Posters - Sociedade Brasileira de Hipertensão
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083 A RESTRIÇÃO SALINA AUMENTA A VASODILATAÇÃO<br />
ENDOTÉLIO-DEPENDENTE DA ARTÉRIA BRAQUIAL DE PA-<br />
CIENTES DO SEXO FEMININO COM HIPERTENSÃO ARTERIAL<br />
PRIMÁRIA<br />
E Bocanegra, M Saleh, C Amo<strong>de</strong>o, S Barroso, R Macedo, J Assef, S Barreto, R Baretto,<br />
S Pontes Jr., W Nogueira<br />
Dante Pazzanese <strong>de</strong> Cardiologia, São Paulo, SP<br />
Objetivos: Ainda é <strong>de</strong>sconhecido se indivíduos submetidos à variação do conteúdo <strong>de</strong> sal na dieta po<strong>de</strong><br />
afetar a função endotelial vasodilatadora. Este estudo teve como objetivo <strong>de</strong>terminar e comparar o efeito<br />
da ingestão da dieta pobre <strong>de</strong> sal e dieta com quantida<strong>de</strong>s médias <strong>de</strong> sal na vasodilatação endotélio<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte<br />
e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte.<br />
Material e Métodos: Neste ensaio clínico paciente-controle, aleatorizado e uni(simples)-cego, foram estudadas<br />
16 pacientes hipertensas após variação <strong>de</strong> sal na dieta. A intervenção experimental aleatorizada consistiu<br />
em uma semana <strong>de</strong> dieta pobre em sal monitorando o sódio na urina visando excreção entre 70 e 160 mEq<br />
<strong>de</strong> sódio em 24 horas. A intervenção experimental aleatorizada consistiu em uma semana <strong>de</strong> dieta pobre em<br />
sal monitorando o sódio na urina visando excreção menor do que 70 mEq <strong>de</strong> sódio em 24 horas no mesmo<br />
grupo <strong>de</strong> pacientes. O tratamento medicamentoso foi suspenso, previamente, um mês antes do exame (fase<br />
placebo). No estudo foram incluídas as pacientes com pressão arterial diastólica menor ou igual a 110 mmHg.<br />
As pacientes, com ida<strong>de</strong>s entre 44 e 55 anos (51 ± 3,22; média ± DP) não possuíam antece<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> tabagismo,<br />
obesida<strong>de</strong>, dislipi<strong>de</strong>mia, diabete melito, insuficiência coronariana ou doença vascular cerebral. Os exames<br />
foram realizados utilizando ultra-sonografia modo B (8 MHZ), após 5 minutos <strong>de</strong> repouso, pelo mesmo<br />
observador (cego para as informações sobre dieta) A artéria braquial esquerda foi examinada entre 2 e 15 cm<br />
acima da fossa antecubital. O diâmetro foi medido três vezes em três locais diferentes da artéria no mesmo<br />
ciclo cardíaco concomitantemente ao início da onda R do eletrocardiograma, na fase <strong>de</strong> repouso, 90 segundos<br />
após induzir vasodilatação fluxo- mediada (endotélio-<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte) pelo garroteamento do braço esquerdo<br />
durante 5 minutos e também 5 minutos após induzir vasodilatação pela administração <strong>de</strong> 5 mg <strong>de</strong> dinitrato <strong>de</strong><br />
isosorbida sublingual (endotélio-in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte).<br />
Resultados: Os resultados, em relação ao estudo da artéria braquial, foram:<br />
N Média ± DP P<br />
% <strong>de</strong> vasodilatação endotélio-<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte – Dieta média em sal 16 10,40 ± 5,89 0,04*<br />
% <strong>de</strong> vasodilatação endotélio-<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte – Dieta pobre em sal 16 15,57 ± 5,99<br />
% <strong>de</strong> vasodilatação endotélio-in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte – Dieta média em sal 16 15,21 ± 7,62 0,67**<br />
% <strong>de</strong> vasodilatação endotélio-in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte – Dieta pobre em sal 16 16,34 ± 8,52<br />
*Significância do teste t pareado ao comparar vasodilatação endotélio-<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte pós-dietas média em sal e pobre em sal. **Significância do teste t<br />
