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teoria das probabilidades ii - Departamento de Ciências Exatas ...

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Exemplo 15 Sejam X e Y duas variáveis aleatórias com função <strong>de</strong> distribuição<br />

conjunta FX;Y (x; y). Mostre que<br />

P fa < X b; c < Y dg = F (b; d) F (b; c) F (a; d) + F (a; c)<br />

Exemplo 16 Veri…que se a seguinte função<br />

F (x; y) = 1 e x y , x 0 e y 0<br />

0, caso contrário<br />

é uma função <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> algum vetor aleatório.<br />

Exemplo 17 Veri…que se a seguinte função<br />

F (x; y) = (1 e x )(1 e y ), x 0 e y 0<br />

0, caso contrário<br />

é uma função <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> algum vetor aleatório.<br />

Observação 14 A partir da função <strong>de</strong> distribuição conjunta, po<strong>de</strong>-se obter o com-<br />

portamento <strong>de</strong> cada variável isoladamente. A função <strong>de</strong> distribuição individualizada<br />

é <strong>de</strong>nominada função <strong>de</strong> distribuição marginal e é obtida da seguinte forma:<br />

FXk (xk) = lim<br />

xi!1<br />

i6=k<br />

F (x)<br />

em que o limite é aplicado em to<strong>das</strong> as coor<strong>de</strong>na<strong>das</strong>, exceto k.<br />

Se as variáveis do vetor aleatório são discretas, temos um vetor aleatório discreto<br />

e <strong>de</strong>…nimos sua função <strong>de</strong> probabilida<strong>de</strong> conjunta da seguinte forma:<br />

É imediato veri…car que<br />

p(x) = p(x1; :::; xn) = P (X1 = x1; :::; Xn = xn).<br />

p(x) 0, para todo x 2 R n e<br />

X<br />

p(x) = 1.<br />

x<br />

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