outubro/2017 - Revista Condominium 13

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WWW.REVISTACONDOMINIUM.COM.BR<br />

Feira<br />

Habitacon reúne<br />

diferentes soluções<br />

Paisagismo<br />

Ano III • N°<strong>13</strong><br />

<strong>Outubro</strong> <strong>2017</strong><br />

Jardim vertical<br />

é tendência<br />

Entrevista<br />

Rômulo Gouvea fala<br />

sobre Direito Condominial<br />

Prevenção<br />

Tudo sobre porta<br />

corta-fogo<br />

AUTOMAÇÃO<br />

EM CONDOMÍNIOS<br />

Tecnologia é aliada dos síndicos<br />

para melhorar a segurança


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extremamente artesanal, restauraram e alinharam tijolo por<br />

tijolo. O prazo, em relação ao cronograma de entrega, foi<br />

adiantado. O resultado é fantástico.<br />

Maria de Fatima Nicolau – síndica do Centro Habitacional Novo Mundo que<br />

tem 17 blocos 547 apartamentos<br />

Moro no Centro Habitacional Novo Mundo desde que foi<br />

entregue em 1976. Não pretendo sair daqui nunca e com essa<br />

restauração estamos passando por um processo muito grande<br />

de valorização. Essa é a primeira reforma desse porte, com<br />

certeza acertamos na escolha da Testil.<br />

Adelourdes Budil – subsíndica do Centro Habitacional Novo Mundo, moradora<br />

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JURÍDICA


sumário<br />

14 Editorial<br />

16 Notas<br />

22 Principal<br />

26 Tecnologia<br />

28 Direito<br />

30 Segurança<br />

32 Decoração<br />

36 Paisagismo<br />

40 Prevenção<br />

42 Feira<br />

46 Gente que cuida<br />

48 Arquitetura<br />

52 Perfil<br />

54 Entrevista<br />

12


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Ano III • N°<strong>13</strong><br />

<strong>Outubro</strong> <strong>2017</strong><br />

editorial<br />

Conheça nossos serviços:<br />

A <strong>Revista</strong> do Síndico e dos Condôminos www.revistacondominium.com.br Ano III • N.<strong>13</strong> • <strong>Outubro</strong> <strong>2017</strong><br />

Feira<br />

Habitacon reúne<br />

diferentes soluções<br />

Paisagismo<br />

Jardim vertical<br />

é tendência<br />

Entrevista<br />

Rômulo Gouvea fala<br />

sobre Direito Condominial<br />

Prevenção<br />

Tudo sobre porta<br />

corta-fogo<br />

AUTOMAÇÃO<br />

EM CONDOMÍNIOS<br />

Tecnologia é aliada dos síndicos<br />

para melhorar a segurança<br />

A capa deste mês faz<br />

referência à matéria<br />

Principal que aborda as<br />

tecnologias disponíveis<br />

para automação em<br />

condomínios<br />

Ano III | Edição nº <strong>13</strong> | <strong>Outubro</strong> <strong>2017</strong><br />

Diretores<br />

Comercial: Fábio Alexandre Machado<br />

Executivo: Pedro Bartoski Jr.<br />

revistacondominium@revistacondominium.com.br<br />

Segurança<br />

financeira<br />

e pessoal<br />

Duas grandes preocupações do síndico e dos moradores<br />

são segurança e as contas do condomínio. Com a<br />

ajuda da tecnologia é possível resolver as duas questões<br />

de uma só vez. A portaria remota e a automação em edifícios<br />

permitem cortar gastos e manter o controle apurado<br />

de quem entra e sai das dependências do condomínio.<br />

Por meio de softwares, os gestores conseguem visualizar<br />

com clareza onde estão os maiores custos e controlar<br />

receitas. Até porque o atraso ou falta do pagamento das<br />

taxas condominiais por parte dos moradores têm impacto<br />

na saúde financeira do próprio condomínio, que pode se<br />

tornar devedor de funcionários e fornecedores.<br />

Por falar em soluções, neste mês acontece ainda a<br />

Habitacon, feira de negócios que será realizada nos dias<br />

18 a 21, no Expo Renault Barigui. Com o slogan: Do<br />

projeto a Construção do Acabamento a Administração;<br />

a intenção dos organizadores é atender demandas do<br />

segmento construtivo e condominial, ou seja, trazer<br />

para síndicos soluções inovadoras. Neste mês, o Leitor<br />

encontra uma reportagem com tudo o que a feira tem<br />

para oferecer. Na próxima edição traremos a cobertura<br />

completa do evento. Acompanhe ainda outras novidades<br />

que a CONDOMINIUM traz na área de arquitetura,<br />

comportamento e serviços. Tenha uma excelente leitura!<br />

Departamento Comercial<br />

Marcelo Marcet de Andrade - Teaser Comunicação<br />

Regiane Caetano - GRUPO JOTA<br />

comercial@revistacondominium.com.br<br />

Redação<br />

Editor: Rafael Macedo<br />

editor@jotacomunicacao.com.br<br />

Larissa Angeli<br />

jornalismo@jotacomunicacao.com.br<br />

Projeto Gráfico<br />

Supervisão: Fabiana Tokarski<br />

Fabiano Mendes<br />

Fernanda Maier<br />

criacao@jotacomunicacao.com.br<br />

www.revistacondominium.com.br<br />

A <strong>Revista</strong> CONDOMINIUM é uma publicação<br />

da JOTA Editora<br />

Rua Maranhão, 502 - Água Verde<br />

CEP 80610-000 - Curitiba (PR) - Brasil<br />

Fone/Fax: +55 (41) 3333-1023<br />

A <strong>Revista</strong> CONDOMINIUM é uma publicação bimestral independente,<br />

dirigida ao público curitibano, síndicos e condôminos da capital paranaense<br />

e Região Metropolitana. A CONDOMINIUM não se responsabiliza<br />

por conceitos emitidos em artigos e colunas assinadas, por serem de<br />

responsabilidade de seus autores. A utilização e reprodução pode ser feita<br />

desde que informada e citada a fonte. A <strong>Revista</strong> CONDOMINIUM também<br />

não se responsabiliza por fotos de divulgação, bem como, por anúncios e<br />

imagens enviadas por terceiros, por entender serem de responsabilidade<br />

de seus produtores.<br />

14


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notas<br />

Antenas e raios: uma<br />

questão de segurança<br />

Foto: divulgação<br />

Quando observamos o topo dos prédios encontramos diversas antenas e<br />

também os famosos para-raios ou Spda. Então surgem algumas perguntas:<br />

o que acontece com as antenas se um raio incidir no para-raios? As<br />

pessoas estão seguras? A norma NBR 5419-3/2015, na página 31, prevê<br />

que as antenas deverão estar dentro do volume de cobertura do Spda. Isso<br />

significa em um mastro do para-raios de altura de 6 metros (padrão) um<br />

cone de abertura total aproximada de 140 graus. Antenas fora desta área<br />

de cobertura estarão sujeitas à incidência dos raios com uma probabilidade<br />

muito grande. “Caso um raio incida na antena em questão, certamente<br />

os equipamentos serão danificados e haverá um risco às pessoas que<br />

estiverem perto destes equipamentos. Então fique atento para saber se<br />

as antenas estão instaladas de forma segura”, afirma o engenheiro Ricardo<br />

Blauth, diretor da Ngled Engenharia. Na dúvida procure um engenheiro eletricista<br />

ou uma empresa especializada no assunto. Lembre-se de verificar<br />

se o engenheiro e a empresa são habilitados pelo Crea, pois há muitos<br />

curiosos e palpiteiros neste ramo. Não arrisque sua vida e o seu patrimônio.<br />

