PROJETO RADAM

More documents

Recommendations

Info

PARAGOMINAS D.N.P.M. Interessado Alv. Pesq. Substância Local 807.233/71 807.234/71 807.235/71 807.236/71 807.237/71 807.238/71 807.239/71 807.240/71 807.241/71 807.242/71 808.171/71 808.172/71 808.173/71 808.174/71 808.175/71 Cia. de Cimento Portland Poty Cia. de Cimento Portland Poty Cia. de Cimento Portland Poty Cia. de Cimento Portland Poty Cia. de Cimento Portland Poty Cia. de Cimento Portland de Sergipe Cia. de Cimento Portland de Sergipe Cia. de Cimento Portland de Sergipe Cia. de Cimento Portland de Sergipe Cia. de Cimento Portland de Sergipe Mineraçào Brasileira S/A -MINEBRA Mineracäo Brasileira S/A -MINEBRA Mineraçâo Brasileira S/A -MINEBRA Mineracäo Brasileira S/A -MINEBRA Mineracäo Brasileira S/A -MINEBRA 4.4.3. PEDIDOS DE PESQUISA ALMERIM/PARÂ 314/72 315/72 316/72 317/72 318/72 271/72 272/72 319/72 320/72 321/72 1502/72 1503/72 1504/72 1505/72 1506/72 Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita D.N.P.M. Interessado 'Substância Local Munie fpio 801.105/72 Mineracäo Guanhäes Ltda 801.106/72 Mineracäo Guanhäes Ltda 801.107/72 Rio Doce Geologia e Mineracäo S/A 801.108/72 Rio Doce Geologia e Mineracäo S/A 801.109/72 Rio Doce Geologia e Mineracäo S/A 801.111/72 Rio Doce Geologia e Mineracäo S/A 801.119/72 Mineracäo Sta. Lucrécia Ltda 802.628/72 Mineracäo Araguaia Ltda 803.877/72 Mineracäo Sta. Lucrécia Ltda 801.846/73 Min. Aporema Ltda. 801.847/73 Min. Aporema Ltda 801.849/73 Min. Aporema Ltda 808.116/73 Mineracäo Sta. Lucrécia Ltda 808.117/73 Mineracäo Sta. Lucrécia Ltda Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Bauxita Fosfato Bauxita Ferro Ferro Ferro Bauxita Bauxita I/53 G-3 GN-2 DG-1 Area DG - 2 Area DG - 3 Caracuru DG — 5 Ärea-1 Serra Azul Bacia do Paru Bacia do Paru Bacia do Paru Caracaru Bom Jardim Almerim Almer.im Almerim Almerim Almerim Almerim Almerim Almerim Almerim Almerim Almerim Almerim Almerim Almerim
5. CONCLUSÖES 5.1. Â etapa ora conclui'da revelou mais uma vez grande ferramenta de trabalho que säo os sensores empregados (SLAR, Infravermelho e Multispectral); forneceram näo somente urn acurado poder de resolucäo das feicöes estruturais como também mostraram ser de grande val ia na divisao estratigréfica. Adicione-se a isto a fidelidade de escala dos mosaicos semicontroladosde radar. O panorama de conjunto oferecido pelas imagens de radar - 1:250.000 e 1:1.000.000 - permite estabelecer a correlaçao estratigréfica assim como estender as feicöes estruturais, seja pela identidade de padroes seja pela continuidade f i'sica. 5.2. Os Complexos Xingu e Guianense saó conjuntos metamórficos regionais bem antigos da Plataforma Brasileira, estando freqüentemente expostos sob fàcies granulitos. Suas possibilidades metalogenéticas sao bastante restritas. 5.3. O Grupo Tocantins mostra-se promissor à mineral izacöes associadas a maciços bâsicos-ultrabésicos, bem como para cristal' de rocha, calcério, minerais de pegmatitos e ocres. 5.4. O Grupo Vila Nova mostra-se promissor a mineral izacöes de médio a grande porte de ferro e manganês, assim como mineral izacöes associadas a corpos ultraméficos. 5.5. As intrusivas de Maraconai, por seu posicionamento estrutural na borda da Sinéclise do Amazonas e face as primeiras anälisesespectroscópicas, mostram-se bastante promissoras para mineral izacöes à titânio, nióbio, zircônio e lantan i'deos. 5.6. O diabâsio Penatecaua aflorando numa extensao de mais de 40 km de margens da rodovia Transamazônica, dependendo de ensaios tecnológicos, poderé constituir-se num valioso material de construcäo. I/54 5.7. A Formaçao Barreiras face a sua grande exposicäo em ambas as margens do rio Amazonas e mesmo a leste do rio Tocantins, e enriquecida a ni'veis com bauxito, mostra-se bastante promissora neste bem mineral, afora as areas jé requeridas para pesquisas. 5.8. Osaluviöes dos cursos d'âgua dos domi'nios do Complexo Xingu (ärea de Volta Grande) e Complexo Guianense (area Carecuru—Tucumanema), sao de interesse para jazimentos de cassiterita, tantalita, columbita e ouro.
