gerenciamento logístico do fluxo de informações e ... - Ppga.com.br
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não há limite para a estocagem externa e a mesma po<strong>de</strong> ocorrer <strong>com</strong> sucesso<<strong>br</strong> />
e economia.<<strong>br</strong> />
Entretanto, a maioria <strong>do</strong>s materiais exigem estocagem em locais<<strong>br</strong> />
fecha<strong>do</strong>s. Para Moura (1997, vol. 2), <strong>do</strong> investimento necessário para construir<<strong>br</strong> />
armazém, 60% é gasto na construção <strong>do</strong> edifício e 40% nas instalações <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
estocagem e movimentação <strong>de</strong> materiais, se forem consi<strong>de</strong>radas as soluções<<strong>br</strong> />
tradicionais <strong>de</strong> movimentação <strong>de</strong> materiais. Para armazém <strong>com</strong> muita<<strong>br</strong> />
mecanização, a proporção sobe para 50% para cada uma das partes<<strong>br</strong> />
mencionadas.<<strong>br</strong> />
Estocar materiais é inativo, estático e não lucrativo. Muitos são os<<strong>br</strong> />
caminhos a seguir quan<strong>do</strong> se trata <strong>de</strong> estocar. Para Moura (1997), o sistema<<strong>br</strong> />
i<strong>de</strong>al é aquele que leva em conta as circunstâncias e as exigências <strong>de</strong> cada<<strong>br</strong> />
caso. Sistemas <strong>de</strong> estoques eficientes <strong>de</strong>vem:<<strong>br</strong> />
• manter os estoques em um nível econômico, reduzin<strong>do</strong> o nível <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
capital investi<strong>do</strong>;<<strong>br</strong> />
• reduzir o perío<strong>do</strong> entre receber e expedir merca<strong>do</strong>rias, aumentan<strong>do</strong><<strong>br</strong> />
os lucros e proporcionan<strong>do</strong> um melhor serviço ao usuário;<<strong>br</strong> />
• otimizar o uso <strong>do</strong> espaço disponível, reduzin<strong>do</strong> o custo unitário <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
estocagem;<<strong>br</strong> />
• reduzir o custo da mão-<strong>de</strong>-o<strong>br</strong>a, tornan<strong>do</strong>-a mais eficiente;<<strong>br</strong> />
• reduzir os danos, as perdas e os roubos <strong>do</strong>s materiais; e<<strong>br</strong> />
• planejar <strong>de</strong> forma a tornar os sistemas <strong>de</strong> estoque simples, é um<<strong>br</strong> />
instrumento <strong>de</strong> gestão para o longo prazo.<<strong>br</strong> />
A estocagem <strong>de</strong>ve ser planejada envolven<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os <strong>de</strong>talhes:<<strong>br</strong> />
localização, layout, equipamentos e méto<strong>do</strong>s <strong>de</strong> trabalho.<<strong>br</strong> />
3.1.3 ARRANJO FÍSICO - LAYOUT<<strong>br</strong> />
Dias (1993) <strong>de</strong>fine o arranjo físico, layout, <strong>com</strong>o sen<strong>do</strong> a disposição <strong>de</strong><<strong>br</strong> />
homens, máquinas e materiais que permite integrar o <strong>fluxo</strong> <strong>de</strong> materiais e a<<strong>br</strong> />
operação <strong>do</strong>s equipamentos <strong>de</strong> movimentação para que a armazenagem se<<strong>br</strong> />
processe <strong>de</strong>ntro <strong>do</strong> padrão máximo <strong>de</strong> economia e rendimento.<<strong>br</strong> />
Para Moura (1997), o layout <strong>de</strong> um armazém <strong>de</strong>ve ter por objetivo:<<strong>br</strong> />
• assegurar a utilização máxima <strong>do</strong> espaço;