Posters - Sociedade Brasileira de Hipertensão
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ESTUDO TRANSVERSAL SOBRE O CONTROLE DA<br />
PRESSÃO ARTERIAL NO SERVIÇO DE NEFROLOGIA DA ESCO-<br />
LA PAULISTA DE MEDICINA – UNIFESP<br />
JB Freitas, O Kohlmann Jr, AB Ribeiro, A Tavares<br />
Disciplina <strong>de</strong> Nefrologia , Escola Paulista <strong>de</strong> Medicina – UNIFESP<br />
Introdução: O presente estudo objetivou observar o controle da hipertensão arterial em um serviço<br />
médico brasileiro altamente especializado.<br />
Métodos: Estudo transversal, envolvendo 1.210 pacientes hipertensos. Foram coletados diretamente<br />
dos prontuários médicos e <strong>de</strong> enfermagem, no período <strong>de</strong> 01/2000 a 05/2000 os seguintes dados:<br />
sexo, ida<strong>de</strong>, índice <strong>de</strong> massa corpórea (IMC), relação cintura quadril (RCQ), pressão arterial (PA),<br />
classe <strong>de</strong> anti-hipertensivos prescritos e o número <strong>de</strong> hipotensores por receita. Para a avaliação da<br />
obesida<strong>de</strong> seguiu-se a classificação pelo IMC segundo a OMS. Para a estratificação dos níveis pressóricos<br />
seguiu-se o recomendado pelo III Consenso Brasileiro <strong>de</strong> <strong>Hipertensão</strong>.<br />
Resultados: A maioria dos pacientes (73%) eram mulheres e a maior concentração (31,7%) situavase<br />
nas faixas etárias entre 50 a 59 anos. Para os homens, a maior concentração (28,3%) foi dos 60<br />
aos 69 anos. O percentual encontrado, do total <strong>de</strong> hipertensos, com PA controlada, foi <strong>de</strong> 20,9%,<br />
enquanto que para os hipertensos diabéticos foi <strong>de</strong> 13,4%, quando consi<strong>de</strong>rados como valores normais<br />
abaixo <strong>de</strong> 130/85mmHg. Foi ainda observada uma elevada prevalência <strong>de</strong> obesida<strong>de</strong> quando<br />
consi<strong>de</strong>rado o IMC, sendo 38% <strong>de</strong> obesos e apenas 19,6% <strong>de</strong>ntro dos valores normais. Os valores<br />
médios da RCQ da população atendida (0,95 ± 0,0), mostraram obesida<strong>de</strong> abdominal, predominantemente<br />
nas mulheres (p< 0,05). Dos pacientes em geral, 70% usavam <strong>de</strong> 1 a 3 anti-hipertensivos.<br />
Conclusões: O percentual <strong>de</strong> pacientes hipertensos com níveis pressóricos controlados é baixo,<br />
somado à alta prevalência <strong>de</strong> obesida<strong>de</strong>. Os dados sugerem também que a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> medicamentos<br />
anti-hipertensivos prescritos po<strong>de</strong> ser insuficiente para o controle dos níveis pressóricos e<br />
apontam para a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma revisão das estratégias <strong>de</strong> tratamento globais para o hipertenso.<br />
Apoio: Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Santo Amaro - UNISA<br />
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181 O ESTILO DE VIDA DA MULHER HIPERTENSA 182<br />
Santos ZMA, Silva RM<br />
Liga <strong>de</strong> <strong>Hipertensão</strong> Arterial do Hospital <strong>de</strong> Messejana. Fortaleza-Ce<br />
O estudo abordou o estilo <strong>de</strong> vida da mulher hipertensa no contexto <strong>de</strong> vida. Investigou os fatores<br />
sócio-econômicos e culturais relacionados com a síndrome multifatorial da hipertensão arterial.<br />
Tratou-se <strong>de</strong> um estudo exploratório-<strong>de</strong>scritivo, com abordagem quantitativa. Foi <strong>de</strong>senvolvido em<br />
uma Instituição <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> referência estadual no atendimento aos clientes com doenças do coração<br />
e do pulmão, situada no município <strong>de</strong> Fortaleza-CE. A amostra foi constituída por 200 mulheres<br />
hipertensas com ida<strong>de</strong> a partir <strong>de</strong> 20 anos. Os dados foram coletados através <strong>de</strong> entrevista semiestruturada,<br />
realizada durante as consultas <strong>de</strong> enfermagem, nos meses <strong>de</strong> janeiro, fevereiro e março<br />