Taxa de<br />

mudança<br />

Boa<br />

ação<br />

Um projeto protocolado na Câmara Municipal de Curitiba prevê a proibição<br />

de taxas de mudança em condomínios para inquilinos e proprietários.<br />

Os condomínios e edifícios deverão apenas estabelecer em quais dias e<br />

horários as mudanças poderão ser feitas, para evitar transtornos para os<br />

demais condôminos. A autora do projeto, vereadora Maria Manfron (PP),<br />

argumenta que a taxa de mudança é inconstitucional, pois “limita ilegalmente<br />

o direito de ir e vir, já que o condomínio é um lugar comum para os<br />

que ali coabitam e qualquer morador, mediante aviso prévio e obediência<br />

ao Regimento Interno, pode transitar livremente”.<br />

Um gesto dos moradores de um condomínio de Vila Velha<br />

(ES) merece registro. Cerca de 5 mil condôminos se reuniram<br />

para doar sangue. A organizadora Maria Auxiliadora<br />

Perez contou que a iniciativa surgiu dentro da igreja católica.<br />

O ônibus do Hemocentro ficou dentro do condomínio e<br />

muitos moradores trabalharam como voluntários, fazendo<br />

o cadastro dos doadores de sangue e de medula óssea.<br />

Fica o exemplo da iniciativa para servir de inspiração para<br />

outros condomínios.<br />

Foto: divulgação Foto: divulgação<br />

16


Opção<br />

para síndicos<br />

Foto: divulgação<br />

Realizada entre 23 e 25 de agosto a Feconpar (Feira do Construtor<br />

e Condomínios) reuniu no Centro de Eventos da Fiep (Federação<br />

das Indústrias do Estado do Paraná), soluções para os<br />

síndicos. Entre os segmentos presentes na feira estavam: aquecimento<br />

e refrigeração de ambientes; automação e segurança;<br />

elétrica e iluminação; fundação e estrutura; hidráulica; máquinas,<br />

ferramentas e equipamentos para construção; portas, janelas e<br />

acessórios; produtos para cozinhas e banheiros; revestimentos;<br />

serviços profissionais e TI; teto e cobertura e novas tecnologias<br />

e sustentabilidade. A <strong>Revista</strong> CONDOMINIUM marcou presença<br />

no evento com um estande para receber os parceiros.<br />

Com a chegada das estações mais quentes as piscinas dos condomínios<br />

tendem a ficar cada vez mais lotadas. Essa parte de lazer merece atenção<br />

especial em relação à inspeção dos itens e equipamentos. É obrigação do<br />

condomínio garantir a segurança dos banhistas, por meio da segurança<br />

das instalações, da balneabilidade da água, do aspecto sanitário das instalações<br />

e do comportamento responsável e defensivo de seus usuários.<br />

O Ibape/SP (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias em Engenharia<br />

de São Paulo), recomenda que as informações aos banhistas devem ser<br />

dispostas em local e tamanho visíveis, inclusive com ilustrações compreensivas<br />

a analfabetos, contemplando advertências e orientações ao<br />

comportamento responsável e defensivo na piscina. A cartilha de Inspeção<br />

Predial – equipamentos e espaços de lazer está disponível para download<br />

gratuito: www.ibape-sp.org.br.<br />

Auxílioalimentação<br />

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da<br />

Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que assegura aos<br />

empregados de condomínios o direito de receber auxílio-alimentação.<br />

O valor pago ficará limitado a 30% da remuneração do<br />

trabalhador. A versão aprovada exclui dois pontos do texto: o que<br />

considera que o auxílio-alimentação não se incorpora à remuneração<br />

do empregado do condomínio, e que não constitui base de<br />

incidência de tributos (como a contribuição previdenciária) e do<br />

Fgts (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).<br />

Sol<br />

e água<br />

Foto: CONDOMINIUM Foto: divulgação<br />

www.revistacondominium.com.br 17


notas<br />

Crianças<br />

na linha<br />

É comum os síndicos receberem reclamações referente a crianças em condomínios,<br />

ainda mais naqueles que contemplam uma grande área de lazer<br />

com piscinas, playground e quadras. Brincadeiras na garagem, entrada em<br />

locais proibidos, gritaria durante à noite. Enfim, as reclamações são inúmeras.<br />

Para que essa convivência seja harmoniosa, é necessário que as regras<br />

sejam pré-estabelecidas com bom-senso e responsabilidade, divulgadas e,<br />

o mais importante, fiscalizadas se estão sendo cumpridas. Os pais também<br />

devem verificar o regulamento interno do condomínio e orientar os filhos<br />

sobre os limites. As regras podem definir advertências, notificações e até<br />

multas para os condôminos que as desrespeitarem. Mas vale ressaltar que<br />

o diálogo e o bom-senso devem ser sempre a primeira opção.<br />

Foto: divulgação<br />

Proibição<br />

ilegal<br />

Foto: divulgação<br />

Já trouxemos em outras edições a informação de que o síndico não<br />

pode proibir um morador de ter um pet em condomínio. Outra proibição<br />

relacionada aos animais de estimação que ocorre com frequência,<br />

mas que também podem causar dor de cabeça para aos síndicos, caso<br />

o morador entre na justiça, é a obrigatoriedade de transportar os pets<br />

pelo elevador de serviço. Por interferir no direito de ir e vir do morador,<br />

não é uma proibição legal. E se o mesmo se sentir constrangido de ter<br />

que pegar o elevador de serviço por estar acompanhado de seu pet,<br />

isso pode acabar causando problemas. Agora fica a dica: obrigar a usar<br />

as escadas é constrangimento ilegal.<br />

Administração dos<br />

condomínios<br />

A regulamentação da profissão de síndico foi debatida em audiência<br />

pública na CAS (Comissão de Assuntos Sociais) no Senado Federal.<br />

Entidades ligadas à profissão defenderam a criação de uma lei específica<br />

que busque melhorar a administração dos condomínios de casas e<br />

apartamentos e atenda às demandas dos moradores. Também apoiaram<br />

a profissionalização da atividade, com a formação adequada, em<br />

nível superior, para o exercício da função. O assunto, no entanto, não é<br />

consenso entre os senadores e profissionais que atuam no mercado. O<br />

representante do Sindicato da Habitação, Alexandre Correa, disse que a<br />

criação de uma nova lei que obrigue a contratação de síndicos profissionais<br />

pode limitar as candidaturas e prejudicar o interesse dos moradores.<br />

O senador Hélio José (Pmdb-DF) anunciou que vai apresentar um projeto<br />

de lei levando em conta as opiniões dos profissionais e especialistas.<br />

Foto: divulgação<br />

18


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Empreendedor, há mais de 20 anos atuando no<br />

mercado de refrigeração e climatização, fundou a<br />

Coop Refrigeração e Climatização em 2000 com uma<br />

equipe treinada e capaz de prestar serviços de<br />

reparo/manutenção em diversas áreas.<br />

Percebendo a deficiência nos atendimentos para<br />

consertos aos equipamentos domésticos, além de<br />

preços elevados da mão de obra, criou o PLANO<br />

CONFORTO, que possibilitará custos baixíssimos na<br />

mão de obra e serviços confiáveis e com qualidade.<br />

Este plano está voltado aos condôminos, e tem baixo investimento mensal.<br />

Manter os condicionadores de ar, geladeiras, máquinas de lavar e secar roupas, micro-ondas e<br />

outros eletrodomésticos sempre em perfeito funcionamento, nas residências, é um desafio.<br />

Mas, o maior desafio é manter os equipamentos funcionando a preços baixos.<br />

Para atender a esta demanda, a COOP Multi Serviços criou o PLANO CONFORTO.<br />

A ideia é diminuir, drasticamente, o valor da mão de obra para eventuais consertos e avaliações.<br />

É fácil!<br />

Dentro deste plano o próprio condomínio também ganha uma super vantagem.<br />

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notas<br />

Condomínios<br />

verdes<br />

O ranking de certificação Leed, presente em 165 países, apontou o Brasil<br />

como o quarto país com mais construções sustentáveis, ficando atrás do<br />

Canadá, China e Índia. Essa é a principal plataforma usada para edifícios<br />

verdes com mais de 170 mil m² (metros quadrados). Segundo a GBC (Green<br />

Building Council), no Brasil, são 1.230 projetos registrados e 423 certificados.<br />

Em 2016 a construção sustentável apresentou um dos melhores desempenhos<br />

em termos de projetos registrados em busca da certificação: foram<br />

205 projetos novos, apenas quatro a menos do que 2012, o ano de maior<br />

busca pela certificação. O crescimento se deve a ampliação do mercado<br />

das construções sustentáveis que não se restringem a edificações de alto<br />

padrão e está presente em residências, escolas, creches, hospitais e museus.<br />

