PROJETO RADAM

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pela elevaçâo do poder aquisitivo de sua populaçâo. 5.4. areas com elevado potencial para a Exploraçâo de Madeira e de grande expressâo espacial na area da Folha, têm condiçoes de solos que, desprotegidos de sua cobertura vegetal e expostosàs chuvas de grande intensidade, exigem um cuidado especial, face à sua vulnerabilidade, à lixiviaçao e erosao. Seu aproveitamento deve ser precedido de pesquisas que indiquem as culturas e as préticas agrfcolas compatîveis com essas condiçoes e, definidas segundo o espi'rito conservacionista que deve estar presente em toda atividade agrîcola e florestal na Amazônia. As 'condiçoes de baixa fertilidade e baixa capacidade de troca de bases dos solos amazônicos (Alvim, 1973), que sâo generalizadas para os Latossolos Amarelos da ârea e os dados existentes quanto à incorporaçao de nitrogênio e matéria orgânica reposta no solo pela floresta amazônica (Klinge e Rodrigues, 1968), justificam a classificaçao dessas éreas como de Utilizaçâo Condicionada a Estudos Especfficos. Por outras razöes essa proposiçâo foi estendida a âreas de elevado potencial madeireiro; estao nesse caso aquelas onde a topografia é fator limitante a uma agricultura rentével e ainda outras onde o regime de inundaçao, diâria ou anual, conduz a problemas de drenagem de difîcil correçâo; 5.5. a relativa homogeneidade de relevo, particularmente nas éreas de Formaçôes Terciérias e Quaternérias, onde dominam a topografia plana a suave ondulada, restringiu as âreas de Proteçâo ao Ecossistema por Imposiçao Legal, ao Pré- -cambriano e ao Paleozóico; 5.6. com base na avaliaçao do potencial madeireiro e consideradas razöes de natureza conservacionista é proposta a implantaçao da Floresta Nacional do Bacajâ—Itacaiûnas que se estende da Folha SB.22 Araguaia, para a ârea estudada. Em virtude de ter sua maior parte localizada na V/21 mencionada Folha, a justificativa para sua implantaçao, bem como a proposiçâo quanto aos seus limites, foram apresentadas no Anexo II de trabalho précédente (Azevedo et alii, 1974 A); 5.7. é julgada conveniente a implantaçao de duas RESERVAS BIOLÔGICAS (ver Anexo I) em âreas campestres; uma a sul-sudeste de Cametâ, nos "Campos do Anauerâ" e outro no interflûvio Tocantins—Moju, a nordeste de Mocajuba. Essa proposiçâo é fundamentada no fato de que, estudos visando o conhecimento de sua origem (Huber, 1900) e importância fitogeogrâfica, sao altamente desejéveis, bem como a preservaçao de espécies como a "flor do campo" (Syngonanthusgracilis (Koern.) Ruhl.) de grande procura para exportaçao (Hidroservice, 1973). Outra ârea proposta para implantaçao de Réserva Biológica, situa-se a nordeste de Prainha, à margem esquerda do Amazonas. Localizada na serra de Parauaquara e seus arredores, sua indicaçao como ârea de Proteçâo ao Ecossistema visa näo só o conhecimento da vegetaçao de uma ârea considerada como de transiçâo entre as floras do Estuârio e a do Baixo Amazonas (Ducke, 1930), como também pesquisas referentes as relaçoes entre a vegetaçao campestre do Baixo Amazonas (Lima, 1959) e a Floresta Densa. Sua importância geológica interessando ao conhecimento das Formacöes Terciérias je foram assinaladas por vârios autores (Hartt, 1957eKatzer, 1933). A constataçâo dessa realidade visualizada no mapa anexo, abre — para a ârea da Folha SA.22 Belém — perspectivas bastante promissoras quanto à sua capacidade para servir de suporte ao desenvolvimento de uma economia em transformaçao. Sera, certamente, através do aproveitamento do grande potencial madeireiro e do extrativismo vegetal, paralelamente à atividade agrfcola, que se darâ o impulso inicial desse processo. Em particular, no caso da atividade Lavoura e Criaçao de Gado em Pasto Plantado, muito
embora sua capacidade natural se situe em nîveis vistas nao só ao mercado interne como também inferiores as das outras duas atividades, uma à exportaçâo. estratégia de ocupaçao da terra que vise a implantaçao de culturas permanentes tem como Também a area se beneficia de uma densa rede objetivo a manutençâo do equili'brio ecológico. hidrogréfica navegâvel, aliada à implantaçao da Dentre essas, a Criaçâo de Gado em Pastos Rodovia Transamazônica, elementos relevantes Nâturais, poderé atender à programaçâo gover- na estruturaçâo do quadro socio-econômico namental de expansao do rebanho bovino, com regional. V/22
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MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA DEP
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MINISTËRIO DAS MINAS E ENERGIA DEP
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PLANO DA OBRA Local izaçâo da Are
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APRESENTAÇAO A descoberta do espa
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do relevo, os efeitos estruturais n
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3 • . i ; j ;.j.:,j, -.i'; -, . -
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SU MÄR 10 ABSTRACT 1/7 1. INTRODUC
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3.2.6. Fossa do Marajó 1/41 3.2.7.