<strong>de</strong> 2001. Os dados foram analisados, conforme a técnica <strong>de</strong> análise categorial <strong>de</strong> Bardin. Os resultados<br />
foram distribuídos em 02 categorias: caracterização sócio-<strong>de</strong>mográfica das mulheres pesquisadas<br />
e <strong>de</strong>scrição do estilo <strong>de</strong> vida. Na população pesquisada 145 (73%) mulheres encontram-se na<br />
faixa etária <strong>de</strong> 40 a 69 anos, 159 (80%) resi<strong>de</strong>m com a família e 30 (15%) resi<strong>de</strong>m com parentes, e<br />
em lar para idosos e 11 (5%) moram sozinhas; 122 (61%) tem o 1 o grau e 118 (59%) tem renda<br />
familiar <strong>de</strong> 1 a 2 salários mínimos. A maioria proce<strong>de</strong> <strong>de</strong> Fortaleza-CE. As ocupações <strong>de</strong>stas mulheres<br />
estão relacionadas com o nível <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> e a renda familiar. A obesida<strong>de</strong> e o excesso <strong>de</strong><br />
peso estão presentes em 180 (90%) mulheres, com predomínio nas não-brancas. A maioria mora em<br />
casa própria (85%) com instalações hidrossanitárias e elétricas. Porém, 38% não dispõe <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
esgoto. Cerca <strong>de</strong> 118 (59%) tem renda mensal <strong>de</strong> 01 e 02 salários mínimos. O uso <strong>de</strong> gordura vegetal<br />
predominou em 99% das entrevistadas e 89% usam pouco sal na dieta. Em torno <strong>de</strong> 127 (64%) não<br />
fumam e nenhuma faz uso <strong>de</strong> bebida alcoólica. A maioria (90%) toma café, e <strong>de</strong>stas 129 (65%)<br />
consomem até 3 xícaras por dia. Cerca <strong>de</strong> 75% são católicas. Dentre as 200 mulheres, 144 (72%)<br />
referem satisfação ao acordar e 32% apresentam insônia. O se<strong>de</strong>ntarismo está presente em 50% e<br />
<strong>de</strong>stas 28% referiam temperamento estressado. Concluindo, foram evi<strong>de</strong>nciados nas entrevistadas:<br />
faixa predominante entre 40 e 69 anos, nível <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> elementar, e baixa renda familiar,<br />
predomínio <strong>de</strong> sobrepeso e obesida<strong>de</strong>, e se<strong>de</strong>ntarismo. Concluiu-se ainda que o estilo <strong>de</strong> vida da<br />
mulher hipertensa, está relacionado com a síndrome multifatorial e multigênica da hipertensão arterial.<br />
Os resultados <strong>de</strong>ste estudo certamente contribuirão para o planejamento e implementação das<br />
estratégias educativas para o engajamento no autocuidado, objetivando a manutenção da vida, da<br />
saú<strong>de</strong> e do bem estar do cliente, família e comunida<strong>de</strong>.<br />
Sem título-32 53<br />
26/06/03, 15:13<br />
<strong>Posters</strong><br />
O EFEITO DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS AERÓ-<br />
BIOS SOBRE AS VARIÁVEIS PRESSÓRICAS E LIPÍDICAS EM INDI-<br />
VÍDUOS HIPERTENSOS E O EFEITO DO DESTREINAMENTO<br />
Barrile SR, Pagani Jr.,CR, Santos AS<br />
Universida<strong>de</strong> do Sagrado Coração/USC - Bauru/SP<br />
Introdução: A i<strong>de</strong>ntificação e o tratamento da hipertensão arterial e da dislipi<strong>de</strong>mia busca reduzir o risco <strong>de</strong><br />
doenças cardiovasculares. O exercício aeróbio tem sido proposto como terapêutica não medicamentosa antihipertensiva<br />
e também na redução <strong>de</strong> lipoproteínas plasmáticas. Caso ocorra a interrupção do exercício, os<br />
parâmetros da Pressão Arterial (PA) e da dislipi<strong>de</strong>mia ten<strong>de</strong>m a retornar a valores próximos ou iguais aos valores<br />
iniciais.<br />
Objetivo: O objetivo <strong>de</strong>ste estudo foi verificar o efeito <strong>de</strong> um programa <strong>de</strong> condicionamento físico sobre a PA e<br />
variáveis do metabolismo lipídico como Triglicerí<strong>de</strong>os (TG), Colesterol Total (Col.Total), e suas frações como<br />
LDL, VLDL e HDL, será estudado também essas variáveis frente a um período <strong>de</strong> <strong>de</strong>streinamento no qual os<br />
