UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO - Unicid
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Revisão de literatura 12<br />
aparentemente a quantidade de osso entre as raízes é de secundária importância na<br />
progressão da doença periodontal.<br />
Buschang, Demirjian e Cadotte, em 1988, analisaram os diâmetros mésio-<br />
distal dos dentes permanentes de homens e mulheres canadenses, de origem<br />
francesa e compararam com norte-americanos. As diferenças de tamanho, dentro da<br />
amostra seguiram os padrões esperados. Em comparação às referências<br />
comumente usadas para norte-americanos, as amostras de incisivos, primeiros pré-<br />
molares e primeiros molares de canadenses, de origem francesa, eram<br />
freqüentemente maiores. Os achados implicaram que padrões separados de<br />
tamanho de dentes eram exigidos para canadenses de origem francesa. A aplicação<br />
rotineira usada para avaliar o tamanho relativo dos dentes e predizer o tamanho do<br />
mesmo deveria ser reavaliada.<br />
Boese, em 1988, relatou em seu trabalho, que o desgaste das faces<br />
proximais dos dentes podem garantir a estabilidade do tratamento. Afirmou que<br />
metade da superfície de esmalte pode ser removida, mas não relacionou dados<br />
referentes á espessura desses dentes.<br />
Em 1989, Bishara et al. propuseram em seu estudo examinar os diâmetros<br />
mésio-distal e vestíbulo-lingual da coroa em 3 populações. Sua amostra era<br />
constituída de adultos jovens, homens e mulheres, americanos, egípcios e<br />
mexicanos. Todos portadores de Classe I com oclusão normal sem tratamento<br />
ortodôntico. Os dentes foram avaliados individualmente e a soma de cada grupo<br />
entre as 3 populações. Concluíram que:<br />
1- Discrepância entre dentes homólogos de lado opostos são de pequena<br />
significância.