Foto: divulgação<br />

Saiba<br />

diferenciar<br />

Foto: divulgação<br />

Todos os moradores com certeza sabe a importância das assembleias para<br />

o regimento interno dos condomínios, o que muitos talvez não conheçam é<br />

a diferença entre a AGO (Assembleia Geral Ordinária) e a AGE (Assembleia<br />

Geral Extraordinária). A AGO é prevista em lei (Art. 24 – Lei 4.591/64 e<br />

1.350). Ela deve acontecer, obrigatoriamente, uma vez por ano. Sua função<br />

é prestar contas do ano findo, estabelecer previsões para o próximo ano<br />

e, caso necessário, tratar sobre o aumento da taxa de condomínio. Já a<br />

AGE não tem periodicidade definida. Elas são convocadas sempre que<br />

for necessário – podem, inclusive, não acontecer em determinado ano.<br />

Desde que conste da Ordem do Dia, qualquer matéria pode ser discutida<br />

e deliberada na assembleia geral ordinária, incluindo desde alteração de<br />

regulamento, votação de despesas, obras de benfeitoria, resolução de<br />

conflitos, rateios extras, renúncia do síndico, entre outros.<br />

Superluxo<br />

Qual é a maior extravagância já vista em condomínios? O Porsche Design<br />

Tower, localizado em Sunny Isles, é o arranha-céu que atrai mais olhares<br />

na Flórida. O projeto conta com 60 andares e piscinas nas varandas que<br />

emitem correntes contra as quais se pode nadar. O que realmente chama<br />

mais atenção na construção são os três elevadores de vidro, de US$ 40<br />

milhões, que levam os carros aos apartamentos e os deixam nas salas de<br />

estar dos moradores. Eles são os primeiros elevadores residenciais onde o<br />

morador pode ficar em seu veículo até chegar, literalmente, na sua residência.<br />