indivíduos permanecerão sem ativida<strong>de</strong> física orientada.<br />
Métodos: Foram estudados 12 indivíduos hipertensos, sendo 2 homens e 10 mulheres com ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 57,25 ± 8,97<br />
anos, IMC <strong>de</strong> 32,40 ± 6,19 Kg/m 2 , sendo analisado as variáveis pressóricas PA Sistólica (PAS) e PA Diastólica<br />
(PAD), Freqüência Cardíaca (FC) e variáveis lipídicas como as lipoproteínas (HDL, LDL, VLDL) e Triglicerí<strong>de</strong>os,<br />
num período <strong>de</strong> 4 meses <strong>de</strong> exercício físico aeróbio com intensida<strong>de</strong> entre 60 a 80% da FC máx , e posteriormente<br />
dois meses <strong>de</strong> <strong>de</strong>streinamento, sendo consi<strong>de</strong>rado 4 momentos: o momento inicial (M1), 2 meses <strong>de</strong> condicionamento<br />
físico (M2), 4 meses <strong>de</strong> condicionamento físico (M3) e 2 meses <strong>de</strong> <strong>de</strong>streinamento (M4).<br />
Resultados: Houve redução da PAS <strong>de</strong> 131,77 ± 11,76 mmHg (M1) para 130,27 ± 6,98 mmHg e 129,68 ± 11,11<br />
mmHg, M2 e M3 respectivamente, e após a interrupção do mesmo, os níveis elevaram-se para 130,03 ± 11,26<br />
mmHg, contudo, este valor permaneceu abaixo do inicial. Os níveis iniciais da PAD eram <strong>de</strong> 84,72 ± 8,37 mmHg<br />
e após 4 meses <strong>de</strong> exercício eram <strong>de</strong> 83,90 ± 7,10 mmHg, com a inativida<strong>de</strong> este valor foi <strong>de</strong> 84,65 ± 7,95<br />
mmHg. Observou-se que os indivíduos adquiriram condicionamento físico, sendo que a FC diminuiu <strong>de</strong> 78,18 ±<br />
11 bpm (M1) para 74,19 ± 8,74 bpm (M4). Com relação ao Col. Total e suas frações há diferenças, no que se<br />
refere ao exercício e o <strong>de</strong>streinamento. Ocorreram <strong>de</strong>créscimos importantes no Col. Total <strong>de</strong> 217,66 ± 45,18 mg/<br />
dl (M1) para 191,83 + 30,90 mg/dl (M2), entretanto após 4 meses <strong>de</strong> exercício houve um aumento para 244,83 ±<br />
73,77 mg/dl, assim como no período <strong>de</strong> <strong>de</strong>streinamento em que os valores superaram os iniciais. Houve aumento<br />
do HDL após 2 meses <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> física, <strong>de</strong> 54,33 ± 6,60 mg/dl para 60,50 ± 14,25 mg/dl, porém este aumento<br />
não continuou após 4 meses, e ao final do <strong>de</strong>streinamento o valor era <strong>de</strong> 58,17 ± 7,55 mg/dl. Em relação ao<br />
VLDL houve diminuição nos dois primeiros meses <strong>de</strong> 18,77 ± 11,14 mg/dl para 16,37 + 5,83 mg/dl, ocorrendo<br />
diminuição para 15,56 + 4,62 mg/dl (M3), e aumentou após o <strong>de</strong>streinamento para 19,33 + 7,50 mg/dl. O LDL<br />
também diminuiu nos dois primeiros meses <strong>de</strong> 135,58 ± 36,95 mg/dl para 118,77 + 28,10 mg/dl, porém aumentou<br />
após 4 meses <strong>de</strong> exercício (150,67 + 30,81 mg/dl), assim como no período <strong>de</strong> <strong>de</strong>streinamento (163,58 ±<br />
71,27 mg/dl). A variável Triglicerí<strong>de</strong>o respon<strong>de</strong>u bem ao condicionamento físico sendo observado diminuição<br />
<strong>de</strong> 122,92 ± 67,23 mg/dl para 107,25 ± 34,70 mg/dl (M2) e 102,75 ± 45,97 mg/dl (M3), com aumento <strong>de</strong> 116,50<br />
± 47,29 mg/dl após o período <strong>de</strong> <strong>de</strong>streinamento.<br />
Consi<strong>de</strong>rações finais: A resposta após 2 meses <strong>de</strong> exercício foi mais satisfatória que após 4 meses, observando<br />
um retornos dos parâmetros estudados após o período <strong>de</strong> <strong>de</strong>streinamento. Interessante observar que esses indivíduos<br />
tinham a PA controlada no M1, pois faziam uso <strong>de</strong> medicação anti-hipertensiva e respon<strong>de</strong>ram bem a<br />
ativida<strong>de</strong> física. Embora alguns resultados não tenham sido estatisticamente significativos, sabe-se da limitação<br />
do estudo no que se refere às possíveis intervenções, <strong>de</strong>ntre elas a nutricional, que não foi aplicada. Houve<br />
