nº41 - ago/set/out - Petrobras Distribuidora
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Foto rogério reis<br />
RElAcIoNAmENTo<br />
no terminal norte Capixaba (tnC), em são matheus (es), é feita a separação do óleo naftênico – específico para a produção de lubrificantes – dos demais tipos de óleo,<br />
para então ser transportado por navios-tanque para a fábrica de lubrificantes da <strong>Petrobras</strong> em Fortaleza (Lubnor) e a refinaria Landulpho alves (rLam), na Bahia<br />
Para Pontes, essas visitas são<br />
imprescindíveis. “Como consumidor,<br />
é extremamente interessante<br />
conhecer os processos, a dinâmica<br />
e a engenharia que envolve<br />
todas as operações da <strong>Petrobras</strong>,<br />
realizada por milhares de pessoas<br />
em todo o país que formam uma<br />
grande e orgulhosa equipe”, afirma.<br />
“Após as visitas, a parceria<br />
entre a nossa empresa e a <strong>Petrobras</strong><br />
ficou ainda mais firme. Ela é<br />
motivo de satisfação e de orgulho<br />
como cliente”.<br />
O gerente de Manutenção do<br />
Grupo Metropolitana, André D’Amorim,<br />
concorda com Pontes: “Identifiquei<br />
nesta visita vários pontos significativos,<br />
que reforçam a proposta<br />
do programa de integração cliente/fornecedor.<br />
Vimos também o<br />
conhecimento detalhado dos processos<br />
extrativo e logístico do produto<br />
pelo cliente, a preocupação<br />
da <strong>Petrobras</strong> com a sustentabili-<br />
16<br />
dade e seu compromisso com a<br />
responsabilidade socioambiental,<br />
investimento em laboratórios de<br />
pesquisa e em parcerias com entidades<br />
universitárias”, conclui.<br />
no CoRação da fLoRESta<br />
No final de <strong>ago</strong>sto, o programa<br />
de visitação teve um destino<br />
muito especial para todo brasileiro:<br />
a Amazônia, onde a <strong>Petrobras</strong><br />
opera há mais de duas décadas,<br />
dentro dos mais rígidos padrões<br />
de preservação do meio ambiente,<br />
sempre alinhada com as diretrizes<br />
de sustentabilidade, respaldada<br />
em uma série de ações ambientais,<br />
sociais e de valorização da<br />
cultura local.<br />
Realizada entre os dias 22 e<br />
25, a única visita programada à<br />
região amazônica neste ano, levou<br />
14 parceiros da <strong>Petrobras</strong><br />
<strong>Distribuidora</strong> para conhecerem<br />
as operações da Companhia no<br />
coração da selva, na chamada<br />
província de Urucu. Aprenderam<br />
também um pouco sobre o processamento<br />
de petróleo na Refinaria<br />
Isaac Sabbá (Reman), às margens<br />
do rio Negro, onde também está<br />
a Transpetro, que faz o transporte<br />
de petróleo e derivados por rios<br />
da região.<br />
O grupo teve ainda a chance<br />
de visitar as instalações do Instituto<br />
Nacional de Pesquisas da<br />
Amazônia (Inpa), referência mundial<br />
em estudos e pesquisas sobre<br />
o ecossistema amazônico. Lá eles<br />
conheceram um dos mamíferos<br />
ameaçados de extinção e que é<br />
objeto de um programa de preservação<br />
da <strong>Petrobras</strong>: o peixe-boi.<br />
Na visita à Base Geólogo Pedro<br />
de Moura, onde a <strong>Petrobras</strong><br />
deu os primeiros passos para<br />
consolidar a província de Urucu,<br />
a 650 quilômetros de Manaus,<br />
os visitantes viram como a explo