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análise da logística aplicada à distribuição física de ... - Ppga.com.br

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43<<strong>br</strong> />

cliente, por força <strong>de</strong> suas reclamações, em relação ao<<strong>br</strong> />

número <strong>de</strong> pedidos atendidos. Quanto menor for o resultado<<strong>br</strong> />

<strong>de</strong>sta relação, maior será a eficiência e a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do<<strong>br</strong> />

gerenciamento dos pedidos, porque padrões <strong>de</strong> atendimento a<<strong>br</strong> />

clientes custam muito tempo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento e sua<<strong>br</strong> />

manutenção é necessária.<<strong>br</strong> />

Quando se me<strong>de</strong> o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong> um centro <strong>de</strong><<strong>br</strong> />

<strong>distribuição</strong> pelos custos, está sendo efetua<strong>da</strong> uma medição<<strong>br</strong> />

por critérios científicos. Quando se me<strong>de</strong> o serviço<<strong>br</strong> />

logístico prestado por um centro <strong>de</strong> <strong>distribuição</strong>, aí se<<strong>br</strong> />

está medindo o <strong>de</strong>sempenho por critérios qualitativos<<strong>br</strong> />

Como as empresas estão nos negócios não somente pela<<strong>br</strong> />

redução <strong>de</strong> custos, mas também para gerar lucro e<<strong>br</strong> />

crescimento e um retorno so<strong>br</strong>e os investimentos, estes<<strong>br</strong> />

critérios passaram a ser utilizados para o <strong>de</strong>senho <strong>de</strong> um<<strong>br</strong> />

sistema <strong>de</strong> <strong>distribuição</strong>.<<strong>br</strong> />

Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e Classe Mundial tornaram-se também dois dos<<strong>br</strong> />

principais objetivos adotados pelas empresas. Conforme<<strong>br</strong> />

Johnson et al. (1998), há quali<strong>da</strong><strong>de</strong> em <strong>distribuição</strong> quando<<strong>br</strong> />

as expectativas dos clientes são atingi<strong>da</strong>s ou excedi<strong>da</strong>s.<<strong>br</strong> />

Outro aspecto é o <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> alinhamento a padrões<<strong>br</strong> />

operacionais <strong>de</strong> classe mundial, on<strong>de</strong> algumas empresas<<strong>br</strong> />

alcançaram um grau tão elevado <strong>de</strong> excelência em <strong>logística</strong><<strong>br</strong> />

que seu <strong>de</strong>sempenho se tornou uma referência mundial.<<strong>br</strong> />

Esta conceituação é, para essas empresas, muito mais<<strong>br</strong> />

que um programa <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, é uma exposição muito clara<<strong>br</strong> />

para os <strong>de</strong>sejosos <strong>de</strong> melhorarem continuamente seus<<strong>br</strong> />

processos para que mantenham esta vantagem <strong>com</strong>petitiva por<<strong>br</strong> />

elas conquista<strong>da</strong>. Empresas classifica<strong>da</strong>s <strong>com</strong>o classe<<strong>br</strong> />

mundial não estão inseri<strong>da</strong>s em programas <strong>de</strong> reengenharia,<<strong>br</strong> />

porém, mantêm-se atentas <strong>à</strong> melhoria contínua <strong>de</strong> seus<<strong>br</strong> />

processos logísticos.

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