escena xii - DSpace CEU

F il. S í s e ñ o r. H ablem os claro. V en im o s d e v e r
á P a z . ¡A su a m a n te d e usted!
O ar. ¡E s posible!
F il . ¡P ero, hom bre! S iq u ie ra p o r p u d o r d eb iera
usted n eg a rlo .
Car' B ueno, lo n e g a ré si u sted q u ie re .
F il. ¡No! H ace usted bien en co nfesarlo. E sa
fra n q u e z a es h a sta lau d ab le. Y o tra n sijo
con to d o , m enos con la hipocresía.
Ca r. P u e s b ie n , sí péñora; conüeso m is c u lp a s ...
Soy un pillo, u n infam e, un m al e s p o s o .. .
T ongo u n a a m a n te . ¿Q uiere u sted miís
F il . ¿Más a m a n te s todavía
Ca r , l)ig o si q u ie re u sted m á s fra n q u e z a .
F i l . N o, es b astan te
P e p. H oy m ism o se lo escrib o á m i papá.
C a k .
P e p.
i;:.Quiere8 callarte) (a Pepito.)
N o m e callo, no se ñ o r. H ay c o sas... q u e
le h ie re n á uno. íLlevándose la mano Ala mejilla.
F il. C alm a, P epito. E s preciso no a c a lo ra rse .
(SeitíTsnta.) ¿Lo ve Usted.’ (A Carlos.) A sí soy
o. C u ando estoy co n v en cid a de u n a cosa
y m e la n ie g an , m e pongo fu e ra d e m í;
pero c u a n d o m e la confiesan con esa h u ­
m ild ad, m e d e sa rm a n , no lo pued o re m e ­
d ia r.— ¡V am os, C urlitus, p o r lo q u e u ste d
m ás q u ie ra en el m u n d o , por J la r ia ... por-
(jue su pongo que u sted !a q u e r r á '...
•Car. ¡Sí señora! ¿no h e d e q u e re rla ¡M u ch í­
simo!
P e p. ¡M entira!
C ar. ¡Cállate!
F il. ¡Cállese u s te d , h o m b re , cállese usted!
{A Pepito.) B u eno, (A Carlos.) p u es pro m étam o
u ste d so lem n em e n te no v olver á p e n sa r
en P a z en su vida.
C a r. L o p ro m eto . (Con ^avedad cómica.j
F u.. G racia s. (Dándotela mano ) E sto s a su n to s c o n ­
viene a rre g la rlo s c u a n to an tes, (a Pepito.)
L lam e u sted á su h e rm a n a .
C a r. N o, d eja, yo la lla m a ré ... A quí v ie n e ...
(Yendo seg;uDda izquierda.)
F il.
(a Pepito.) ¡Y a v erá u sted , h o m b re, y a v e rá
usted!