Os apartamentos variam de 443 m² (metros quadrados) a 880 m², além<br />

de coberturas com 1.350 m². Há unidades por mais de US$ 30 milhões.<br />

Foto: divulgação<br />

20


principal<br />

Tecnologia<br />

em favor<br />

da<br />

segurança<br />

22


Fotos: divulgação<br />

COM ECONOMIA E MAIS SEGURANÇA, AUTOMAÇÃO SE TORNA A<br />

PALAVRA DA VEZ EM NOVOS EMPREENDIMENTOS<br />

www.revistacondominium.com.br 23


principal<br />

O<br />

s novos condomínios lançados nos últimos<br />

anos não têm poupado esforços<br />

nem recursos para melhorar o sistema<br />

de segurança. No entanto, mesmo com guarita<br />

blindada, portões eletrônicos e vigilantes, o perigo<br />

está nos detalhes: um falso morador que entra<br />

no local por equívoco da portaria, um suposto<br />

entregador de pizza ou, não raro, um informante<br />

dentro do prédio que sabe o horário exato para<br />

uma brecha. O que falta nesses casos? Muitas<br />

vezes, integração da comunicação. Com a automação<br />

dos condomínios, essa é uma tendência<br />

que deve vir para ficar.<br />

Especialistas na área recomendam que os<br />

condomínios invistam na automação dos sistemas<br />

de segurança, por meio da integração dos<br />

equipamentos, diminuindo os riscos advindos do<br />

fator humano. “É preciso um projeto de segurança<br />

eletrônica para fazer a integração via automação”,<br />

observa Selma Crusco Migliori, presidente<br />

da Abese (Associação Brasileira das Empresas<br />

de Sistemas Eletrônicos de Segurança). “Isso<br />

confere maior sofisticação ao sistema, agilidade,<br />

eficiência e confunde a ação dos ladrões.”<br />

Tome-se como exemplo a situação de interligar<br />

alarmes à iluminação e ao banco de imagens<br />

do controle de acesso como forma de gerar um<br />

alerta automático em caso de invasão de pessoas<br />

estranhas. “Há empresas integradoras que<br />

realizam tal trabalho, garantindo eficiência ao<br />

sistema”, afirma ela. “Um dos principais ganhos<br />

da automação é a independência que o condomínio<br />

adquire em relação ao acionamento humano.<br />

Há softwares de gerenciamento do acesso de<br />

veículos, liberando a entrada somente depois do<br />

reconhecimento da placa, dispensando o condômino<br />

de portar controle remoto ou a liberação<br />

pelo porteiro.”<br />

FACILIDADES DOS CONDOMÍNIOS<br />

SISTEMAS DE BIOMETRIA: para a entrada<br />

e saída de moradores. Um dos dedos é utilizado<br />

para acionar os portões. Sistemas de cartão,<br />

tags e até aplicativos com QR code podem ser<br />

utilizados;<br />

ABERTURA E FECHAMENTO DE PORTÕES<br />

REMOTO: assim, o operador da central consegue<br />

abrir ou fechar portões para pedestres ou na<br />

garagem;<br />

CÂMERAS IPS: sistema de câmeras que<br />

transmitem imagem e som via internet;<br />

SISTEMA DE NOBREAK: equipamento<br />

responsável pela manutenção dos portões e<br />

equipamentos de segurança e comunicação, em<br />

caso de queda de energia;<br />

BOTÃO DE PÂNICO: maneira rápida de<br />

acionar a empresa e a polícia em caso de algum<br />

problema urgente;<br />

BACKUP DAS IMAGENS: permite armazenar<br />

as imagens do dia a dia do condomínio.<br />

OS ESPECIALISTAS<br />

APONTAM QUE<br />

É NECESSÁRIO<br />

TREINAMENTO<br />

DA EQUIPE DE<br />

COLABORADORES<br />

24


MESMO COM<br />

GUARITA BLINDADA,<br />

PORTÕES<br />

ELETRÔNICOS E<br />

SEGURANÇAS, O<br />

PERIGO ESTÁ NOS<br />

DETALHES<br />

TREINAMENTO É NECESSÁRIO<br />

Os especialistas apontam, porém, que é<br />

necessário treinamento da equipe de colaboradores,<br />

não sem antes implantar uma nova postura<br />

comportamental dos condôminos em termos<br />

de segurança. “Geralmente, o fator humano<br />

falha por falta de conscientização”, alerta Selma.<br />

“Muitas vezes o porteiro é levado, por alguma<br />

situação, a abrir os portões.”<br />

A primeira grande vantagem que a automação<br />

garante é controlar a entrada de pessoas não<br />

conhecidas à área interna dos edifícios, avalia<br />

Samuel Iwamoto, suporte técnico comercial de<br />

equipamentos e soluções de acesso.<br />

O QUE DEVE SER CONSIDERADO<br />

Na hora de repensar o condomínio junto a<br />

uma empresa que atue com tecnologia, é importante<br />

atentar a alguns fatores. É fundamental<br />

que os itens de segurança sejam checados<br />

mensalmente, e de preferência pela empresa<br />

responsável. A empresa também deve sempre<br />

se certificar em substituir e reparar o mais breve<br />

possível os equipamentos que não estejam adequados<br />

para uso.<br />

Quando houver algum incidente, como<br />

queda de energia, portão quebrado ou queda<br />

nas conexões, deve ser oferecido suporte. Para<br />

isso, devem ser fixados prazos de chegada ao<br />

condomínio.<br />

FUNCIONALIDADES DA AUTOMAÇÃO<br />

Veja abaixo mais algumas das funcionalidades<br />

dos sistemas de automação de condomínios:<br />

Leitura em tempo real do consumo de água<br />

ou gás de cada unidade;<br />

Controle de portão de garagem com acionamento<br />

sem fio, mostrando na tela da portaria a<br />

foto do morador e dados do veículo;<br />

Medição em tempo real da pressão das<br />

tubulações de água bombeada, evitando rompimentos<br />

ou falta de abastecimento das unidades;<br />

Controle de acesso de funcionários e prestadores<br />

de serviços eventuais, via cartão ou<br />

biometria;<br />

Controle de estoque de produtos e materiais<br />

de consumo;<br />

Cotações de compras de reabastecimento<br />

automático;<br />

Registro das manutenções realizadas nas<br />

dependências do condomínio, controlando prazos<br />

de garantias.<br />

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tecnologia<br />

Sinal<br />

digital<br />

EM 2018 O SINAL ANALÓGICO SERÁ DESLIGADO.<br />

VOCÊ, SÍNDICO, JÁ ADEQUOU O SEU CONDOMÍNIO?<br />

Fotos: divulgação<br />

26


gora é oficial. A partir de 31 de janeiro de<br />

2018, Curitiba deixa de receber o sinal<br />

A<br />

analógico de TV e passa a operar apenas<br />

com o digital. Ou seja, quem não se enquadrar no<br />

novo padrão não terá mais acesso ao conteúdo<br />

televisivo. A mudança já vem acontecendo há algum<br />

tempo, entretanto ambos os sinais estavam<br />

funcionando em paralelo.<br />

A boa notícia é: todos os televisores conseguem<br />

receber o novo sinal que promete imagens<br />

nítidas, som com mais qualidade e ausência de<br />

ruídos e interferências, desde que passe por<br />

algumas adequações. Mas porque isso afeta os<br />

síndicos? Simples, nos condomínios é preciso<br />

instalar uma antena externa coletiva que captará<br />

o sinal digital que será repassado para os conversores<br />

(nos aparelhos de TV mais antigos) ou<br />

direto para a televisão.<br />

De acordo com a Seja Digital, entidade não<br />

governamental e sem fins lucrativos – responsável<br />

por operacionalizar a migração do sinal<br />

analógico para o sinal digital da televisão no<br />

Brasil – com a antena coletiva, todas as TVs do<br />

condomínio passam a receber o sinal de canais<br />

abertos UHF por meio de um cabo. É instalada<br />

uma única antena no topo do condomínio, e o<br />

sinal distribuído para todos os apartamentos.<br />

O vendedor técnico da TV Universal, Guilherme<br />

Fernandes, explica que o primeiro passo para<br />

o síndico é ver quantos andares e unidades vão<br />

utilizar o serviço. “O ideal é instalar uma antena e<br />

um amplificador de sinal. Depois, em cada andar<br />

é preciso colocar um divisor, que distribui o sinal,<br />

e um tap, que é um dispositivo que garante que<br />

todos os apartamentos recebam o sinal perfeito”,<br />

detalha.<br />

Fora isso é preciso ainda checar se o aparelho<br />

de TV que se tem em casa já possui o conversor<br />

integrado. Guilherme explica que 90% dos aparelhos<br />

vendidos atualmente já são aptos para<br />

receber o sinal digital, mas que alguns mais<br />

antigos podem precisar de um conversor. Aqui<br />

vale ressaltar que cada aparelho precisa de um<br />

conversor próprio. No caso de condomínios,<br />

Guilherme indica para os síndicos fazer um projeto<br />

novo, inclusive já trocando a fiação. “Na TV<br />

Universal fazemos todo o projeto e entregamos<br />

os produtos. Normalmente quem faz a instalação,<br />

que é simples, é o próprio síndico com a ajuda<br />

do zelador ou algum funcionário do prédio. Mas<br />

ainda é possível contratar um técnico para realizar<br />

o processo”, pontua.<br />

dicas<br />

NA HORA DE INSTALAR A ANTENA<br />

É IMPORTANTE ELA ESTAR<br />

APONTADA NO SENTIDO DO<br />

SINAL DIGITAL. É MELHOR QUE<br />

SEJA EM UM LOCAL LIVRE DE<br />

OBSTÁCULOS - CAIXAS D’ÁGUA,<br />

PAREDES, TELHADOS – PARA NÃO<br />

PREJUDICAR O SINAL<br />

A BASE DA ANTENA DEVE SER<br />

INSTALADA COM FIRMEZA, PARA<br />

QUE ELA NÃO SE ABALE COM AS<br />

AÇÕES DO TEMPO COMO FORTES<br />

CHUVAS OU VENDAVAIS OU COM<br />

QUALQUER MUDANÇA QUE POSSA<br />

REPOSICIONÁ-LA<br />

TAMBÉM É PRECISO PLUGAR<br />

UM AMPLIFICADOR, NO QUAL<br />

O PAINEL DE CONTROLE<br />

DO EQUIPAMENTO DEVE<br />

SER INSTALADO EM LOCAL<br />

FECHADO E QUE SEJA LIVRE DE<br />

INTERFERÊNCIAS E UMIDADES.<br />

ELES DEVEM SER DIRECIONADOS<br />

DE ACORDO COM O TAMANHO<br />

DO PRÉDIO<br />

www.revistacondominium.com.br 27


direito<br />

Inadimplência<br />

em questão<br />

Fotos: divulgação<br />

PROBLEMAS COM OS INADIMPLENTES PODEM AFETAR<br />

TODO O CONDOMÍNIO; SAIBA COMO SOLUCIONAR<br />

