Capitulo 17 Osmose reversa - Pliniotomaz.com.br
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Aproveitamento de água de chuva<<strong>br</strong> />
Engenheiro Plinio Tomaz pliniotomaz@uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong> 10/janeiro/2010<<strong>br</strong> />
A água potável deve entrar na parte superior e sempre acima de 2diâmetros do extravasor<<strong>br</strong> />
(ladrão) 2D. Na prática o diâmetro do extravasor é um diâmetro acima ou igual ou duas vezes o<<strong>br</strong> />
diâmetro de entrada d, ou seja, D=2.d.<<strong>br</strong> />
Na água potável deverá haver uma válvula solenóide que será aberta quando o nível do<<strong>br</strong> />
reservatório de distribuição N 2 for o mínimo estipulado e quando o nível mínimo do reservatório M 2 de<<strong>br</strong> />
água tratada. Ao a<strong>br</strong>ir a válvula solenóide ela deverá encher o reservatório de distribuição não até o<<strong>br</strong> />
nível máximo N 1 , mas sim num nível de 50%. Isto deixará uma folga.<<strong>br</strong> />
20.10 Volume dos reservatórios<<strong>br</strong> />
Na Figura (20.5) temos 3 (três) reservatorios que são dimensionados de maneiras diferentes:<<strong>br</strong> />
Reservatório de água de chuva:<<strong>br</strong> />
Usa-se o método de Rippl, Simulação, Monte Carlo ou outro.<<strong>br</strong> />
Reservatório de água de chuva tratada:<<strong>br</strong> />
O volume é de acordo <strong>com</strong> a capacidade do filtro de piscina que será instalado e geralmente tem<<strong>br</strong> />
uma correspondencia <strong>com</strong> o periodo de 8h de trabalho.<<strong>br</strong> />
Reservatório de distribuição:<<strong>br</strong> />
Deste reservatório é que a agua de chuva tratada e desinfectada vai para as bacias sanitarias, etc<<strong>br</strong> />
sendo o consumo calculado para 1 (um) dia de consumo.<<strong>br</strong> />
20.11 Válvula solenóide<<strong>br</strong> />
Conforme Elonka, 1978 a válvula solenóide é uma <strong>com</strong>binação de duas unidades funcionais<<strong>br</strong> />
básicas- um solenóide (eletroimã) <strong>com</strong> seu êmbolo (ou núcleo) e uma válvula <strong>com</strong> um orifício frente<<strong>br</strong> />
ao qual é posicionado um disco ou pino para restringir ou permitir o fluxo conforme Figura (20.8).<<strong>br</strong> />
A válvula é aberta ou fechada pelo movimento do êmbolo magnético (núcleo) que é forçado<<strong>br</strong> />
para dentro do solenóide quando a bobina é ativada.<<strong>br</strong> />
A válvula, <strong>com</strong>pletamente automática, funciona quando a corrente é aplicada ao solenóide e<<strong>br</strong> />
volta automaticamente à sua posição original quando a corrente é cortada. Estas válvulas são<<strong>br</strong> />
fornecidas em modelos normalmente abertos ou normalmente fechados.<<strong>br</strong> />
A válvula normalmente fechada a<strong>br</strong>e quando a corrente é aplicada ao solenóide e fecha quando<<strong>br</strong> />
a corrente é cortada.<<strong>br</strong> />
Figura 20.6- Válvula solenóide<<strong>br</strong> />
20-9