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ABSTRACT Geologie mapping of Sheet
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FIGURA 1 B4 e 00' 0°OO' I°OO' 4 8
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PERIODO FIGURA 2 COLUNA ESTRATI GRA
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2.1. Provîncias Geolôgicas Na âr
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cobertos por depósitos cretacicos
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I — Rochas metassomâticas — Ro
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pos isolados. É normal, alias, rep
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apresentada (na serra de Tumucumaqu
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incipiente grau de metamorfismo. Ap
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pos Vila Nova, Araxà e Tocantins,
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2.2.4.4. Anâlises Qui'micas A late
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a ocorrência de sedimentos siluria
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estao bem expostos na rodovia Trans
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2.2.9.3. Distribuiçâo na Area A F
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Pelas caracteri'sticas micro e macr
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limoni'tica, com maior ou menor fra
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Formaçâo Monte Alegre aflora no b
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serra dos Carajés, a partir da ser
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4. GEOLOGIA ECONÖMICA 4.1. General
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calcério, o quai foi acompanhado p
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COMPLEXOS XINGU E GUIANENSE GRUPOTO
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4.4.2. ALVARASDEPESQUISA ALM ER IM/
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BENEVIDES/PARÂ D.N.P.M. 805.023/70
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5. CONCLUSÖES 5.1. Â etapa ora co
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7. RESUMO O mapeamento geológico d
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19. DAEMON, R.F. & CONTREIRAS, C.J.
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54. SILVA, G.G. et alii - Geologia
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FOTO 1 Folha SB. 22-YD AI tam ira.
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FOTO 5 Fol ha SA.22-V-A Monte Doura
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FOTOS Fol ha SA.22-Z-C Tucuruf, Gru
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FOTO 13 Folha SA.22-V-C Al mei ri m
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Folha SA.22-Y-C llha Grande do Irir
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GE0M0RF0L06M
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SUMARIO ABSTRACT 11/7 1. INTRODUÇA
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21. Processo de Colmatagem no Rio A
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1. INTRODUÇÂO A ârea da Folha SA
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FIGURA 3 — Bloco Diagrama Esquem
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posteriores. Outra deficiência do
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muitas experiências, foi resolvida
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planaltos Amazônicos rebaixados ou
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A Depressäo Periférica do Norte d
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mente, durante o Quaternärio, desd
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mapeamento geomorfológico, a ident
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posiçâo subordinada que o pedipla
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limites do "graben" de Mexiana Lest
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Estes fatos sao indicativos de que
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FIGURA 4 Oceano Atiântico FIGURA 5
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FIGURA 8 - ESBOÇO ESTRUTURAL DA FO
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6. BIBLIOGRAFIA 1. ÂB'SÂBER, A.N.
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ESTAMPA N° 1 /magern da Garganta d
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ESTAMPA N? 5 /magern do Delta de Co
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FOTO 3 Cachoeira de Santo Antonio,
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FOTO 7 Contato Pediplano Pleistocê
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FOTO 11 Detalhe do Delta do Jarauç
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FOTO 15 //has no Rio Xingu. Folha d
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FOTO 19 Processo de Colmatagem no R
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FOTO 23 Processo de colmaragem no R
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FOTO 27 Margem do Lago Arari. Folha
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LEVANTAMENTO EXPLORATÛRIO DE SOLOS
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SUMARIO ABSTRACT Ml/7 1. INTRODUÇA
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TÂBUA DE ILUSTRAÇOES MAPAS Explor
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1. INTRODUÇAO O presente levantame
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1:250.000 de Monte Dourado, onde te
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vegetacäo é só de grami'neas. O
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FI6 3 — ISOIETAS ANUAIS PARA A AR
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ni'vel necessâria dos trabalhos hi
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Dentro da classe de Formaçâo cerr
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MÉS JAN FEV Estaçâo: Porto de Mo
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abertas na mata. De uma maneira ger
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O horizonte B, geralmente dividido
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Protocol o PERFIL N? 1 LOCAL: Estad
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Protocolo 14771 14772 14773 14774 1
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Protocolo 11983 11984 11985 11986 1
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Protocolo PERFIL N? 4 LOCAL: Estado
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Relevo Regional — Ondulado Drenag
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PERFIL N? 6 FOLHA SA.22-V-A Classif
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4.3. Latossolo Vermelho Escuro Dist
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Protocol o 9187 9188 9189 9190 9191
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4.5.1. CARACTERIZAÇAO MORFOLÓGICA
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Protocol o PERFIL N? 8 LOCAL: Estra
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Protocolo 12423 12424 12425 12426 P
