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ATA N.º 2/2012 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 17-01-2012

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Ata n.<strong>º</strong> 2 da Reunião Ordinária de <strong>17</strong>-<strong>01</strong>-<strong>2<strong>01</strong>2</strong><br />

e comércio, reiterando que o problema é estrutural.-----------------------------<br />

O Presidente perguntou se o ruído não estará relacionado com as máquinas.------<br />

O munícipe respondeu que só por volta das 5:00 horas da manhã é que se põe esse<br />

problema porque depois tem a ver com o barulho provocado pelos clientes.--------<br />

O Vereador António Tavares interveio dizendo que é um processo que conhece bem e<br />

que visitou o estabelecimento para perceber, no local, o que é que provocava os<br />

ruídos, sendo que o ruído da vibração é o mais notado. Pensa que só com a<br />

alteração do pavimento e pilares é que poderão resolver a questão.--------------<br />

O munícipe referiu que na cave do edifício também se nota o ruído, insistindo<br />

que o mais notado é o ruído provocado pela vibração, arrastar cadeiras e queda<br />

de objetos.---------------------------------------------------------------------<br />

O Vereador António Tavares continuou referindo que sabem que os estudos apontam<br />

para limites elevados de ruído e que a ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar<br />

e Económica e a CCDRC - Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional<br />

Centro já intervieram e a Câmara Municipal tem vindo a fazer o acompanhamento<br />

desta situação, sendo que já foi equacionado o encerramento do estabelecimento.<br />

Frisou que há interesses que são incompatíveis, e que se tentou fazer a<br />

ponderação desses interesses, deixando claro que não há má vontade do<br />

proprietário do estabelecimento.------------------------------------------------<br />

Julga que falta neste momento fazer uma medição na casa do Senhor Manuel Paiva,<br />

conforme acordo que havia sido feito com a CCDRC.-------------------------------<br />

O Presidente tomou de novo a palavra referindo que muitas vezes estas frações<br />

estão apenas licenciadas para comércio e que, por vezes, passam os limites do<br />

licenciamento, explicando que já houve situações semelhantes na cidade e depois<br />

acabaram por ter de encerrar. Para tal, considera que se terá de verificar o que<br />

está inscrito no título de constituição da Propriedade Horizontal. Se a questão<br />

extravasar as competências da Câmara Municipal e uma vez que esta só pode<br />

intervir no âmbito do ruído, então vai ter de ser discutida e dirimida no<br />

tribunal.-----------------------------------------------------------------------<br />

O Vereador Daniel Santos interveio dizendo que ouviu com muita atenção e<br />

utilizou um argumento que tem usado reiteradamente em assuntos de urbanismo no<br />

geral, porque houve um verdadeiro ataque do direito do Urbanismo, e todos se<br />

convenceram que o que há para resolver em matéria de urbanismo há de estar<br />

enquadrado na lei, quando se sabe que não é assim. Porque se a lei disser que há<br />

um determinado nível de decibéis que não pode ser ultrapassado e ainda assim for<br />

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