pareado bicaudal ao comparar vasodilatação endotélio-in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte pós dietas média em sal e pobre em sal. Média ± DP, média ± <strong>de</strong>svio padrão.<br />
A dosagem <strong>de</strong> sódio na urina <strong>de</strong> 24 horas, no dia do exame <strong>de</strong> ultra-sonografia da artéria braquial foi <strong>de</strong><br />
130,1 ± 16,08 (média ± <strong>de</strong>svio padrão) mEq em 24 horas pós dieta média em sal e <strong>de</strong> 47,49 ± 20,71<br />
(média ± <strong>de</strong>svio-padrão) mEq em 24 horas pós dieta pobre em sal.<br />
Conclusões: Houve aumento significante do percentual <strong>de</strong> vasodilatação endotélio-<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte após uma<br />
semana <strong>de</strong> dieta pobre em sal, sendo que não houve diferença no percentual <strong>de</strong> vasodilatação endotélioin<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte<br />
em pacientes hipertensas, quando comparado aos percentuais <strong>de</strong> vasodilatação pós dieta<br />
com quantida<strong>de</strong> média <strong>de</strong> sal.<br />
TESTE DE SENSIBILIDADE À INSULINA EM RATOS<br />
TREINADOS E SEDENTÁRIOS<br />
AD Harthmann, P Dall’ Ago, KLD De Angelis, MC Irigoyen<br />
Depto <strong>de</strong> Fisiologia - ICBS – UFRGS, Porto Alegre; Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Hipertensão</strong> e Divisão<br />
<strong>de</strong> Experimentação, Instituto do Coração, HCFMUSP, São Paulo<br />
Objetivos: O treinamento físico po<strong>de</strong> ser usados como conduta não farmacológica na prevenção e<br />
no tratamento <strong>de</strong> diversas doenças. O objetivo <strong>de</strong>ste trabalho foi avaliar diferenças na ação da insulina<br />
em ratos treinados e se<strong>de</strong>ntários, através do clamp euglicêmico.<br />
Métodos e Resultados: Foram usados ratos Wistar machos, pesando em torno <strong>de</strong> 200 g, divididos<br />
em dois grupos: treinados (N = 3) e se<strong>de</strong>ntários (N = 5). O período <strong>de</strong> treino durou 10 semanas, 5<br />
sessões semanais, 2 vezes ao dia em esteira ergométrica. Ao final <strong>de</strong>ste período, foram canuladas a<br />
artéria e veia femural estabelecendo-se um “shunt” artério-venoso por um catéter <strong>de</strong> silicone. Amostras<br />
<strong>de</strong> sangue arterial foram coletadas para a medida da glicemia basal e a cada dois minutos durante<br />
a infusão <strong>de</strong> glicose. Insulina bovina (50 mU/Kg) foi infundida pela via endovenosa por 5 minutos.<br />
Após um minuto, infundimos doses crescentes <strong>de</strong> glicose que a cada dois minutos foram aumentadas<br />
para manutenção da euglicemia. Após as medidas basais o clamp foi repetido na presença <strong>de</strong><br />
atropina. No período basal a concentração máxima <strong>de</strong> glicose para manter a euglicemia não foi<br />
diferente entre os dois grupos (20,5 ± 2,7 vs. 22,5 ± 1,4 mg/kg). No entanto, após atropina a dose<br />
máxima <strong>de</strong> glicose infundida foi maior nos animais treinados (24,3 ± 1 vs. 16,7 ± 2,6 mg/kg, P <<br />
0,02).<br />
Conclusão: Esses resultados sugerem que a resistência a insulina induzida pela ação hepática da<br />
atropina é menor nos animais treinados.<br />
Apoio Financeiro: CAPES, FAPERGS, CNPq<br />
29<br />
084<br />
085 086<br />
Sem título-32 29<br />
26/06/03, 15:11<br />
<strong>Posters</strong><br />
PRESSÃO ARTERIAL E METABOLISMO GLICÍDICO<br />
DE RATOS ESPONTANEAMENTE HIPERTENSOS SUBMETIDOS<br />
A ADMINISTRAÇÃO NEONATAL DE MONOGLUTAMATO DE<br />
SÓDIO<br />
Rosa R, Cesaretti MLR, Ferreira CBN, Ginaoza M, Ribeiro MVR, Tavares A, Ribeiro<br />
AB, Kohlmann O<br />
Disciplina <strong>de</strong> Nefrologia – Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Paulo – Escola Paulista <strong>de</strong><br />
Medicina, São Paulo, SP<br />
A obesida<strong>de</strong> tem sido consi<strong>de</strong>rada uma doença metabólica crônica muitas vezes associada a hipertensão<br />