N<br />

ão são raros os casos em que a quantidade<br />

de condôminos inadimplentes<br />

ultrapassa a margem dos 30% de todos<br />

os moradores. Para se ter uma ideia da dimensão<br />

do problema, a média do número de devedores<br />

tida como consenso entre a maioria das administradoras<br />

é de 6 a 10%. Se relegada, a falta de<br />

pagamento pode se transformar em uma bola<br />

de neve e trazer consequências como a seca<br />

de recursos para garantir a higidez das contas<br />

do condomínio. Muitos prédios podem acabar<br />

tendo de fazer o que ninguém gosta: aumentar<br />

a cota condominial a todos os moradores para<br />

cobrir o rombo deixado pelos maus pagadores.<br />

Falta de dinheiro pode implicar que o condomínio<br />

também vire um inadimplente. As contas<br />

são muitas: funcionários, prestadores de serviço,<br />

água, luz, telefone, contribuições obrigatórias,<br />

manutenção de equipamentos e predial, entre<br />

outros, figuram na lista de obrigações finan-<br />

28


ceiras, custeadas pelo dinheiro de todos. Uma<br />

das coisas mais preocupantes é manter o fluxo<br />

orçamentário. O síndico precisa estar atento para<br />

que a inadimplência não se torne um problema<br />

crônico.<br />

Hoje, no mercado, existem empresas especializadas<br />

no setor de garantia de receita. Este<br />

serviço baseia-se em antecipar integralmente a<br />

receita de um condomínio através de uma parceria.<br />

Muitos condomínios contam hoje com o serviço<br />

de empresas idôneas, que revolucionaram<br />

a forma de recebimento de taxas condominiais,<br />

facilitando a gestão do síndico, que contará com a<br />

receita integral, cobranças amigáveis e cobrança<br />

jurídica;<br />

1. CONSULTE A IDONEIDADE DA EMPRESA<br />

2. CONHEÇA AS SOLUÇÕES OFERECIDAS<br />

3. VISITE A EMPRESA<br />

CONTRATE COM TRANQUILIDADE<br />

O conselho da empresa é simples e direto:<br />

não vale a pena fazer nada por impulso. Qualquer<br />

alteração radical na forma de lidar com a receita<br />

do condomínio deve levar em conta três apontamentos<br />

sobre a contratação dos serviços. Esta<br />

é a avaliação da ARS, antecipadora de receitas<br />

condominiais.<br />

Gere energia elétrica<br />

através da luz solar<br />

de forma sustentável, sem qualquer<br />

impacto ambiental e participe<br />

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segurança<br />

Olho<br />

eletrônico<br />

PORTARIA VIRTUAL PODE<br />

AUMENTAR A SEGURANÇA<br />

DO CONDOMÍNIO E AINDA<br />

REDUZIR CUSTOS<br />

Foto: divulgação<br />

ideia é simples e clara: substituir porteiros<br />

presenciais por agentes que, de maneira<br />

remota, abrem e fecham portões<br />

A<br />

e garagens. Sem portaria no local, o condomínio<br />

consegue dispensar um dos custos mais caros do<br />

condomínio. Ao invés disso, paga uma taxa por<br />

mês à empresa que presta o serviço de portaria<br />

virtual, o que pode chegar a diminuir em mais de<br />

50% a taxa condominial, dependendo do local.<br />

30


É assim com o Grupo PSE, empresa especializada<br />

em segurança patrimonial e limpeza de<br />

condomínios. Em empreendimentos com poucas<br />

unidades, o custo com a folha de pagamento dos<br />

funcionários pesa mais e, por isso, é onde se<br />

sente mais a economia oferecida por esse tipo de<br />

serviço. “A otimização com gastos ao optar pela<br />

portaria virtual pode chegar a 50% de economia,<br />

em alguns casos”, explica Edenilson Palacio, proprietário<br />

da empresa. “Além do número de unidades,<br />

é fundamental que os moradores estejam<br />

bastante interessados em realizar a mudança da<br />

portaria comum para a remota.”<br />

Ao contrário do que seria possível há alguns<br />

anos, atualmente, devido a melhorias tecnológicas<br />

e o avanço da Internet em banda larga, o<br />

sistema de portaria virtual conta com melhores<br />

condições técnicas e de infraestrutura para entregar<br />

o que, de fato, se propõe.<br />

Isso trouxe mais eficiência e menos vulnerabilidade<br />

ao serviço, tornando-o mais acessível e<br />

viável tanto para condomínios residenciais, como<br />

comerciais. Com a portaria vazia, o zelador fica<br />

responsável por receber os pacotes do correio e<br />

as correspondências que precisem de assinatura.<br />

É o zelador também quem deve receber pessoas<br />

como o oficial de justiça, por exemplo. Já para o<br />

dia a dia de entrada e saída dos moradores, os<br />

procedimentos podem não ser muito diferentes:<br />

ao chegar de carro, geralmente o morador coloca<br />

seu dedo no leitor biométrico ou usa uma tag.<br />

Abre-se a primeira parte da clausura. Ela se<br />

fecha. O morador então pode usar novamente seu<br />

dedo ou abrir o vidro para que o operador remoto<br />

cheque se aquela pessoa dirigindo é realmente o<br />

dono do carro. Abre-se, então, a garagem.<br />

O uso da clausura nos locais onde ela existe<br />

continuam a funcionar – e onde não há essa<br />

infraestrutura é feito um estudo para viabilizar a<br />

mesma. “É possível fazer a portaria virtual sem<br />

clausura, mas sempre a aproveitamos nos condomínios<br />

onde ela está disponível”, explica Palacio.<br />

Para que o condomínio conte com um serviço<br />

desse tipo, é fundamental que o mesmo seja<br />

aprovado pela coletividade em uma assembleia.<br />

O quórum para aprovação desse tipo de alteração<br />

vai depender da convenção do empreendimento.<br />

Se o documento diz que o local conta com portaria<br />

24 h, o ideal é que haja aprovação de dois<br />

terços dos condôminos, uma vez que se estará<br />

alterando a própria convenção.<br />

“Essa solução está se tornando cada vez mais<br />

presente, mas é uma mudança de paradigma<br />

dentro do condomínio. Exige mais atenção dos<br />

moradores”, reflete Palacio. “Esse é o ponto-chave<br />

de que o serviço trará benesses ao condomínio.<br />

Os empreendimentos que seguem procedimentos<br />

claros têm ganhos em segurança.”<br />

Substituir o porteiro, funcionário que todos<br />

conhecem no condomínio, por um sistema de<br />

segurança remoto pode gerar muitas dúvidas<br />

nos moradores. Por isso é crucial que a empresa<br />

escolhida tenha solidez nos seus serviços, evitando<br />

assim que o nível de segurança diminua<br />

ao invés de aumentar.<br />

O síndico deve estar seguro de como a empresa<br />

tratará de situações emergenciais, como<br />

uma queda de energia na região, ou uma pane<br />

nos portões. Nesse caso, o ideal é que o fornecedor<br />

tenha mão de obra disponível para enviar<br />

ao local até que a situação se regularize.<br />

www.revistacondominium.com.br 31


decoração<br />

Madeira<br />

ecológica<br />

LINHA DE PRODUTOS QUE SIMULA<br />

MADEIRA SAI MAIS EM CONTA<br />

E CARREGA TODA A BELEZA DO<br />

MATERIAL NATURAL<br />

Fotos: divulgação<br />

32


O<br />

nome ainda pode causar estranheza para<br />

alguns, mas o fato é que a madeira plástica<br />

– também conhecida por madeira<br />

ecológica – tem se estabelecido no mercado de<br />

edifícios como um dos materiais mais sustentáveis,<br />

versáteis e flexíveis. Eficiente por suas diversas<br />

aplicações e, sobretudo, por evitar danos ao<br />

meio ambiente, aos poucos o produto conquistou<br />

seu lugar como sendo uma excelente alternativa<br />

à madeira convencional, ganhando status, novas<br />

versões e elegância.<br />

A qualidade se explica pelos três pilares<br />

atendidos pelo material. Em âmbito ecológico, é<br />

uma madeira reciclável, faz uso da recuperação<br />

de matérias-primas e evita o descarte incorreto<br />

de resíduos industriais e a emissão de CO 2<br />

(Gás<br />

Carbônico). No quesito social, gera empregos e<br />

contribui com os profissionais de cooperativas<br />

de reciclagem. E na esfera econômica, por evitar<br />

gastos com o despejo dos sedimentos da indústria,<br />

apresentar alta durabilidade e dispensar<br />

manutenção constante.<br />

“Os prós das madeiras plásticas também<br />

estão no fácil manuseio em obras de construção<br />

sustentável e nos atributos e aplicabilidade do<br />

material”, explica Gabriel, proprietário da Reduplas,<br />

empresa curitibana especializa na produção<br />

de jardins, pergolados, decks e produtos similares<br />

que simulam madeira, voltados também para<br />

condomínios pequenos ou grandes. “A madeira<br />

plástica não exige envernizamento, não enferruja,<br />

não sofre com rachaduras, resiste à umidade, é<br />

imune a pragas e fungos, não libera farpas, oferece<br />

conforto térmico e tem a mesma aparência<br />

da madeira comum.”<br />

Este produto possui muitas vantagens, uma<br />

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decoração<br />

das principais é ser resistente à corrosão e isso<br />

a torna mais vantajosa em utilizar o ferro em<br />

algumas aplicações; ela não absorve umidade<br />

e por este motivo não encharca como acontece<br />

com a madeira natural; ela também tem boa<br />

resistência a produtos como cloro e solventes,<br />

além de permitir a limpeza com água e sabão sem<br />

comprometer a qualidade. O produto possui boa<br />

resistência ao sol e frio, não tem problema de<br />

mofos e fungos, insetos (como cupins) e outros<br />

animais como roedores e aves.<br />

Para cada 700 kg (quilogramas) de madeira<br />

plástica uma árvore é preservada e 180 mil sacolas<br />

plásticas são retiradas da natureza. No Brasil,<br />

