Vera Lúcia Messias Fialho Capellini - Faculdade de Ciências - Unesp

More documents

Recommendations

Info

Coleção 5v. Formação de Professores na perspectiva da educação inclusiva ISBN da coleção (978-85-99703-53-3) Volumes publicados: Volume 1 - Formação Continuada a distância: explorando o ambiente TELEDUC (ISBN: 978-85-99703-54-0) Volume 2 - Marcos históricos, conceituais, legais e éticos da educação inclusiva ISBN: 978-85-99703-55-7 Volume 3 - A Construção do Projeto Político Pedagógico de uma escola inclusiva ISBN: 978-85-99703-56-4 Volume 4 - Avaliação e planejamento em contextos inclusivos ISBN: 978-85-99703-57-1 Volume 5 - Práticas pedagógicas inclusivas: da criatividade à valorização das diferenças ISBN: 978-85-99703-58-8 Capa: Ana Laura Rolim Rodrigues Revisão: Profª. Dra. Glória Georges Feres DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO UNESP - Campus de Bauru Ficha catalográfica elaborada por Maristela Brichi Cintra - CRB/8 5046 6
Prezado cursista Este livro é o 3º de uma coleção de 5 volumes intitulada: “Formação de Professores na Perspectiva da Educação Inclusiva” produzida por uma equipe de especialistas em Educação Especial, para subsidiar o desenvolvimento do curso de aperfeiçoamento em “Práticas Educacionais Inclusivas na Área da Deficiência Intelectual”. Esse material objetiva a veiculação de informações sobre a educação da pessoa com deficiência intelectual e seus desdobramentos para a inclusão social desta população. Os Volumes que compõem a coleção do curso são: I - Formação Continuada a distância: explorando o ambiente TELEDUC II - Marcos históricos, conceituais, legais e éticos da educação inclusiva III - A Construção do Projeto Político Pedagógico de uma escola inclusiva IV - Avaliação e planejamento em contextos inclusivos V - Práticas pedagógicas inclusivas: da criatividade à valorização das diferenças 7
Page 3 and 4: VERA LÚCIA MESSIAS FIALHO CAPELLIN
Page 5: A CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO
Page 9 and 10: SUMÁRIO Capítulo I - UM CONTEXTO
Page 11: Capítulo I UM CONTEXTO POSSÍVEL P
Page 14 and 15: os pressupostos vinculados a essas
Page 16 and 17: Psicologia: será a consciência hu
Page 18 and 19: plural, porque sempre dependente do
Page 20 and 21: partir da própria existência de u
Page 22 and 23: primeira vista tenham aspectos comp
Page 24 and 25: Para Mota (2005), a definição des
Page 26 and 27: nas aplicações da Psicologia do D
Page 28 and 29: expressões singulares e na relaç
Page 30 and 31: libidinais. Para Shirahige e Higa (
Page 32 and 33: do materialismo dialético, implica
Page 34 and 35: em que não há precedência do amb
Page 36 and 37: aprendiz. Se a resposta é positiva
Page 38 and 39: REFERÊNCIAS BEE, H. A criança em
Page 41: Capítulo II DEFICIÊNCIA INTELECTU
Page 44 and 45: impossibilidade de adaptação do i
Page 46 and 47: tratamento seria de fácil acesso a
Page 48 and 49: crianças sem deficiência, mas que
Page 50 and 51: diferença como parte da natureza h
Page 52 and 53: Um conceito de deficiência pautado
Page 54 and 55: de um grupo específico. Amiralian
Page 56 and 57:
A deficiência mental é caracteriz
Page 58 and 59:
No contraponto, a inclusão tem inv
Page 60 and 61:
disponíveis aos demais cidadãos.
Page 62 and 63:
possibilidade à pessoa com defici
Page 64 and 65:
Definições científicas só têm
Page 66 and 67:
os Direitos das Pessoas com Defici
Page 69:
Capítulo III AS CONTRIBUIÇÕES DA
Page 72 and 73:
configurado no princípio da iguald
Page 74 and 75:
Os fundadores da Escola de Vigotski
Page 76 and 77:
modificando-se, mas esta mudança b
Page 78 and 79:
longo processo de investimento no a
Page 80 and 81:
funções psicológicas superiores
Page 82 and 83:
crianças que não tiveram acesso
Page 84 and 85:
como este último é organizado (EI
Page 86 and 87:
alcançadas, mas sim para estágios
Page 88 and 89:
intermédio de ações de ensino pl
Page 90 and 91:
A apropriação de conhecimentos ci
Page 92 and 93:
exemplo, quando utilizamos apenas d
Page 94 and 95:
material de estudo e a prolongaçã
Page 96 and 97:
terminaram, muitas vezes, excluindo
Page 98 and 99:
particularmente aquelas que permita
Page 100 and 101:
elaboração de novos conceitos que
Page 102 and 103:
HELLER, A. Sociologia de la Vida Co
Page 104 and 105:
VIGOTSKI, L. S.; LURIA, A. R. & LEO
Page 106 and 107:
106
Page 108 and 109:
objetos que se encontram no mundo.
Page 110 and 111:
coerente e reversível (fundadas so
Page 112 and 113:
Piaget, portanto, retoma as grandes
Page 114 and 115:
não reage automaticamente, mas int
Page 116 and 117:
motoras, posturais, etc.), que poss
Page 118 and 119:
não distingue na forma de quadros
Page 120 and 121:
esquemas ao próprio corpo, ela vai
Page 122 and 123:
circular secundária (3 a . fase),
Page 124 and 125:
ordenadas em função da sucessão