e doenças cardiovasculares o que têm contribuído para aumentar os riscos <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong> cardiovascular.<br />
Além <strong>de</strong> estar presente em humanos, a obesida<strong>de</strong> também ocorre em animais e po<strong>de</strong> ser<br />
caracterizada por excessiva <strong>de</strong>posição <strong>de</strong> gordura <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> alterações no balanço energético e<br />
metabólico. A obesida<strong>de</strong> está freqüentemente associada a um estado <strong>de</strong> resistência à insulina tanto em<br />
humanos como em animais <strong>de</strong> experimentação. A resistência à ação da insulina po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>finida como<br />
uma resposta biológica <strong>de</strong>ficiente frente a uma dada concentração <strong>de</strong> insulina. O termo “resistência à<br />
insulina” geralmente se refere a ação <strong>de</strong>ste hormônio sobre a homeostase glicêmica. Poucos porém são<br />
os mo<strong>de</strong>los experimentais que associam a hipertensão obesida<strong>de</strong>, apesar do rato obeso da cepa Zucker<br />
apresentar pequena elevação da pressão arterial, este ainda não é o mo<strong>de</strong>lo experimental i<strong>de</strong>al para<br />
estudo da “síndrome X”<br />
O objetivo <strong>de</strong>ste trabalho é estudar o metabolismo glicídico e níveis tensionais quando efetuada a<br />
sobreposição da hipertensão arterial <strong>de</strong> ratos espontaneamente hipertensos, que também são resistentes<br />
a insulina, com o mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> obesida<strong>de</strong> induzida pela injeção neonatal <strong>de</strong> monoglutamato <strong>de</strong> sódio.<br />
Para tanto, ratos SHR (Spontaneously Hypertensive rats) machos receberam injeções subcutâneas <strong>de</strong> 2<br />
mg/kg/dia <strong>de</strong> monoglutamato <strong>de</strong> sódio, durante os 11 primeiros dias <strong>de</strong> vida. Animais controle receberam<br />
iguais volumes <strong>de</strong> solução fisiológica. No 3 o mês <strong>de</strong> vida, os animais passaram a ser acompanhados,<br />
duas vezes por semana, sua pressão arterial <strong>de</strong> cauda e peso corporal. Ao final do 6 o mês <strong>de</strong> vida,<br />
foi implantado um cateter arterial e no dia seguinte, após 12 horas <strong>de</strong> jejum, foi realizado o teste <strong>de</strong><br />
tolerância oral a glicose. Os resultados encontram-se resumidos na tabela abaixo. * p < 0,05 vs. SHR.<br />
SHR SHR + MSG<br />
PA Basal (mmHg) 185,00 ±3,08 168,2 ± 1,5 *<br />
PA 12 semana (mmHg) 182,42 ± 2,84 186,46 ± 4,67<br />
Peso 12 semana (g) 323,75 ± 3,85 281,00 ±13,87 *<br />
ASCG (mg/dl) 173,53 ± 8,90 193,45 ± 20,97<br />
Peso cardíaco (mg/g) 2,70 ± 0,08 3,29 ± 0,13 *<br />
Gordura epididimal (g/100g) 7,14 ± 0,18 11,45 ± 0,50 *<br />
O mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> sobreposição <strong>de</strong> hipertensão arterial e obesida<strong>de</strong> <strong>de</strong>termina um maior acumulo <strong>de</strong> gordura<br />
visceral do que nos animais SHR. A gordura visceral, mais que o peso corporal, está intimamente<br />
associada a mortalida<strong>de</strong> cardiovascular. Mais ainda, os animais SHR+MSG apresentam maior consumo<br />
<strong>de</strong> glicose que os animais SHR. Este mo<strong>de</strong>lo po<strong>de</strong> ser útil no estudo da hipertensão arterial associada<br />
a obesida<strong>de</strong>.<br />
EFEITO DA APLICAÇÃO NA ÁREA SEPTAL MEDIAL<br />
DE N-MONOMETIL-L-ARGININA E N-PROPIL-L-ARGININA SO-<br />
BRE A PRESSÃO ARTERIAL E EXCREÇÃO DE SÓDIO INDUZI-<br />
DA PELA ANGIOTENSINA II<br />
WA Saad, LAA Camargo, S Simões, TAFB Santos, TCB Tobias, AC Ferreira, IFMS<br />
Guarda, WA Saad, AF Pereira<br />
Departamento <strong>de</strong> Odontologia UNITAU, Taubaté SP. Fac. Odontologia <strong>de</strong> Araraquara<br />
UNESP<br />