cresce cada vez mais o uso deste material para<br />

a produção de madeira plástica, pois como já é<br />

possível obter madeira a partir dos plásticos que<br />

colocamos no lixo, empresas produzem esta madeira<br />

sem precisar prejudicar o meio ambiente.<br />

Com um mercado que cresce cerca de 50%<br />

ao ano, a madeira plástica já deu provas ao<br />

setor da construção de que veio para ficar, seja<br />

por seus ganhos sustentáveis, seja pela beleza,<br />

funcionalidade e modernos métodos de produção.<br />

Em geral, ela costuma ser fabricada com a<br />

mistura de duas bases específicas: fibras naturais<br />

ou vegetais e diferentes tipos de termoplásticos<br />

reciclados. Também há empresas que trabalham<br />

com sobras de madeira natural misturadas a resíduos<br />

plásticos, processo que dá vida ao produto<br />

igualmente ecológico.<br />

“As madeiras plásticas ainda são fáceis de<br />

instalar e dispensam o uso de ferramentas específicas”,<br />

argumenta Gabriel, que recomenda o<br />

uso das peças em condomínios por conta da sua<br />

estética e também por custar menos em manutenção<br />

que a madeira convencional.<br />

Dentre os itens disponíveis, é possível encontrar<br />

deck de madeira plástica, revestimentos, pergolados,<br />

kit passarela, fachadas, brises, rodapés,<br />

móveis, telhas e cercados, entre outros.<br />

34


COMO É PRODUZIDA<br />

Para produzir a madeira plástica, a fábrica<br />

precisa do PAD (Polietileno de Alta Densidade),<br />

material encontrado em frascos e embalagens,<br />

como o xampu, detergente, amaciante, água<br />

sanitária, rótulos de garrafas, sacolas de supermercado,<br />

entre outros. Após este material ser<br />

triturado e transformado em grãos, o plástico já<br />

está pronto para entrar no processo produtivo<br />

das empresas fabricantes de madeiras plásticas.<br />

O processo é simples: o plástico moído é<br />

sugado por uma tubulação até o misturador,<br />

depois recebe pigmento para dar a cor escolhida<br />

para madeira; em seguida um produto químico é<br />

adicionado para dar aderência de madeira, porém,<br />

utilizando somente plástico na confecção da madeira<br />

sintética não se obtém o produto final com<br />

as características desejadas, por isso adiciona-se<br />

até 40% de fibras vegetais.<br />

As madeiras plásticas<br />

ainda são fáceis de<br />

instalar e dispensam<br />

o uso de ferramentas<br />

específicas<br />

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paisagismo<br />

Mais<br />

verde<br />

PAISAGISMO PROPORCIONAM BEM-ESTAR<br />

E BELEZA EM CONDOMÍNIOS<br />

Fotos: divulgação<br />

36


O<br />

s jardins, mais do que trazer beleza e<br />

valorizar os condomínios, oferecem<br />

qualidade de vida para moradores. O<br />

paisagismo tem a capacidade de deixar os espaços<br />

mais agradáveis e prazerosos para que os<br />

condôminos possam aproveitar as áreas comuns.<br />

Abrir a janela do quarto e se deparar com um<br />

jardim bem cuidado, verde e colorido, já dá um<br />

novo ânimo para começar o dia.<br />

Entretanto, elaborar um projeto de paisagismo,<br />

saber quais plantas são corretas para cada<br />

local, dispor da melhor maneira os elementos<br />

que compõem o espaço, é trabalho para um<br />

profissional qualificado.<br />

“O primeiro passo é a criação do projeto. Ele<br />

deve alinhar as possibilidades de execução do<br />

local com as necessidades do cliente. O objetivo<br />

é oferecer uma boa experiência, proporcionando<br />

passeios agradáveis pelo quintal do condomínio”,<br />

frisa o paisagista da Bomarzo Paisagismo Ecológico,<br />

Rafael Gomes dos Santos.<br />

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paisagismo<br />

É claro que em condomínios que ainda não<br />

contam com o jardim, é possível começar do<br />

zero, mas para àqueles que têm e buscam uma<br />

reforma, também é possível dar uma nova cara<br />

ao espaço mais colorido do prédio. “A reforma<br />

também segue o mesmo critério da elaboração<br />

de um projeto. Realizamos ainda a manutenção:<br />

toda a adubação é feita de acordo as estações<br />

do ano e de forma natural”, descreve.<br />

Nos condomínios, Rafael gosta de usufruir<br />

de um universo de possibilidades de composição<br />

de canteiros usando plantas nativas, medicinais,<br />

ornamentais e também as alimentícias.<br />

“A seleção de plantas precisa de cautela tendo<br />

como fundamentos integrar o ornamental com<br />

a segurança”, pontua.<br />

TENDÊNCIA<br />

Os jardins verticais têm feito grande sucesso<br />

em condomínios e residências. Além de dar um<br />

aspecto inovador e moderno, uma grande vantagem<br />

é a economia de espaço. “Essa é uma<br />

tecnologia desenvolvida pelo biólogo francês Patrick<br />

Blanc. Ele integra a preservação da natureza<br />

com uma eficiente solução bioclimática, ou seja,<br />

é uma boa forma de combater o aquecimento<br />

global”, garante Rafael.<br />

Para jardins verticais, o paisagista trabalha<br />

em parceria com a empresa catarinense Vertical<br />

Garden que desenvolveu um sistema próprio,<br />

muito mais moderno e prático. “O sistema é<br />

modulado feito de estrutura plástica, onde o<br />

grande diferencial é a manutenção. Possui um<br />

gotejador de água para a irrigação israelita. Cada<br />

O jardim vertical é uma<br />

tecnologia que veio<br />

para revolucionar a<br />

arquitetura nos dias de<br />

hoje, trazendo o verde<br />

ao convívio diário<br />

38


metro de jardim vertical tira do ar 430 g (gramas)<br />

de poluentes. Em um prédio de quatro andares<br />

de jardim vertical, por exemplo, é possível em um<br />

ano retirar 40 t (toneladas) de poluentes”, calcula.<br />

O paisagista garante que eles podem ser<br />

feitos em qualquer parede externa ou interna<br />

influenciado de forma significativa no clima do<br />

espaço que ele está inserido e na eficiência energética<br />

em prédios. “O efeito visual é dramático<br />

com renovação constante. Na fachada do prédio,<br />

por exemplo, ele retira calor de maneira mais<br />

eficaz e econômica do que qualquer outro tipo<br />

de tratamento”, ensina o profissional. “No interior<br />

do prédio, ajuda na manutenção da qualidade<br />

do ar, além de contribuir na estética. É uma tecnologia<br />

que veio para revolucionar a arquitetura<br />

nos dias de hoje, trazendo o verde ao convívio<br />

diário”, enfatiza.<br />

Nossas vantagens<br />

- Praticidade para manuseio e limpeza<br />

- Elaboração de projetos padronizados<br />

- Trava com chave de segurança<br />

- Abertura total do vão<br />

- Vedação e isolamento contra<br />

agentes climáticos, poluição e poeira<br />

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SEGUIR NORMAS PARA CORRETO<br />

FUNCIONAMENTO<br />

Fotos: Certa Brasil<br />

tem obrigatório para prédios com mais de<br />

quatro andares, a porta corta-fogo é de suma<br />

I<br />

importância para a segurança dos condôminos,<br />

pois elas, desde que estejam nas condições<br />

corretas de uso, cumprem uma função que não<br />

tem preço: salvar vidas. Diante da importância<br />

desse item, a REVISTA CONDOMINIUM preparou<br />

uma reportagem com tudo que o síndico<br />

precisa saber para deixar o prédio em dia.<br />

As portas corta-fogo são próprias para isolamento<br />

e proteção das rotas de fuga, retardando<br />

a propagação do fogo e da fumaça. Elas devem<br />

resistir ao calor por 60 minutos em prédios residenciais<br />

e 90 minutos em comerciais ou mistos.<br />

40


RECOMENDAÇÃO AOS CONDOMÍNIOS<br />

• Fazer a manutenção periódica dos itens de<br />

segurança, mesmo que fora da época da vistoria;<br />

• Fazer a renovação da vistoria na época<br />

correta;<br />

• Fazer a manutenção na época correta (no<br />

mínimo uma vez ao ano, podendo ser mensal,<br />

semestral, ou quando se fizer necessário);<br />

• Manter uma boa brigada de incêndio, com<br />

treinamentos periódicos. A função da brigada é<br />

justamente combater o princípio do incêndio e<br />

então chamar os bombeiros.<br />

Grave essa recomendação: toda porta corta-fogo<br />

deve abrir sempre no sentido de saída das pessoas<br />

e o fechamento deve ser completo.<br />

“Elas nunca devem ser trancadas com cadeados<br />

ou fechaduras com chave, exceto casa<br />

de máquinas, e não devem ser usados calços,<br />

cunhas ou qualquer outro artifício para mantê-las<br />

abertas”, alerta Cleide Bet, sócia-proprietária da<br />

Certa Brasil. “É preciso verificar constantemente<br />

o estado das dobradiças, maçanetas, trincos e<br />

folhas da porta”, adverte.<br />

O conjunto de porta corta-fogo é constituído<br />

basicamente de batente, folha da porta e acessórios<br />

obrigatórios (fechadura e dobradiça). O<br />

batente deve ser em chapa de aço galvanizado<br />

MSG nº 18, com 1,2 mm (milímetros), em perfil<br />

dobrado especialmente para receber a instalação<br />

da folha da porta, com a finalidade de evitar a<br />

passagem de gases quentes e chamas.<br />

A folha da porta deve ser revestida em chapa<br />

de aço galvanizado, possuindo núcleo isolante e<br />

incombustível, que proporcione alta resistência<br />

ao fogo e ensaiada em escala real. Deve apresentar<br />

estrutura e ótima estabilidade mecânica, tanto<br />

no uso normal como em condições de incêndio<br />

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pode ser do tipo helicoidal que é o fechamento<br />

