Capitulo 17 Osmose reversa - Pliniotomaz.com.br
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Aproveitamento de água de chuva em áreas urbanas para fins não potáveis<<strong>br</strong> />
<strong>Capitulo</strong> 23- Reator Biológico de Contato (RBC) para águas cinzas claras<<strong>br</strong> />
Engenheiro Plínio Tomaz 4 de janeiro 2010 pliniotomaz@uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />
A SABESP exige ainda a filtração terciaria, que são os filtros de pressão (areia)<<strong>br</strong> />
denominados de filtros de piscina.<<strong>br</strong> />
23.44 Confiabilidade<<strong>br</strong> />
A USEPA, 2004 salienta a importância de uma unidade de tratamento para reúso<<strong>br</strong> />
enfatizando oito regras gerais que são:<<strong>br</strong> />
1. Duplicar as fontes de energia elétrica.<<strong>br</strong> />
2. Quando houver queda de energia imediatamente deverá entrar a fonte<<strong>br</strong> />
alternativa.<<strong>br</strong> />
3. Usar múltiplos unidades e equipamentos<<strong>br</strong> />
4. Fazer um reservatório de armazenamento de emergência<<strong>br</strong> />
5. O sistema de tubulações e bombeamento deverá ser flexível para mudanças de<<strong>br</strong> />
emergência<<strong>br</strong> />
6. Sistema de cloração duplo<<strong>br</strong> />
7. Controle automático dos resíduos<<strong>br</strong> />
8. Alarme automático<<strong>br</strong> />
Enfatiza ainda:<<strong>br</strong> />
1. Qualificação de pessoal<<strong>br</strong> />
2. Programa efetivo de monitoramento<<strong>br</strong> />
3. Programa efetivo de manutenção e operação<<strong>br</strong> />
23.45 Avaliações para escolha do tratamento adequado<<strong>br</strong> />
City Hollister, 2005 para apreciação das alternativas para a escolha do<<strong>br</strong> />
tratamento de esgoto adequado montou os seguintes fatores:<<strong>br</strong> />
‣ Gerenciamento do efluente do tratamento de esgotos<<strong>br</strong> />
‣ Força do tratamento, isto é, as várias variaveis que podem mudar no tratamento.<<strong>br</strong> />
‣ Confiabilidade no processo de tratamento de esgotos<<strong>br</strong> />
‣ O tratamento tem ser facil de ser operado<<strong>br</strong> />
‣ O tratamento de esgoto tem que ter flexibilidade<<strong>br</strong> />
‣ Temos que verificar o espaço disponível<<strong>br</strong> />
‣ Temos que saber onde vamos dispor os resíduos do tratamento<<strong>br</strong> />
‣ Temos que ver os problemas de odores<<strong>br</strong> />
‣ Cuidar dos aspectos estéticos<<strong>br</strong> />
‣ Verificar os custo de implantação e de manutenção e operação<<strong>br</strong> />
‣ Verificar as leis existentes so<strong>br</strong>e a disposiçao do efluente<<strong>br</strong> />
‣ Facilidade ou dificuldade de ser aprovado pelos orgãos ambientais.<<strong>br</strong> />
Ainda segundo City Hollister, 2005 os critérios de um projeto de uma estação de<<strong>br</strong> />
tratamento de esgotos são:<<strong>br</strong> />
‣ O processo de tratamento deve minimizar os odores.<<strong>br</strong> />
‣ O processo de tratamento deve minimizar os ruidos durante a construção<<strong>br</strong> />
e durante a operação dos equipamentos.<<strong>br</strong> />
‣ A desidratação do lodo dos esgotos e as instalações que serão usadas não<<strong>br</strong> />
devem ser esquecidas.<<strong>br</strong> />
‣ Os processos devem ter um longo tempo de retenção para estabilizar o<<strong>br</strong> />
lodo.<<strong>br</strong> />
‣ O nitrogênio é um fator importante para a remoção.<<strong>br</strong> />
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