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4.6.1. CARACTERIZAÇÂO MORFOLÖGIC
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PERFIL N? 11 FOLHA SA.22-V-B Classi
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4.7. Brunizém Avermelhado Os Bruni
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perior do B e aparecimento no B2 de
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pequenos médios e grandes proemine
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PERFIL N? 13 (IDESP) FOLHA SA.22-X-
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Protocol o PERFIL N? 13 LOCAL: Esta
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Protocol o 6863 6864 6865 6866 0,16
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C 144 — 165cm+; franco argilo are
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matiz avermelhado numa matriz cinze
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PERFIL N? 19 FOLHA SA.22-V-B Classi
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PER FIL N? 20 FOLHA SA.22-V-C Class
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4.13. Solos Hidromórficos Indiscri
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C2 132-140cm;cinzaclaro (10YR7/1,
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4.15. Solonchak Os Solonchak säo s
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Protocolo PERFIL N? 22 LOCAL: Estad
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(7.5 YR 5/8, ûmido) e vermelho esc
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4.18. Solos Litólicos Distróficos
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LEGENDA DE IDENTIFICAÇAO DAS UNIDA
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Caracterizaçào Si'mbolo Solos Con
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Solos Aluviais Solos Litólicos Afl
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e, textura argilosa, bem drenados e
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noroeste da area junto ao rio Jari,
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minerais, medianamente profundos e
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A unidade HL3 compreende solos medi
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tendo como material de origem sedim
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da por solos de te~tura argilosa, r
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cana mas de outros produtos como ca
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Em virtude da carência de dados pa
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5. Impedimentos ao Uso de Implement
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MODER ADA — Solos nos quais as pl
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Este é o sistema agrfcola que pré
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Classe de AptidSfo Area lid Regular
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Unid. Map. CL1 CL 2 AQ1 AQ2 AQ3 HL1
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Unid. Map. LV1 LV2 LV3 LV4 LV5 TR1
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Unid. Map. LA1 LA 2 LA 3 LA 4 LA 5
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AVALIAÇÂO DA APTIDÄO AGRl'COLA D
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9. CONCLUSÖES E RECOMENDAÇOES Ap
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discriminada; 15) Solos Gley Eutró
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Protocol o 12482 12483 12484 12485
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Protocolo 11976 11977 11978 11979 1
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Protocolo 14754 14755 14756 14757 1
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Protocolo 14745 14746 14747 14748 1
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Protocol o 12432 12433 12434 Ca + 2
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Protocol o 12133 12135 12135 12136
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Protocolo 14750 14751 14752 14753 C
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Folha SA.22-V-B SA.22-Y-D SA.22-Z-D
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12. BIBLIOGRAFIA 1. ALVIN P. T. & A
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of red yellow podzolic soils. Proc.
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FOTO N? 3 Perfil da Podzol Hidromor
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FOTO N? 7 Panorämica de relevo ond
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FOTON? 11 Panüramica de ârea de P
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AS REGIÖES FITOECOLÔGICAS, SUA NA
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9.1.15. Folha SA.22-Z-B Tomé-Açu
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15. Mapa fisionomico-ecológico da
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1. INTRODUÇAO A area estudada —
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2. METODOLOGIA 2.1. Interpretaçâo
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Nào hâ preocupaçao em définir u
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d.4) éreas sedimentäres d.4.1) pl
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nhos quartzfticos das superficies a
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4. REGIÖES FI TO ECO LOG I CAS Com
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4.2.1. AREA DE CONTATO CERRADO/FLOR
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TABELA 4.3.1. SUPERFICIE ARRASADA D
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4.3.2. PLATOS DISSECADOS DO PARA/AM
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AMOSTRA ________^ DADOS NOMENCLATUR
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4.4.2. BAIXOS PLATOS DO PARA/MARANH
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UJ 00 < -o oc O os i-i in [ AMOSTRA
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AVOSTRA — - ^ OAOOS MOMEMCLATUIW
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) Ecossistema do Arquipélago Maraj
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BELEM-PA PERIOOO: 1931-1970 EUTERMA
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Esta diferença climâtica correspo
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a) Area dos baixos platos do Terci
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6. CONCLUSÖES A area abrangida pel
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8. BIBLIOGRAFIA 1.. ALVIM, P.deT.&A
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9. ANEXOS 9.1. Sfntese Temética da
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SA.22-Y-C I LH A GRANDE DO IRIRI Fi
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SA.22-Y-A RIO JARAUÇU Figura 2 7-
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SA.22-V-C ALMEIRIM Figura 3 S4-0O'
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SA.22-V-A MONTE DOURADO Figura 4 CE
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Tanto na extraçao de frutos de cas
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