Page 1 and 2:
MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA DEP
Page 3 and 4:
MINISTËRIO DAS MINAS E ENERGIA DEP
Page 5 and 6:
PLANO DA OBRA Local izaçâo da Are
Page 7 and 8:
APRESENTAÇAO A descoberta do espa
Page 9 and 10:
do relevo, os efeitos estruturais n
Page 11 and 12: 3 • . i ; j ;.j.:,j, -.i'; -, . -
Page 13 and 14: SU MÄR 10 ABSTRACT 1/7 1. INTRODUC
Page 15 and 16: 3.2.6. Fossa do Marajó 1/41 3.2.7.
Page 17 and 18: ABSTRACT Geologie mapping of Sheet
Page 19 and 20: FIGURA 1 B4 e 00' 0°OO' I°OO' 4 8
Page 21 and 22: PERIODO FIGURA 2 COLUNA ESTRATI GRA
Page 23 and 24: 2.1. Provîncias Geolôgicas Na âr
Page 25 and 26: cobertos por depósitos cretacicos
Page 27 and 28: I — Rochas metassomâticas — Ro
Page 29 and 30: pos isolados. É normal, alias, rep
Page 31 and 32: apresentada (na serra de Tumucumaqu
Page 33 and 34: incipiente grau de metamorfismo. Ap
Page 35 and 36: pos Vila Nova, Araxà e Tocantins,
Page 37 and 38: 2.2.4.4. Anâlises Qui'micas A late
Page 39 and 40: a ocorrência de sedimentos siluria
Page 41 and 42: estao bem expostos na rodovia Trans
Page 43 and 44: 2.2.9.3. Distribuiçâo na Area A F
Page 45 and 46: Pelas caracteri'sticas micro e macr
Page 47 and 48: limoni'tica, com maior ou menor fra
Page 49 and 50: Formaçâo Monte Alegre aflora no b
Page 51 and 52: serra dos Carajés, a partir da ser
Page 53 and 54: 4. GEOLOGIA ECONÖMICA 4.1. General
Page 55 and 56: calcério, o quai foi acompanhado p
Page 57 and 58: COMPLEXOS XINGU E GUIANENSE GRUPOTO
Page 59 and 60: 4.4.2. ALVARASDEPESQUISA ALM ER IM/
Page 61: BENEVIDES/PARÂ D.N.P.M. 805.023/70
Page 65 and 66: 7. RESUMO O mapeamento geológico d
Page 67 and 68: 19. DAEMON, R.F. & CONTREIRAS, C.J.
Page 69 and 70: 54. SILVA, G.G. et alii - Geologia
Page 71 and 72: FOTO 1 Folha SB. 22-YD AI tam ira.
Page 73 and 74: FOTO 5 Fol ha SA.22-V-A Monte Doura
Page 75 and 76: FOTOS Fol ha SA.22-Z-C Tucuruf, Gru
Page 77 and 78: FOTO 13 Folha SA.22-V-C Al mei ri m
Page 79 and 80: Folha SA.22-Y-C llha Grande do Irir
Page 81 and 82: GE0M0RF0L06M
Page 83 and 84: SUMARIO ABSTRACT 11/7 1. INTRODUÇA
Page 85 and 86: 21. Processo de Colmatagem no Rio A
Page 87 and 88: 1. INTRODUÇÂO A ârea da Folha SA
Page 89 and 90: FIGURA 3 — Bloco Diagrama Esquem
Page 91 and 92: posteriores. Outra deficiência do
Page 93 and 94: muitas experiências, foi resolvida
Page 95 and 96: planaltos Amazônicos rebaixados ou
Page 97 and 98: A Depressäo Periférica do Norte d
Page 99 and 100: mente, durante o Quaternärio, desd
Page 101 and 102: mapeamento geomorfológico, a ident
Page 103 and 104: posiçâo subordinada que o pedipla
Page 105 and 106: limites do "graben" de Mexiana Lest
Page 107 and 108: Estes fatos sao indicativos de que
Page 109 and 110: FIGURA 4 Oceano Atiântico FIGURA 5
Page 111 and 112: FIGURA 8 - ESBOÇO ESTRUTURAL DA FO
Page 113 and 114:
6. BIBLIOGRAFIA 1. ÂB'SÂBER, A.N.
Page 115 and 116:
ESTAMPA N° 1 /magern da Garganta d
Page 117 and 118:
ESTAMPA N? 5 /magern do Delta de Co
Page 119 and 120:
FOTO 3 Cachoeira de Santo Antonio,
Page 121 and 122:
FOTO 7 Contato Pediplano Pleistocê
Page 123 and 124:
FOTO 11 Detalhe do Delta do Jarauç
Page 125 and 126:
FOTO 15 //has no Rio Xingu. Folha d
Page 127 and 128:
FOTO 19 Processo de Colmatagem no R
Page 129 and 130:
FOTO 23 Processo de colmaragem no R
Page 131 and 132:
FOTO 27 Margem do Lago Arari. Folha
Page 133 and 134:
LEVANTAMENTO EXPLORATÛRIO DE SOLOS
Page 135 and 136:
SUMARIO ABSTRACT Ml/7 1. INTRODUÇA
Page 137 and 138:
TÂBUA DE ILUSTRAÇOES MAPAS Explor
Page 139 and 140:
1. INTRODUÇAO O presente levantame
Page 141 and 142:
1:250.000 de Monte Dourado, onde te
Page 143 and 144:
vegetacäo é só de grami'neas. O
Page 145 and 146:
FI6 3 — ISOIETAS ANUAIS PARA A AR
Page 147 and 148:
ni'vel necessâria dos trabalhos hi
Page 149 and 150:
Dentro da classe de Formaçâo cerr
Page 151 and 152:
MÉS JAN FEV Estaçâo: Porto de Mo
Page 153 and 154:
abertas na mata. De uma maneira ger
Page 155 and 156:
O horizonte B, geralmente dividido
Page 157 and 158:
Protocol o PERFIL N? 1 LOCAL: Estad
Page 159 and 160:
Protocolo 14771 14772 14773 14774 1
Page 161 and 162:
Protocolo 11983 11984 11985 11986 1
Page 163 and 164:
Protocolo PERFIL N? 4 LOCAL: Estado
Page 165 and 166:
Relevo Regional — Ondulado Drenag
Page 167 and 168:
PERFIL N? 6 FOLHA SA.22-V-A Classif
Page 169 and 170:
4.3. Latossolo Vermelho Escuro Dist
Page 171 and 172:
Protocol o 9187 9188 9189 9190 9191
Page 173 and 174:
4.5.1. CARACTERIZAÇAO MORFOLÓGICA
Page 175 and 176:
Protocol o PERFIL N? 8 LOCAL: Estra
Page 177 and 178:
Protocolo 12423 12424 12425 12426 P
Page 179 and 180:
4.6.1. CARACTERIZAÇÂO MORFOLÖGIC
Page 181 and 182:
PERFIL N? 11 FOLHA SA.22-V-B Classi
Page 183 and 184:
4.7. Brunizém Avermelhado Os Bruni
Page 185 and 186:
perior do B e aparecimento no B2 de
Page 187 and 188:
pequenos médios e grandes proemine
Page 189 and 190:
PERFIL N? 13 (IDESP) FOLHA SA.22-X-
Page 191 and 192:
Protocol o PERFIL N? 13 LOCAL: Esta
Page 193 and 194:
Protocol o 6863 6864 6865 6866 0,16
Page 195 and 196:
C 144 — 165cm+; franco argilo are
Page 197 and 198:
Page 199 and 200:
Page 201 and 202:
matiz avermelhado numa matriz cinze
Page 203 and 204:
Page 205 and 206:
PERFIL N? 19 FOLHA SA.22-V-B Classi
Page 207 and 208:
PER FIL N? 20 FOLHA SA.22-V-C Class
Page 209 and 210:
4.13. Solos Hidromórficos Indiscri
Page 211 and 212:
C2 132-140cm;cinzaclaro (10YR7/1,
Page 213 and 214:
4.15. Solonchak Os Solonchak säo s
Page 215 and 216:
Protocolo PERFIL N? 22 LOCAL: Estad
Page 217 and 218:
(7.5 YR 5/8, ûmido) e vermelho esc
Page 219 and 220:
4.18. Solos Litólicos Distróficos
Page 221 and 222:
LEGENDA DE IDENTIFICAÇAO DAS UNIDA
Page 223 and 224:
Caracterizaçào Si'mbolo Solos Con
Page 225 and 226:
Solos Aluviais Solos Litólicos Afl
Page 227 and 228:
e, textura argilosa, bem drenados e
Page 229 and 230:
noroeste da area junto ao rio Jari,
Page 231 and 232:
minerais, medianamente profundos e
Page 233 and 234:
A unidade HL3 compreende solos medi
Page 235 and 236:
tendo como material de origem sedim
Page 237 and 238:
da por solos de te~tura argilosa, r
Page 239 and 240:
cana mas de outros produtos como ca
Page 241 and 242:
Em virtude da carência de dados pa
Page 243 and 244:
5. Impedimentos ao Uso de Implement
Page 245 and 246:
MODER ADA — Solos nos quais as pl
Page 247 and 248:
Este é o sistema agrfcola que pré
Page 249 and 250:
Classe de AptidSfo Area lid Regular
Page 251 and 252:
Unid. Map. CL1 CL 2 AQ1 AQ2 AQ3 HL1
Page 253 and 254:
Unid. Map. LV1 LV2 LV3 LV4 LV5 TR1
Page 255 and 256:
Unid. Map. LA1 LA 2 LA 3 LA 4 LA 5
Page 257 and 258:
AVALIAÇÂO DA APTIDÄO AGRl'COLA D
Page 259 and 260:
9. CONCLUSÖES E RECOMENDAÇOES Ap
Page 261 and 262:
discriminada; 15) Solos Gley Eutró
Page 263 and 264:
Protocol o 12482 12483 12484 12485
Page 265 and 266:
Protocolo 11976 11977 11978 11979 1
Page 267 and 268:
Protocolo 14754 14755 14756 14757 1
Page 269 and 270:
Protocolo 14745 14746 14747 14748 1
Page 271 and 272:
Page 273 and 274:
Protocol o 12432 12433 12434 Ca + 2
Page 275 and 276:
Protocol o 12133 12135 12135 12136
Page 277 and 278:
Protocolo 14750 14751 14752 14753 C
Page 279 and 280:
Folha SA.22-V-B SA.22-Y-D SA.22-Z-D
Page 281 and 282:
12. BIBLIOGRAFIA 1. ALVIN P. T. & A
Page 283 and 284:
of red yellow podzolic soils. Proc.
Page 285 and 286:
FOTO N? 3 Perfil da Podzol Hidromor
Page 287 and 288:
FOTO N? 7 Panorämica de relevo ond
Page 289 and 290:
FOTON? 11 Panüramica de ârea de P
Page 292 and 293:
AS REGIÖES FITOECOLÔGICAS, SUA NA
Page 294 and 295:
9.1.15. Folha SA.22-Z-B Tomé-Açu
Page 296 and 297:
15. Mapa fisionomico-ecológico da
Page 298 and 299:
1. INTRODUÇAO A area estudada —
Page 300 and 301:
2. METODOLOGIA 2.1. Interpretaçâo
Page 302 and 303:
Nào hâ preocupaçao em définir u
Page 304 and 305:
d.4) éreas sedimentäres d.4.1) pl
Page 306 and 307:
nhos quartzfticos das superficies a
Page 308 and 309:
4. REGIÖES FI TO ECO LOG I CAS Com
Page 310 and 311:
4.2.1. AREA DE CONTATO CERRADO/FLOR
Page 312 and 313:
TABELA 4.3.1. SUPERFICIE ARRASADA D
Page 314 and 315:
4.3.2. PLATOS DISSECADOS DO PARA/AM
Page 316 and 317:
AMOSTRA ________^ DADOS NOMENCLATUR
Page 318 and 319:
4.4.2. BAIXOS PLATOS DO PARA/MARANH
Page 320 and 321:
4.4.3. SUPERFICIE ARRASAOA DA SERRA
Page 322 and 323:
4.44.ALTOS PLATOS DO XINGU/TAPAJOS
Page 324 and 325:
4.4.5. SUPERFICIE ARRASADA DO PARÄ
Page 326 and 327:
UJ 00 < -o oc O os i-i in [ AMOSTRA
Page 328 and 329:
AVOSTRA — - ^ OAOOS MOMEMCLATUIW
Page 330 and 331:
) Ecossistema do Arquipélago Maraj