Introdução: A hipertensão induzida pelo bloqueio crônico da síntese <strong>de</strong> óxido nítrico (ON) é marcadamente<br />
reduzida por inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) e antagonistas <strong>de</strong><br />
receptores AT1 <strong>de</strong> ANG II. Isto indica a importância do sistema renina-angiotensina-aldosterona no<br />
<strong>de</strong>senvolvimento da hipertensão provocada pelo N G -nitro-L-arginina-methyl-ester (L-NAME) administrado<br />
cronicamente. Estes aspectos leva-nos ao estudo experimental dos mecanismos em que<br />
os receptores colinérgicos e angiotensinérgicos da área septal influenciam o equilíbrio hidrossalino<br />
e cardiovascular do organismo, pela utilização <strong>de</strong> dois inibidores irreversíveis da óxido nítrico sintetase<br />
o N-propil-L-arginina (NPA) e o N-monometil L-arginina (NMA).<br />
Material e métodos: Foram utilizados ratos Holtzman pesando entre 250–300 g. Os animais foram<br />
mantidos em gaiolas metabólicas individuais e alimentados com ração sólida e água <strong>de</strong> torneira. Os<br />
animais tiveram cânulas <strong>de</strong> aço inoxidável implantadas estereotaxicamente na área septal medial<br />
(ASM). Foram registradas a pressão arterial e a excreção <strong>de</strong> sódio.<br />
Resultados: Os resultados <strong>de</strong>stes experimentos <strong>de</strong>monstraram que a PAM após a aplicação <strong>de</strong> salina<br />
isotônica na ASM foi <strong>de</strong> 5,5 ± 0,7 mmHg. Após a injeção <strong>de</strong> NMA e NPA os valores da PAM<br />
aumentaram para 12,1 ± 0,8 mmHg e 12,5 ± 0,7 mmHg respectivamente. A injeção <strong>de</strong> ANGII<br />
induziu um aumento na PAM <strong>de</strong> 13,1 ± 0,8 mmHg. O pré tratamento com NMA à ANGII aumentou<br />
estes valores para 18,2 ± 1,0 mmHg, enquanto o pré tratamento com NPA elevou o efeito pressor da<br />
ANGII 21,0 ± 1,1 mmHg. Decorridos 15 dias da aplicação <strong>de</strong>stes bloqueadores da óxido nítrico<br />
sintetase (ONS), ainda persistiu o efeito pressor com valores <strong>de</strong> 25,1 ± 1,2 mmHg e 19,1 ± 1,1<br />
mmHg. respectivamente F (7,74) = 42,76, P < 0,001.<br />
Após a aplicação <strong>de</strong> solução salina 0,15 M NaCl na ASM a excreção <strong>de</strong> Na+ foi <strong>de</strong> 45,0 ± 1,8 uEq/<br />
120 min. A aplicação <strong>de</strong> NMA na ASM aumentou a excreção <strong>de</strong> Na+ para 108,1 ± 5,7 uEq/120 min.<br />
A injeção <strong>de</strong> NPA na ASM produziu um aumento na excreção <strong>de</strong> Na+ com valor <strong>de</strong> 113,0 ± 8,6 uEq/<br />
120 min. A injeção <strong>de</strong> ANGII na ASM produziu um aumento na excreção <strong>de</strong> Na+ com valor <strong>de</strong><br />
378,5 ± 10;9 uEq/120 min. O NMA aplicado na ASM prévia a ANGII provocou uma redução no<br />
efeito da ANGII sobre a excreção <strong>de</strong> Na+ com valor <strong>de</strong> 90,0 ± 10,0 uEq/120 min. O NPA aplicado na<br />
ASM prévio à ANGII provocou uma queda ainda maior na excreção <strong>de</strong> Na+ com valor <strong>de</strong> 70,2 ± 8,2<br />
uEq/120 min. Decorridos 15 dias da aplicação dos inibidores da ONS os valor não retornaram aos<br />
níveis iniciais quando da aplicação somente da ANGII, com valores <strong>de</strong> 118,0 ± 3,7 uEq/120 min.<br />
para o NMA e 103,1 ± 4,0 uEq/120 min para o NPA. A análise <strong>de</strong> variância mostrou que existe<br />
diferença significativa entre os diversos tratamentos F (7,72) = 199,71, P < 0,001.<br />
Conclusões: estes resultados <strong>de</strong>monstram que a ANGII aplicada na área septal medial provoca<br />
aumento da pressão arterial e da excreção <strong>de</strong> sódio, parâmetros estes que são influenciados pelo<br />
óxido nítrico. O NMA e o NPA produzem bloqueio irreversível da ONS. Estas duas substâncias<br />
influenciam os efeitos centrais da ANGII, potenciando o efeito hipertensor e inibindo o efeito<br />
natriurético. Efeitos estes que persistiram durante 15 dias após a aplicação da ANGII<br />
Suporte Financeiro: FAPESP e CNPQ