ATA N.º 2/2012 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 17-01-2012
ATA N.º 2/2012 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 17-01-2012
ATA N.º 2/2012 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 17-01-2012
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
CÂMARA MUNICIPAL<br />
Ata n.<strong>º</strong> 2 da Reunião Ordinária de <strong>17</strong>-<strong>01</strong>-<strong>2<strong>01</strong>2</strong><br />
dizendo que irão analisar a proposta.-------------------------------------------<br />
O Vereador Miguel de Almeida tomou a palavra dizendo que gostam de ouvir o<br />
Presidente dizer que os compromissos são para honrar. Disse que na reunião<br />
passada falaram em diversos compromissos que não foram honrados até agora pelo<br />
Executivo. Disse que concorda com o Vereador Carlos Monteiro quando disse que<br />
têm de ser coerentes, afirmando que os Vereadores do Partido Social Democrata<br />
foram coerentes porque votaram contra e se for presente novamente em reunião de<br />
Câmara voltam a votar contra. Explicou que votaram contra porque não concordam<br />
com a pretensão que o Vereador transmite sobre o consenso da Assembleia<br />
Municipal de que a Câmara deve alienar algum Património quando se justificar que<br />
necessita de fazer receita. Referiu que aquilo que disseram na altura é que se<br />
houver interesse da junta de freguesia em causa, ou de alguma instituição, em<br />
que exista um projeto sustentado, como o Presidente também afirmou há pouco, na<br />
sua opinião, a Câmara deve ser sensível a isso, porque, como o Presidente disse,<br />
a questão não é só financeira, mas também da defesa do património.--------------<br />
Em conclusão, disse que sempre que exista um projecto com “pernas para andar”<br />
deve ser equacionado e deve prescindir-se da alienação, tendo sido nesse sentido<br />
que votaram.--------------------------------------------------------------------<br />
O Vereador Carlos Monteiro repetiu que antes da reunião da hasta pública não<br />
existia nenhum projeto e que a única proposta que surgiu depois foi de venda do<br />
edifício e de atribuição do dinheiro à Associação Mó-Gândara, que terá uma<br />
dívida na ordem dos cinquenta mil euros. Lembrou que esta associação teve apoio<br />
do Estado e da Câmara e pareceu-lhe que não fazia sentido estar a vender mais<br />
património para atribuir à Mó-Gândara.------------------------------------------<br />
Não tendo mais nada a acrescentar, propôs a discussão deste assunto com mais<br />
tempo para perceber o que está em causa.----------------------------------------<br />
O Presidente pediu à Associação Mó-Gândara que solicite uma audiência formal ao<br />
Vereador com competências delegadas para uma análise mais detalhada.------------<br />
INTERVENÇÃO DOS MEMBROS DO EXECUTIVO<br />
INTERVENÇÃO DO PRESI<strong>DE</strong>NTE<br />
PERÍODO ANTES DA OR<strong>DE</strong>M DO DIA<br />
1 - TOMADA <strong>DE</strong> POSSE DA VEREADORA ILDA MANUELA D’OLIVEIRA DUARTE GOMES SIMÕES<br />
O Presidente informou que em substituição do Vereador Vítor Manuel Silva Coelho<br />
foi convocada, para assumpção das funções de Vereadora, a candidata da lista à<br />
Câmara Municipal pelo Movimento “Figueira 100%”, Ilda Manuela D’Oliveira Duarte<br />
13