nº41 - ago/set/out - Petrobras Distribuidora

Foto Geraldo Falcão
Foto arquivo Br
RElAcIoNAmENTo
o peixe boi amazônico, em risco de extinção, é um dos projetos emblemáticos apoiados pela Petrobras na luta pela preservação da fauna brasileira
ração do óleo mais leve do país,
e também agora de gás natural,
vem sendo feita na região, com o
menor impacto possível ao meio
ambiente, constituindo-se em uma
referência mundial para a indústria
petrolífera.
Nas margens do rio Urucu,
um afluente do rio Solimões com
desembocadura no lago Coari,
a antiga base de operações de
Urucu foi batizada em homenagem
ao geólogo brasileiro Pedro
de Moura. Ele não só foi um dos
responsáveis pela descoberta do
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primeiro campo de petróleo explorado
comercialmente no país
(Campo de Candeias), como também
cumpriu um papel importante
no mapeamento das jazidas de
carvão e petróleo do Amazonas.
Urucu, sozinho, responde pela
segunda maior produção terrestre
de óleo, e a maior de todas de
gás natural onshore. Com uma
produção média diária de mais de
53 mil barris de petróleo e 10 mil
metros cúbicos de gás natural por
dia, Urucu abastece com GLP os
estados do Pará, Amazonas, Ron-
infraestrutura na selva e cuidados ambientais impressionam visitantes em Urucu, no estado do amazonas
dônia, Maranhão, Tocantins, Acre,
Amapá e parte do Nordeste.
Já na região da capital, Manaus,
às margens do rio Negro,
um grupo de parceiros da BR visitou
a Refinaria Isaac Sabbá (Reman),
que iniciou suas operações
em 1956 e hoje processa em torno
de 46 mil barris/dia para produzir
GLP, nafta petroquímica, gasolina,
querosene de aviação, óleo diesel,
óleos combustíveis, óleo leve para
turbina elétrica, óleo para geração
de energia e asfalto. Os visitantes
também estiveram nas instalações
da Transpetro, ao lado da refinaria,
ponto de carregamento e descarregamento
de petróleo e derivados
trazidos pelos petroleiros da subsidiária
da área de transportes da
Petrobras.
Visitaram também o Inpa, que
há 34 anos desenvolve um projeto
de pesquisas sobre o peixeboi
da Amazônia, tendo obtido
sucesso em sua reprodução em
cativeiro graças ao apoio da Petrobras.
Nos últimos 15 anos, as
ações dos pesquisadores têm sido