12.04.2013 Views

ESTADOS LIMITE DE COMPONENTES MECˆANICOS ... - UFRJ

ESTADOS LIMITE DE COMPONENTES MECˆANICOS ... - UFRJ

ESTADOS LIMITE DE COMPONENTES MECˆANICOS ... - UFRJ

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Figura 2.2: Relação de dualidade entre os espaços.<br />

Definido o operador de deformações D, a teoria de dualidade define qual é o espaço<br />

dual de V, ou seja, quais as cargas possíveis.<br />

ou<br />

que traduz o equilíbrio.<br />

F = D ′ σ (2.6)<br />

D ′ σ − F = 0 (2.7)<br />

2.2.1 Relação dos vínculos com a cinemática e o equilíbrio<br />

Considere-se v ∈ V. Neste caso, a imagem do operador D são as taxas de<br />

deformação compatíveis. O núcleo do operador D são as velocidades de corpo rígido que<br />

correspondem a taxas de deformação nulas. Por sua vez, o núcleo do operador D ′ são<br />

as tensões equilibradas com cargas nulas, ou seja tensões auto-equilibradas, usualmente<br />

denominadas tensões residuais. A imagem de D ′ são as cargas equilibráveis.<br />

Se os vínculos excluírem a possibilidade de qualquer movimento de corpo rígido,<br />

o operador D será injetivo (a elementos distintos corresponderão imagens distintas) e<br />

então ele só possuirá núcleo trivial ( ˙ε = 0 se e somente se v = 0). Em geral seu núcleo<br />

será vazio<br />

N (D) = {∅} (2.8)<br />

16

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!