Page 332 and 333:
FOTO 3 (SA.22-Y-D) — Relevo movim
Page 334 and 335:
FOTO 7 (SA.22-Z-B) — Area aplaina
Page 336 and 337:
FOTO 11 (SA.22-V-A) — Floresta de
Page 338 and 339:
FOTO 15 (SA.22-X-D) — Campos inun
Page 340 and 341:
BELEM-PA PERIOOO: 1931-1970 EUTERMA
Page 342 and 343:
Esta diferença climâtica correspo
Page 344 and 345:
a) Area dos baixos platos do Terci
Page 346 and 347:
6. CONCLUSÖES A area abrangida pel
Page 348 and 349:
8. BIBLIOGRAFIA 1.. ALVIM, P.deT.&A
Page 350 and 351:
9. ANEXOS 9.1. Sfntese Temética da
Page 352 and 353:
SA.22-Y-C I LH A GRANDE DO IRIRI Fi
Page 354 and 355:
SA.22-Y-A RIO JARAUÇU Figura 2 7-
Page 356 and 357:
SA.22-V-C ALMEIRIM Figura 3 S4-0O'
Page 358 and 359:
SA.22-V-A MONTE DOURADO Figura 4 CE
Page 360 and 361:
Tanto na extraçao de frutos de cas
Page 362 and 363:
9.1.5. FOLHASA.22-V-BMAZAGÄO A Flo
Page 364 and 365:
SA.22-V-D GURUPÄ Figura 6 Cerrado
Page 366 and 367:
SA.22-Y-B SEN. JOSÉ PORFIRIO Figur
Page 368 and 369:
SA.22- YD ALTAMI RA Figura 8 FLORES
Page 370 and 371:
SA.22-Z-C TUCURUf Figura 9 FORMAÇO
Page 372 and 373:
Isto pode ser constatado pelos dois
Page 374 and 375:
9.1.10. FOLHASA.22-Z-ACAMETÂ A ér
Page 376 and 377:
9.1.11. FOLHASA.22-X-CPORTEL A area
Page 378 and 379:
9.1.12. FOLHA SA.22-X-A CHAVES A ar
Page 380 and 381:
9.1.13. FOLHA SA.22-X-B SOURE A are
Page 382 and 383:
SA.22-X-D BELÉM Figura 14 CERRADO
Page 384 and 385:
2) Nas areas mais altas dos relevos
Page 386 and 387:
9.1.15. FOLHASA.22-Z-BTOMÉ-AÇU A
Page 388 and 389:
9.1.16. FOLHA SA.22-Z-D MEDIO CAPIM
Page 390 and 391:
Nome Vulgar Envi ra prêta Envira v
Page 392 and 393:
' ^ | " •VX:'* v ' •>.• : - *
Page 394 and 395:
SUMARIO ABSTRACT V/5 1. INTRODUÇAO
Page 396 and 397:
ABSTRACT The Map of Potential Land
Page 398 and 399:
1. INTRODUÇÀO No estabelecimento
Page 400 and 401:
2. OBJETIVOS Elaborando o mapa de U
Page 402 and 403:
permitindo, também, a identificaç
Page 404 and 405:
100 Escala grafica 100 200 300km Fi
Page 406 and 407:
BAIXA e MUITO BAIXA, principalmente
Page 408 and 409:
Escolo grafica 100 200 300km Fig.4-
Page 410 and 411:
5. CONCLUSÖESE JUSTIFICATIVAS A tr
Page 412 and 413:
pela elevaçâo do poder aquisitivo
Page 414 and 415:
6. RESUMO O mapa de USO POTENCIAL D
Page 416 and 417:
ducäo Mineral. Projeto Radam. Folh
Page 418 and 419:
8. ANEXO I A) Réserva Biolôgica P
Page 420 and 421:
2°10' CAMETA 49°30' 48°50' 2°10
Page 422 and 423:
FOTOS 1 e 2 Campos inundâveis do B
Page 424 and 425:
FOTO 5 Habitaçao tipica dos campos
Page 426 and 427:
FOTO 9 Indùstria madeireira na Ba
Page 428 and 429:
FOTO 13 Ocupaçao Agricola na regia
Page 430 and 431:
FOTOS 16 e 17 Campos do Baixo Tocan
Page 432 and 433:
OUTROS PRODUTOS DO PROJETO RADAM Al
Page 434:
OR DE GEOLOGIA ORDENADOR: Geol Guil
show all

PROJETO RADAM

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?