Page 126 and 127:
compreendendo a construção de aç
Page 128 and 129:
em que é que o objeto ou evento é
Page 130 and 131:
A organização dos esquemas que pe
Page 132 and 133:
Como dissemos, o conhecimento é el
Page 134 and 135:
3- como uma cópia, ainda que imper
Page 136 and 137:
este evolui de um simples exercíci
Page 138 and 139:
desenvolvem muito antes do pensamen
Page 140 and 141:
atuação com crianças desse está
Page 142 and 143:
operações constituem a forma de r
Page 144 and 145:
exatos em B ou em C no caso dos tra
Page 146 and 147:
variáveis em questão, podemos con
Page 148 and 149:
condições de pensar o ensino de c
Page 150 and 151:
1995, p.62). Durante essa fase de r
Page 152 and 153:
mínima de letras para que algo pos
Page 154 and 155:
“O período silábico-alfabético
Page 156 and 157:
aprendizagem de outros domínios.
Page 158 and 159:
mecanismo das transmissões sociais
Page 160 and 161:
KESSELRING, T. Jean Piaget. Petróp
Page 162 and 163:
162
Page 164 and 165:
estabelecimento de novos tipos de t
Page 166 and 167:
autonomia, nas atividades significa
Page 168 and 169:
aprendiz, saber como o aluno aprend
Page 170 and 171:
Ler e escrever não se resume a jun
Page 172 and 173:
Uma alfabetização voltada para a
Page 174 and 175:
Pautado nesta autora, podemos elenc
Page 176 and 177:
O professor alfabetizador tem uma t
Page 178 and 179:
13- Trabalhem com adivinhas, as cri
Page 180 and 181:
planejou. Não há regras em sempre
Page 182 and 183:
codificada da escrita são amplamen
Page 184 and 185:
184
Page 186 and 187:
186
Page 188 and 189:
Práticas escolares rotineiras não
Page 190 and 191:
Conforme apontado na legislação b
Page 192 and 193:
unir o trabalho já existente, cara
Page 194 and 195:
as boas intenções; outra armadilh
Page 196 and 197:
• Imediatismo: há pressa, despre
Page 198 and 199:
Nesse sentido, para alcançar os ob
Page 200 and 201:
conjunto de esforços, promover a c
Page 202 and 203:
Weiss e Lloyd (2003) relataram, em
Page 204 and 205:
fáceis, é preciso que haja intere
Page 206 and 207:
sobretudo, a orientar o processo de
Page 208 and 209:
Nessa perspectiva, a escola inclusi
Page 210 and 211:
Mazzota (2003) ainda reforça que n
Page 212 and 213:
Quais os componentes que apresentar
Page 214 and 215:
uma forma de estabelecimento no Pro
Page 216 and 217:
Pedagógico, quando da opção pela
Page 218 and 219:
domínio de habilidades que os torn
Page 220 and 221:
de outros segmentos que possam anal
Page 222 and 223:
Diário Oficial da União. Brasíli
Page 224 and 225:
WEISS, M.; LLOYD, J. Conditions for
Page 226 and 227:
226
Page 228 and 229:
inúmeros, uma vez que precisamos (
Page 230 and 231:
encontravam em processo de escolari
Page 232 and 233:
das transformações dos instrument
Page 234 and 235:
A infância é um ciclo da vida hum
Page 236 and 237:
os conteúdos trabalhados e falta d
Page 238 and 239:
O próprio Ministério da Educaçã
Page 240 and 241:
pedagógicos e democratização dos
Page 242 and 243:
escolas e outros cotidianos, ou sej
Page 244 and 245:
experiências, que ela tem a oportu
Page 246 and 247:
na qualidade do ensino, sem falar e
Page 248 and 249:
suas vivências, principalmente nas
Page 250 and 251:
mais valorização de atividades re
Page 252 and 253:
concretizem uma cultura escolar que
Page 254 and 255:
também, enquanto aprendiz de conte
Page 256 and 257:
CASTELLS, M. A sociedade em rede. S
Page 258 and 259:
258
Page 260 and 261:
260
Page 262 and 263:
sucesso acadêmico do educando depe
Page 264 and 265:
2. O papel da família e os estági
Page 266 and 267:
(b) incentivar e apoiar o(a) filho(
Page 268 and 269:
(b) lidar com a aposentadoria; (a)
Page 270 and 271:
Tarefas dos avós: (a) aprender a l
Page 272 and 273:
diferenciação do eu em relação
Page 274 and 275:
costuma ter um papel ainda primordi
Page 276 and 277:
sobre a criança pode ser observada
Page 278 and 279:
esultando em culpabilidade e vergon
Page 280 and 281:
precária, as crianças sabem que t
Page 282 and 283:
É importante observar, todavia, qu
Page 284 and 285:
desenvolviam-se comportamentos soci
Page 286 and 287:
comportar na escola! Porém, é pre
Page 288 and 289:
naquela que é tão quieta, já que
Page 290 and 291:
aumenta. E isso é bom! A expectati
Page 292 and 293:
determinar neles comportamentos de
Page 294 and 295:
trabalho futuro, tornando-a uma pes
Page 296 and 297:
ocorrer de forma amistosa por ocasi
Page 298 and 299:
euniões periódicas com os pais, p
Page 300 and 301:
SZYMANSKI, H.; MARTINS, E. Brincand
Page 302 and 303:
PEREZ, M.C.A. Infância, Família e
Page 304 and 305:
Aprendizagem:investigações e aná
Page 306 and 307:
Eliana Marque Zanata Possui gradua
Page 308:
Lígia Ebner Melchiori Está fazend
show all

Vera Lúcia Messias Fialho Capellini - Faculdade de Ciências - Unesp

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?