da folha por gravidade ou de mola que permite<br />

o fechamento mecânico através de torque dado<br />

por regulagem na mola”, explica Cleide.<br />

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Fotos: CONDOMINIUM<br />

42


VII EDIÇÃO DA HABITACON TRAZ<br />

SOLUÇÕES PARA DIFERENTES<br />

DEMANDAS CONDOMINIAIS<br />

om o slogan: Do Projeto a Construção do<br />

Acabamento a Administração; será realizada<br />

em Curitiba, dos dias 18 a 21 de ou-<br />

C<br />

tubro, a VII Habitacon. A feira tem como objetivo<br />

atender as demandas do segmento construtivo<br />

e condominial reunindo no mesmo ponto de encontro<br />

fornecedores de produtos, equipamentos,<br />

tecnologias, serviços e consumidores.<br />

Este ano, segundo Valdir Bello, promotor<br />

da feira, serão em torno de 90 expositores. “O<br />

número é próximo ao da edição passada que finalizou<br />

com 86 estandes. Apesar da crise, o evento<br />

se manteve no mesmo patamar de renovação e<br />

adesão”, aponta Valdir.<br />

Em 2016, a Habitacon reuniu 8 mil visitantes,<br />

mas este ano a organização espera que esse<br />

número chegue na casa dos 11 mil profissionais<br />

do segmento entre engenheiros, arquitetos, sín-<br />

www.revistacondominium.com.br 43


feira<br />

dicos, administradores, gestores e condôminos<br />

em geral. Para isso, foi desenvolvido um plano de<br />

mídia junto com diferentes veículos que possam<br />

chegar até o público alvo.<br />

“Trabalhamos com revistas e jornais direcionados,<br />

mídia eletrônica, rádio, outdoor,<br />

distribuição de convites com contribuição dos<br />

expositores, além de ações pontuais que têm<br />

como objetivo incentivar os profissionais do setor<br />

a visitar a Habitacon”, ressalta Valdir.<br />

PARA OS SÍNDICOS<br />

A Habitacon vai desenvolver nessa edição<br />

ações especificas para os síndicos. Segundo<br />

Valdir serão cerca de 90 cases de produtos e<br />

serviços expostos no evento. “Vai ser difícil o<br />

síndico que nos visitar não encontrar solução<br />

para algum problema ou serviços que esteja<br />

precisando”, garante.<br />

O objetivo da participação dos síndicos ainda<br />

é que eles possam ver in loco os expositores,<br />

conhecendo os produtos pessoalmente, assim<br />

como novas tecnologias. “Nem sempre o síndico<br />

é um profissional do setor construtivo, então a<br />

Habitacon proporciona esta oportunidade de<br />

contato pessoal, capacitação e atualização sobre<br />

tudo o que está sendo oferecido no mercado<br />

condominial”.<br />

Este ano, além dos expositores tradicionais<br />

de equipamentos, tecnologias e serviços, a feira<br />

terá ainda estandes de máquinas e veículos de<br />

transporte, elevadores, construção em drywall,<br />

administradoras condominiais, instituições como<br />

Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia),<br />

Banco do Brasil, fornecedoras de gás e<br />

consórcios.<br />

“Convidamos a todos os síndicos para que<br />

nos prestigiem em mais esta edição. A entrada é<br />

franca. Temos certeza que o evento esta melhor e<br />

mais diversificado que a edição anterior e algum<br />

benefício ou aprendizado estes profissionais<br />

acumularão nos visitando”, aposta Valdir.<br />

44


“A Habitacon é muito importante para o<br />

mercado construtivo e condominial de Curitiba<br />

e Região Metropolitana. É o único evento da<br />

iniciativa privada que incentiva este setor, que<br />

coloca em evidência máquinas, equipamentos,<br />

produtos e tecnologias disponíveis ao alcance<br />

do público consumidor”.<br />

Valdir Bello, promotor da Habitacon<br />

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menos 10 anos, Alison Sônia tem muita<br />

história para contar. Começou a trabalhar<br />

como doméstica em residências aos 12<br />

anos e, com o passar dos anos, acabou rumando<br />

para á área condominial, onde se encontrou.<br />

“Adoro lidar com gente, é o que mais gosto no<br />

trabalho”, conta ela, que trabalha como zeladora<br />

no Edifício Napoli, no bairro Água Verde.<br />

Entre as lembranças mais inusitadas que<br />

consegue se recordar, Sônia destaca um susto<br />

que levou neste ano. “Uma moradora perdeu<br />

a chave de casa e pediu para eu abrir o portão<br />

para ela”, relembra. “Só que, perto da hora que<br />

combinamos vi pelas câmeras alguém passando<br />

pela garagem em direção ao bloco dela,<br />

estranhei. Acontece que cinco minutos depois,<br />

ela me ligou e disse que estava no portão do<br />

térreo me esperando e não havia mais ninguém.<br />

Até hoje fico assustada quando lembro desta<br />

história.”<br />

Apesar de ser um trabalho solitário, Sônia<br />

conquistou ao longo dos anos a amizade dos<br />

moradores, com quem esporadicamente também<br />

trabalha. “Pela minha experiência com<br />

limpeza de casas, no meu tempo livre consigo<br />

fazer um serviço extra”, revela Sônia.<br />

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ENTENDA QUAIS SÃO OS TIPOS DE VIDROS<br />

INDICADOS PARA SEU CONDOMÍNIO<br />

A<br />

lgumas pessoas têm a ideia errada de<br />

que o vidro é um material frágil. Quando<br />

tem a espessura adequada, sua utilização<br />

pode se tornar resistente o bastante para segurar<br />

tiros de armas de grosso calibre. Ao vidro de<br />

composição básica é possível adicionar diversos<br />

ingredientes que irão conferir outras propriedades.<br />

O cálcio oferece mais resistência aos vidros<br />

planos, como os utilizados em portas. Para aumentar<br />

ainda mais essa resistência, tempera-se<br />

o vidro, passando o material por um processo de<br />

aquecimento e resfriamento.<br />

O síndico deve saber o tipo de material<br />

específico para cada local do condomínio. Não<br />

é adequado utilizar um vidro com muito brilho<br />

em uma guarita. Porém, o efeito estético de<br />

um copo brilhante é muito importante. Por isso,<br />

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do material em cada área do edifício, segundo a<br />

visão de Leonardo Fonseca, proprietário da Brisa<br />

Vidros, especializada na gestão de produtos do<br />

segmento localizada no Boqueirão, em Curitiba. A<br />

empresa oferece serviços na área, além de contar<br />

com parceiros em toda a cidade para trabalhos<br />

relacionados.<br />

Guaritas: “É aconselhável utilizar vidros<br />

blindados. A utilização de película de segurança<br />

também aumenta a resistência, porém não o<br />

torna à prova de balas. Os vidros escurecidos<br />

também são bem-vindos. Nesse caso, são usados<br />

vidros fumês, refletivos ou com uma camada<br />

semelhante ao filme utilizado em automóveis.”<br />

Salões de festa, jogos e convivência: “Interessante<br />

aproveitar as características isolantes do<br />

vidro, em especial os vidros duplos, para diminuir<br />

os problemas com barulho durante as festas.”<br />

Portas de vidro: “É um item muito ligado à<br />

estética do local. É necessário sempre atentar<br />

para o acabamento. As quinas devem estar sempre<br />

sem ponta ou fio. Para evitar que as pessoas<br />

se choquem com o vidro, é recomendável utilizar<br />

um material fumê ou colar fitas vermelhas.”<br />

Vidros para banheiros e vestiários: “Nesse<br />

caso, é aconselhável utilizar vidros translúcidos.<br />

Para uma melhor ventilação, é bom utilizar o<br />

sistema de basculação, com pouca abertura, sempre<br />

com o pivô fixo na parte superior, evitando<br />

qualquer tentativa de invasão de privacidade.”<br />

Telhas de vidro: “Utilizadas para melhorar<br />

a iluminação de áreas comuns e lazer, como<br />

churrasqueiras.”<br />

CUIDADOS COM ENVIDRAMENTO<br />

DE SACADAS<br />

Não é novidade para ninguém o fechamento<br />

ou envidraçamento de sacadas. A unidade ganha<br />

mais proteção contra o frio e o vento – além, é<br />

claro, de alguns metros quadrados a mais. No<br />

entanto, é necessário atenção em alguns pontos.<br />

O primeiro é a aprovação em assembleia, já<br />

que tal intervenção, dependendo de como for<br />

feita, pode ser caracterizada como alteração de<br />

fachada. Também é conveniente aproveitar a vo-<br />

50


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tação para definir uma padronização da estrutura<br />

que será aplicada, como caixilhos, vidros, modelo.<br />

Por isso, é importante que o condomínio<br />

decida também a respeito da padronização dos<br />

chamados acessórios internos. Dessa forma,<br />

mantém-se a fachada do edifício harmônica e<br />

evita-se possíveis questionamentos e conflitos<br />

de interesses entre os condôminos.<br />

Caso o condomínio ainda não tenha uma<br />

norma sobre o tema, é interessante votá-la o<br />

mais breve possível para oficializar a questão e<br />

evitar a proliferação de sacadas diferentes para<br />

cada unidade, e o consequente decréscimo no<br />

valor do imóvel.<br />

É importante também que haja grande grau<br />

de detalhamento sobre o tema. Deve-se votar o<br />

tipo de vidro escolhido e sua cor, se haverá película<br />

protetora e a cor dos perfis. Também deve<br />

entrar no debate se o envidraçamento será para<br />

todos e se será estipulado um prazo para que os<br />

condôminos contratem os serviços.<br />

Ao instalar vidros, ressalta Leonardo, é necessário<br />

estar atento a duas normas da Abnt<br />

(Associação Brasileira de Normas Técnicas): NBR<br />

7199 e NBR 16259:2014, que versam sobre a<br />

execução, aplicação e sistema de envidramento<br />

de sacadas. “Essas normas estabelecem os requisitos<br />

e métodos de ensaio que asseguram o<br />

desempenho dos sistemas de envidraçamento<br />

de sacadas, em edificações de uso público ou<br />

privado”, detalha. “O sistema de envidraçamento<br />

de sacadas é composto por painéis deslizantes,<br />

pivotantes ou fixos de vidro de segurança, cujo<br />

objetivo é possibilitar a proteção parcial contra<br />

intempéries de uma sacada ou varanda.”<br />

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O vidro temperado aguenta até 400 km/h<br />

