gerenciamento logístico do fluxo de informações e ... - Ppga.com.br

More documents

Recommendations

Info

distribuidor, clientes e consumidores, com vistas a obter melhorias na relação<br />tempo e custos, conduzindo a vantagens competitivas.<br />14<br />EMPRESA A EMPRESA B EMPRESA C<br />Produção<br />Comercial<br />Fornecedoras<br />Suprimento<br />Distr.<br />Física<br />Distribuidoras<br />Sistema de Logística<br />Integrada<br />Fluxo de Informações<br />Fluxo de Materiais<br />Fonte: Representação gráfica idealizada pelo autor<br />Figura 1 – Fluxo de informações e materiais no âmbito interno da<br />empresa<br />Fluxo de Materiais<br />REMESSA DE<br />MATÉRIAS PRIMAS<br />E INSUMOS<br />REMESSA DE<br />PRODUTOS<br />ACABADOS<br />REMESSA DE<br />PRODUTOS<br />ACABADOS<br />EMPRESA<br />A<br />Fornecedora<br />EMPRESA<br />B<br />Fabricante<br />EMPRESA<br />C<br />Distribuidora<br />CLIENTES<br />e<br />CONSUMIDORES<br />Fluxo de Informações<br />PEDIDOS DE<br />MATÉRIAS PRIMAS<br />E INSUMOS<br />PEDIDOS DE<br />PRODUTOS<br />ACABADOS<br />INFORMA<br />NECESSIADES<br />Fonte: Representação gráfica idealizada pelo autor<br />Figura 2 – Fluxo de informações e materiais no âmbito externo
Entende-se por vantagem competitiva o diferencial de custo e valor que<br />uma empresa apresenta em relação aos seus concorrentes. Para Cristopher<br />(1997) o modelo dos três C’s, (figura 3), baseado na trilogia: i) companhia, ii)<br />clientes, iii) concorrentes, mostra que o sucesso de uma empresa é obtido pela<br />vantagem de custo ou vantagem de valor, ou de maneira ideal, de ambas.<br />Clientes<br />Busca benefícios a<br />preços aceitáveis<br />15<br />Ativos &<br />utilização<br />Diferenciais de<br />custo<br />Ativos &<br />utilização<br />Companhia<br />Concorrente<br />Figura 3 – A vantagem competitiva e os três C’s<br />Fonte: Cristopher (1997)<br />Segundo Moura (2001), em algumas cadeias de suprimentos, o fluxo de<br />informação movimenta-se, em alguns momentos, até no sentido contrário ao<br />fluxo de materiais principalmente nas empresas de produção pesada. Como<br />resultado, raramente a demanda e a oferta coincidem, havendo necessidade<br />de se acumular estoque ao longo da cadeia de suprimentos que atua como<br />“pulmões”, protegendo falhas de suprimento e a não confiabilidade das<br />previsões de venda.<br />Nesta situação, os custos de inventário com reflexos no custo do capital<br />de giro corroem os lucros.<br />Partindo desta constatação, é importante contribuir com sugestões que<br />permitam o entendimento dos modelos de gestão disponíveis para o<br />gerenciamento logístico do fluxo de informações e materiais na movimentação<br />interna de materiais em unidade industrial, como forma de obter vantagem<br />competitiva pelas empresas.
Page 1 and 2: 0 Orlandino Roberto Pereira Fi
Page 3 and 4: 2 DIVISÃO BIBLIOTECA E DOCUME
Page 5 and 6: 4 DEDICATÓRIA Dedico est
Page 7 and 8: 6 PEREIRA FILHO, Orlandino Rob
Page 9 and 10: 8 3.4.2 - Características de
Page 11 and 12: 10 LISTA DE SIGLAS ABC:LISTA DE FIGURAS Figur
Page 15: 13 1. INTRODUÇÃO A hist
Page 19 and 20: 17 3. REVISÃO DA LITERATURA• Análise de Dados - Nes
Page 23 and 24: • Métodos de descarga devem ser
Page 25 and 26: 23 Exigências para as operaç
Page 27 and 28: 25 Operação Hotel 
Page 29 and 30: 27 Mas a existência de estoqu
Page 31 and 32: 29 • proporcionar movimenta
Page 33 and 34: 31 3.1.4. EQUIPAMENTOS DE MOVI
Page 35 and 36: 33 Conseguir respostas imagina
Page 37 and 38: 35 Warehouse” (DW). Como o n
Page 39 and 40: 37 Entretanto, outros módulos
Page 41 and 42: 39 o fluxo de informações se
Page 43 and 44: 41 Outros inúmeros softwares
Page 45 and 46: 43 No método de empurrar (pus
Page 47 and 48: 45 a ordem do programa de entr
Page 49 and 50: 47 física e tecnologicamente
Page 51 and 52: 49 manutenção de equipamento
Page 53 and 54: 51 materiais, desde a sua entr
Page 55 and 56: 3.3.4. CADEIA DE SUPRIMENTOS E MOVI
Page 57 and 58: 55 Fornecedores nível 2<
Page 59 and 60: 57 • Redução da quantidade
Page 61 and 62: 59 A Contabilidade de Custos t
Page 63 and 64: 61 Kaplan & Cooper (1998) afir
Page 65 and 66: 63 Lima (2000) afirma que algu
Page 67 and 68:
65 Kaplan & Cooper (1998) atri
Page 69 and 70:
67 Manufacturing Systems), e a
Page 71 and 72:
69 • Definição de atividad
Page 73 and 74:
71 • Agrupar os itens de cus
Page 75 and 76:
73 4. MATERIAL E MÉTODO 
Page 77 and 78:
75 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO • CR-256- DEPÓSITO DE MA
Page 81 and 82:
79 A relação entre PCC e DPM
Page 83 and 84:
81 5.3 FLUXO DE INFORMAÇÕES
Page 85 and 86:
5.4 FLUXO DE INFORMAÇÕES E MATERI
Page 87 and 88:
85 • Suprir itens comprados
Page 89 and 90:
87 DE PRÉDIO: PONTO: Onde: • Ponto de Tra
Page 93 and 94:
91 • Conhecimento da planta
Page 95 and 96:
93 fabricação interna e os 1
Page 97 and 98:
95 produção em massa. Embora
Page 99 and 100:
97 processos e procedimentos p
Page 101 and 102:
99 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁF
Page 103 and 104:
101 NAKAGAWA, Masayuki. ABC: c
Page 105 and 106:
103 O emprego de modernas ferr
Page 107 and 108:
105 Um grupo de experientes pi
Page 109 and 110:
107 Disponível para pilotos j
Page 111 and 112:
109 (França), ou através dos
show all

gerenciamento logístico do fluxo de informações e ... - Ppga.com.br

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?