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Lannoo Printers, Bélgica. - Eurocid

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De onde vêm as imitações?<br />

A Ásia, em especial a China, é a principal fonte dos bens de contrafacção<br />

apreendidos na Europa. O Governo chinês está a implementar medidas<br />

rigorosas contra os falsificadores, mas estes estão, cada vez mais, a enviar as<br />

mercadorias para países terceiros, como o Japão e os EUA, antes de as fazerem<br />

entrar na UE através de contrabando.<br />

O que está a ser feito para lutar contra as imitações?<br />

Em 2005, a Comissão Europeia propôs uma série de medidas para lutar contra<br />

a contrafacção, incluindo o fortalecimento das alfândegas e a garantia de que as<br />

empresas podem destruir rapidamente as imitações.<br />

“Sim, já comprei<br />

um relógio de<br />

contrafacção porque<br />

gostava mesmo<br />

do modelo e não<br />

podia comprar um<br />

de marca. Sei que não se deve<br />

fazer isto, mas só o fiz uma vez<br />

e tenho consciência de que está<br />

errado.” - Arwinder, 18<br />

Se te sentires tentado a comprar produtos<br />

de imitação, como uma mala, uns óculos de<br />

sol ou um DVD, numa rua, num mercado ou numa praia de Itália, cuidado! O<br />

problema das imitações é tão grave neste país que as pessoas que as compram<br />

são penalizadas com multas entre 500 e 10 000 euros!<br />

As marcas vão perder a sua importância?<br />

Embora as marcas tenham vindo para ficar, há sinais de que alguns consumidores<br />

estão a perder o interesse nelas – pelo menos no mundo da moda. Ainda existem<br />

“vítimas da moda”, pessoas dispostas a pagar preços exorbitantes pela última<br />

tendência. Hoje em dia é “cool” ter o seu próprio estilo individual, em vez de usar<br />

uma marca muito conhecida. Ser poupado também é “cool” - os consumidores<br />

procuram roupas antigas e em segunda mão, e correm aos hipermercados que<br />

vendem roupas básicas a preços baixos.<br />

Além disso, os consumidores estão cada vez mais conscientes das políticas<br />

de emprego e de ambiente das empresas e estão dispostos a mostrar a<br />

sua indignação, boicotando as marcas que não respeitam os seus próprios<br />

valores.<br />

Para mais informações sobre produtos de contrafacção, consultar:<br />

http://www.consumerdirect.gov.uk/general/counterfeit<br />

Aprende a viver no mundo on-line<br />

Cada vez fazemos mais compras on-line. Em 2006,<br />

os consumidores europeus gastaram mais de 100<br />

mil milhões de euros on-line, e alguns analistas<br />

consideram que este número deverá aumentar<br />

para mais do dobro nos próximos cinco anos.<br />

Fazer compras<br />

on-line é rápido e<br />

cómodo – com o<br />

simples clique de<br />

um rato é possível<br />

comparar os preços<br />

de dezenas de lojas<br />

de todo o mundo. E,<br />

como as lojas virtuais<br />

não têm as mesmas<br />

despesas que as<br />

lojas tradicionais, os<br />

preços são muitas<br />

vezes mais baixos.<br />

A quem é que estás a comprar?<br />

Consumidores Seguros<br />

Os consumidores britânicos são<br />

os maiores adeptos das compras<br />

on-line, tendo gasto 9,79 mil milhões de<br />

euros em 2005, seguidos dos alemães,<br />

que gastaram 9,71 mil milhões de euros<br />

no mesmo período. Entre as compras<br />

mais populares incluem-se os livros, os<br />

CDs e as viagens, mas cada vez mais<br />

pessoas começam a comprar vestuário e<br />

equipamentos eléctricos on-line.<br />

Nem sempre é possível saber a quem é que estás a comprar no ciberespaço,<br />

mas as lojas virtuais de confiança incluem o seu número de telefone e morada<br />

postal no site. Quase todos os sites permitem-te pagar as compras com cartão de<br />

crédito (e as empresas de cartões de crédito protegem-te contra a sua utilização<br />

fraudulenta). Outros permitem-te utilizar sistemas de pagamento on-line como<br />

o PayPal, e alguns permitem que faças o pagamento através de transferência<br />

bancária.<br />

Qual é o custo real?<br />

Lembra-te que, quando fazes compras on-line, tens provavelmente de pagar<br />

despesas de envio. Alguns sites não cobram estas despesas se fizeres compras<br />

superiores a um determinado valor ou se estiveres disposto a esperar alguns<br />

dias para que as tuas compras cheguem. A entrega no dia seguinte costuma ser<br />

mais dispendiosa. O site deve indicar claramente quanto irás pagar pelo envio e<br />

quando chegará a tua encomenda.<br />

Se estiveres a fazer compras a uma empresa localizada fora da UE, confirma<br />

se a empresa envia os produtos para o teu país – algumas lojas virtuais dos<br />

EUA apenas vendem os seus produtos a pessoas com<br />

morada naquele país. Além disso, podes ter de pagar taxas<br />

alfandegárias pela importação de um produto para a UE – as<br />

taxas variam e os custos de envio são provavelmente mais<br />

elevados. E lembra-te que, se fizeres compras fora da UE, não<br />

tens direito ao mesmo tipo de protecção jurídica. Se algo<br />

correr mal, pode ser difícil ou mesmo impossível conseguir<br />

a devolução do dinheiro.

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