(quilômetros por hora) de vento, uma resistência<br />

bastante alta. Porém, ao ser quebrado, esse<br />

vidro se estilhaça e gera fragmentos. Para evitar<br />

o problema, muitos condomínios escolhem pela<br />

instalação do vidro com película. Já o vidro laminado<br />

tem menor resistência à força do vento:<br />

aguenta 200 km/h. Apesar disso, quando quebrado,<br />

ele apenas trinca, não soltando nenhum<br />

tipo de fragmentos. Por fim, o laminado comum<br />

é pouco mais caro que o temperado.<br />

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m uma época que as pessoas trocam<br />

de emprego com tamanha facilidade, a<br />

E<br />

porteira Ana Marli Junges se orgulha<br />

em dizer que está há mais de duas décadas no<br />

mesmo condomínio. Ela veio do interior para<br />

Curitiba com 37 anos e de cara já conseguiu<br />

essa oportunidade como auxiliar de limpeza<br />

em um edifício comercial no bairro Rebouças.<br />

“No interior do Estado trabalhava na roça,<br />

mas era muito sofrido. Ficar no prédio, protegida<br />

do sol e da chuva é muito bom. Sem contar<br />

que o emprego aqui me proporcionou tudo que<br />

tenho. Junto com meu marido consegui comprar<br />

um carro, apartamento e pagar o estudo<br />

dos nossos filhos”, destaca Ana.<br />

52


Quando estava há dez anos trabalhando na<br />

limpeza, a síndica lhe fez a proposta de virar<br />

porteira, isso porque Ana já estava acostumada<br />

a cobrir folga dos outros funcionários. No<br />

começo ela relutou, mas acabou aceitando e<br />

de lá para cá se foram 11 anos.<br />

A rotina é seguida com prazer. “Acordo todo<br />

dia às 5h e às 5h30 já estou dentro do ônibus.<br />

Trabalho das 6h às 14h”, conta Ana que complementa<br />

dizendo que gosta muito da profissão:<br />

“adoro ajudar e conversar com as pessoas”.<br />

Quando chega cedinho no trabalho, Ana já<br />

organiza as cartas do dia anterior e separa tudo<br />

que será entregue em cima do balcão. “Como<br />

vim da limpeza, dou uma organizada na mesa,<br />

tiro o lixo e como uma boa gaúcha, preparo um<br />

chimarrão”, descreve.<br />

O prédio que Ana trabalha tem 14 andares<br />

e 54 salas comerciais, na maioria consultórios<br />

odontológicos. Embora seja muito feliz na<br />

profissão Ana revela o próximo passo para<br />

daqui alguns anos. “Quero me aposentar para<br />

curtir mais meu netinho. E também tem tanta<br />

gente precisando de emprego, não vou ficar<br />

segurando a vaga”.<br />

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que tenho. Junto com<br />

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descomplicada<br />

té onde vai o direito do morador e<br />

o direito do síndico? Quais são as<br />

A<br />

responsabilidades diretas do gestor<br />

condominial? Para responder essa e outras<br />

perguntas jurídicas, conversamos com Rômulo<br />

Gouvea, advogado especializado na área.<br />

Confira a entrevista a seguir.<br />

Foto: divulgação<br />

54


QUAIS RECURSOS OS SÍNDICOS TÊM<br />

PARA DIMINUIR A INADIMPLÊNCIA NOS<br />

CONDOMÍNIOS?<br />

Com o advento do atual Código Civil,<br />

há a possibilidade de aplicação da cobrança<br />

dos juros pela média de juros praticados<br />

pelo mercado. Isto iguala a prioridade de<br />

pagamento de taxa de condomínio a todas<br />

as demais obrigações financeiras do condômino.<br />

Dentre estas prioridades podemos<br />

destacar que os juros a serem praticados<br />

pelo condomínio pode ser igual aos juros<br />

cobrados pelo cartão de crédito ou pelo<br />

cheque especial. Assim, a inadimplência da<br />

taxa de condomínio deixa de ser uma vantagem<br />

financeira, pois anteriormente a taxa<br />

máxima de juros era de apenas 1% a.m. (ao<br />

mês). Este percentual antigo incentivava a<br />

inadimplência.<br />

NA IMINÊNCIA DE UMA NECESSIDADE<br />

DE REVISÃO DO REGIMENTO INTERNO<br />

DE UM CONDOMÍNIO, QUAL DEVE SER O<br />

PROCEDIMENTO CORRETO A SER SEGUI-<br />

DO? É SEMPRE NECESSÁRIO CONVOCAR<br />

ASSEMBLEIA?<br />

Para se atualizar a convenção do condomínio<br />

com a cobrança com os juros de mercado<br />

é necessário revisar também a convenção,<br />

além do Regimento Interno. Para isso,<br />

As responsabilidades<br />

fiscais e judiciais<br />

do condomínio<br />

permanecem as<br />

mesmas com o síndico<br />

profissional ou sem ele


entrevista<br />

basta obter a aprovação para atualização da<br />

maioria da assembleia. Posteriormente, após<br />

aprovada a atualização, será necessário a<br />

adesão de 2/3 dos condôminos.<br />

UMA OCORRÊNCIA MUITA POLÊMICA<br />

SÃO OS INCIDENTES EM GARAGENS.<br />

CASO UMA CRIANÇA SEJA FERIDA<br />

EM UM ACIDENTE NESSES LOCAIS, A<br />

RESPONSABILIDADE RECAI SOBRE O<br />

SÍNDICO?<br />

Todos os eventos que ocorrem dentro do<br />

condomínio, se forem por condição insegura<br />

de trânsito na garagem, por exemplo, ou<br />

mesmo por qualquer outra condição proporcionada<br />

pelo condomínio a responsabilidade<br />

é do condomínio. O síndico é o representante<br />

do condomínio e não responde isoladamente,<br />

mas sim o todo do condomínio.<br />

NA RESOLUÇÃO DE CONFLITO ENTRE<br />

MORADORES QUAL DEVE SER A ATUA-<br />

ÇÃO DO SÍNDICO: PODE SE AUSENTAR<br />

OU É OBRIGAÇÃO QUE ATUE COMO<br />

MEDIADOR?<br />

Se o conflito é entre unidades, por<br />

exemplo, vazamento de água no banheiro<br />

uma unidade para outra logo abaixo, a<br />

responsabilidade é exclusiva do condômino<br />

de onde originou o problema. O síndico<br />

pode entrar como mediador, porém, por<br />

liberalidade dele, como representante de<br />

todo o prédio. Portanto a responsabilidade<br />

está bem definida, porém se o condômino<br />

responsável for omisso, poderá ser acionado<br />

pelo condômino prejudicado, que poderá ter<br />

o apoio do síndico como mediador.<br />

MUITO SE FALA SOBRE AS RESPON-<br />

SABILIDADES DE UM SÍNDICO, MAS POU-<br />

CO SOBRE SEUS DIREITOS. O SÍNDICO<br />

PODE TER CARTEIRA ASSINADA, POR<br />

EXEMPLO?<br />

O síndico não é empregado do condomínio,<br />

por isto não deve ter carteira assinada.<br />

O síndico é um gestor de uma organização<br />

que tem um Cnpj, portanto o representante<br />

legal de uma organização. Tal qual ocorre em<br />

uma grande empresa de sociedade anônima,<br />

apenas exemplificando, o síndico é eleito<br />

entre os sócios como seu representante<br />

legal. Para se entender melhor é como se<br />

desempenhasse funções do presidente do<br />

Conselho de Administração daquela empresa<br />

ou do diretor executivo.<br />

A TENDÊNCIA À PROFISSIONALIZA-<br />

ÇÃO DO SÍNDICO, AQUELE QUE É MAIS<br />

GESTOR DO QUE MORADOR, ASSEGURA<br />

MENOS COMPLICAÇÕES JUDICIAIS?<br />

O síndico profissional é uma contratação<br />

de uma prestação de serviços como as demais,<br />

é uma simples terceirização de serviços.<br />

As responsabilidades fiscais e judiciais do<br />

condomínio permanecem as mesmas com o<br />

síndico profissional ou sem ele.<br />

Para se atualizar<br />

a Convenção do<br />

Condomínio com a<br />

cobrança com os juros<br />

de mercado é necessário<br />

revisar também a do<br />

Regimento Interno.<br />

Para isso, basta obter a<br />

aprovação para atualização<br />

da maioria da assembleia<br />

56


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