apenas a intervenção do condicionamento físico.<br />
Apoio: CNPq/PIBIC – Iniciação Científica<br />
EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS PELA MULHER COM HI-<br />
PERTENSÃO ARTERIAL E SUA RELAÇÃO COM O AUTOCUIDADO<br />
Santos ZMA, Silva RM<br />
Liga <strong>de</strong> <strong>Hipertensão</strong> do Hospital <strong>de</strong> Messejana. Fortaleza- CE<br />
O estudo abordou as experiências vivenciadas pela mulher com a hipertensão arterial e sua repercussão<br />
no autocuidado. Tratou-se <strong>de</strong> um estudo exploratório-<strong>de</strong>scritivo, com abordagem quantitativa e<br />
fundamentou-se na teoria do autocuidado <strong>de</strong> Orem. Foi <strong>de</strong>senvolvido em uma Instituição <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> referência Norte e Nor<strong>de</strong>ste no atendimento aos clientes com doenças do coração e do pulmão,<br />
nos níveis <strong>de</strong> atenção primária, secundária e terciária, situada no município <strong>de</strong> Fortaleza-CE. A<br />
amostra foi constituída por 200 mulheres hipertensas com ida<strong>de</strong> a partir <strong>de</strong> 20 anos. Os dados foram<br />
coletados através <strong>de</strong> uma entrevista semi-estruturada, realizada durante às consultas <strong>de</strong> enfermagem,<br />
nos meses <strong>de</strong> fevereiro, março e abril <strong>de</strong> 2001. Os dados foram analisados, conforme a técnica<br />
<strong>de</strong> análise categorial <strong>de</strong> Bardin. Os resultados foram distribuídos em 02 categorias: <strong>de</strong>scrição sócio<strong>de</strong>mográfica<br />
das mulheres pesquisadas; e experiências vivenciadas com a hipertensão arterial e a<br />
relação com o autocuidado. Na população pesquisada 145 (73%) mulheres encontram-se na faixa<br />
etária <strong>de</strong> 40 a 69 anos, 159 (80%) resi<strong>de</strong>m com a família e 30 (15%) resi<strong>de</strong>m com parentes, e em lar<br />
para idosos e 11 (5%) moram sozinhas; 122 (61%) tem o 1 o grau e 118 (59%) tem renda familiar <strong>de</strong><br />
1 a 2 salários mínimos. As ocupações <strong>de</strong>stas mulheres estão relacionadas com o nível <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong><br />
e a renda familiar. A obesida<strong>de</strong> e o excesso <strong>de</strong> peso estão presentes em 180 (90%) mulheres, com<br />
predomínio nas não-brancas. O tempo <strong>de</strong> diagnóstico e <strong>de</strong> tratamento não influenciaram a a<strong>de</strong>rência.<br />
Cerca <strong>de</strong> 172 (86%) mulheres <strong>de</strong>scobriram sua hipertensão, em uma consulta médica, mediante<br />
queixas, que na maioria, estavam relacionadas com o climatério e 150 (75%) mulheres têm história<br />
familiar <strong>de</strong> hipertensão arterial. Concluindo, foram percebidos nas mulheres: presença da síndrome<br />
multifatorial da hipertensão; déficit <strong>de</strong> conhecimento <strong>de</strong>sta síndrome; a<strong>de</strong>rência parcial ao tratamento;<br />
a faixa etária predominante entre 40 a 69 anos; vários diagnósticos associados; mulheres<br />
angustiadas, sofridas e com auto-estima baixa; nível <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> elementar e baixa renda familiar;<br />
e prática ineficaz do autocuidado. Concluiu-se ainda que as experiências vivenciadas pelas<br />
mulheres com a tentativa <strong>de</strong> engajamento no autocuidado, revelaram que esta prática é influenciada<br />
pela ida<strong>de</strong>, estágio <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, problemas sociais relacionados ao alcoolismo e drogadição;<br />
orientação sócio-cultural, condição <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> e recursos financeiros e <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> da comunida<strong>de</strong>. Certamente<br />
estes resultados contribuirão para nortear as condutas no atendimento individualizado e, às<br />
elaboração e implementação das ações educativas à esta clientela.