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o livro de mórmon - The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints

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119 José,Filho <strong>de</strong> Jacó<br />

JOIO<br />

Planta venenosa cuja aparência é semelhante<br />

à do trigo. Não po<strong>de</strong> ser distinguido<br />

do trigo até estar maduro.<br />

(Mt. 13:24–30; D&C 86:1–7).<br />

JONAS. Ver também Nínive<br />

Pr<strong>of</strong>eta do Velho Testamento, chamado<br />

pelo Senhor para pregar o arrependimento<br />

à cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Nínive (Jon. 1:1–2).<br />

Livro <strong>de</strong> Jonas: Livro do Velho Testamento<br />

que relata uma experiência da vida<br />

<strong>de</strong> Jonas. Provavelmente não foi ele<br />

quem escreveu o <strong>livro</strong>. Seu tema principal<br />

é que Jeová reina em toda parte e<br />

não limita o seu amor a apenas uma<br />

nação ou povo.<br />

No capítulo 1 o Senhor chamou Jonas<br />

para pregar em Nínive. Ao invés <strong>de</strong><br />

obe<strong>de</strong>cer, Jonas fugiu em um barco e<br />

foi engolido por um gran<strong>de</strong> peixe. No<br />

capítulo 2 ele orou ao Senhor e o peixe<br />

vomitou-o na praia. O capítulo 3 registra<br />

que Jonas foi a Nínive e pr<strong>of</strong>etizou<br />

a sua queda; todavia o povo arrepen<strong>de</strong>u-se.<br />

No capítulo 4 o Senhor repreen<strong>de</strong>u<br />

Jonas por zangar-se por ter o<br />

Senhor salvo aquele povo.<br />

<strong>Jesus</strong> ensinou que Jonas ter sido engolido<br />

por um peixe foi um símbolo <strong>de</strong><br />

sua morte e ressurreição (Mt. 12:39–<br />

40; 16:4; Lc. 11:29–30).<br />

JÔNATAS. Ver também Davi; Saul,<br />

Rei <strong>de</strong> Israel<br />

No Velho Testamento, filho <strong>de</strong> Saul, rei<br />

<strong>de</strong> Israel. Jônatas era muito amigo <strong>de</strong><br />

Davi (I Sam. 13–23, 31).<br />

JOSAFÁ<br />

No Velho Testamento, fiel rei <strong>de</strong> Judá<br />

(I Re. 15:24; 22).<br />

JOSÉ DE ARIMATÉIA<br />

José <strong>de</strong> Arimatéia era membro do Sinédrio,<br />

discípulo <strong>de</strong> Cristo e israelita<br />

próspero e fiel, que não participou da<br />

con<strong>de</strong>nação do Senhor. Após a crucificação<br />

José envolveu o corpo do Salvador<br />

em um fino e limpo lençol e<br />

sepultou-o em seu próprio sepulcro<br />

cavado na rocha (Mt. 27:57–60; Mc.<br />

15:43–46; Lc. 23:50–53; Jo. 19:38–42).<br />

JOSÉ, MARIDO DE MARIA. Ver<br />

também <strong>Jesus</strong> Cristo; Maria, mãe<br />

<strong>de</strong> <strong>Jesus</strong><br />

Marido <strong>de</strong> Maria, mãe <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong>. José era<br />

<strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> Davi (Mt. 1:1–16; Lc.<br />

3:23–38) e morava em Nazaré. Ele estava<br />

<strong>de</strong>sposado com Maria. Algum tempo<br />

antes <strong>de</strong> efetuar-se o matrimônio, Maria<br />

recebeu a visita do anjo Gabriel, anunciando-lhe<br />

que ela fora escolhida para<br />

ser a mãe do Salvador (Lc. 1:26–35). José<br />

também recebeu uma revelação acerca<br />

<strong>de</strong>sse nascimento divino (Mt. 1:20–25).<br />

Maria foi o único genitor terreno <strong>de</strong><br />

<strong>Jesus</strong>, pois ele foi gerado por Deus, o<br />

Pai. Os ju<strong>de</strong>us, entretanto, julgavam<br />

que José fosse o pai <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong> e o menino<br />

<strong>Jesus</strong> tratava-o como tal (Lc. 2:48, 51).<br />

Prevenido por visões, em sonho, do<br />

perigo que corria o pequenino <strong>Jesus</strong>,<br />

José preservou-lhe a vida fugindo para<br />

o Egito (Mt. 2:13–14). Após a morte<br />

<strong>de</strong> Hero<strong>de</strong>s, um anjo instruiu José a levar<br />

a criança <strong>de</strong> volta para Israel (Mt.<br />

2:19–23).<br />

JOSÉ, FILHO DE JACÓ. Ver também<br />

Israel; Jacó, Filho <strong>de</strong> Isaque<br />

No Velho Testamento, primogênito <strong>de</strong><br />

Jacó com Raquel (Gên. 30:22–24; 37:3).<br />

José obteve a primogenitura em Israel<br />

porque Rúben, primogênito <strong>de</strong> Jacó com<br />

a primeira esposa, per<strong>de</strong>u esse privilégio<br />

<strong>de</strong>vido a transgressão (I Crôn. 5:1–<br />

2). José, sendo o primogênito <strong>de</strong> Jacó<br />

com a segunda esposa e em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

sua dignida<strong>de</strong>, era quem tinha direito<br />

àquela bênção. José também recebeu<br />

uma bênção <strong>de</strong> Jacó, pouco antes <strong>de</strong><br />

seu pai falecer (Gên. 49:22–26).<br />

José foi um homem <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> integrida<strong>de</strong>,<br />

“entendido” e “sábio” (Gên. 41:39).<br />

Sua recusa em ce<strong>de</strong>r ao assédio da mulher<br />

<strong>de</strong> Potifar é um exemplo <strong>de</strong> fé,<br />

castida<strong>de</strong> e integrida<strong>de</strong> pessoal (Gên.<br />

39:7–12). No Egito, quando José revelou<br />

sua verda<strong>de</strong>ira i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> a seus<br />

irmãos, agra<strong>de</strong>ceu a eles em vez <strong>de</strong>

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