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15 DE JUNHO DE 2008 CAUSA OPERÁRIA<br />

CAMPANHA<br />

O que querem os sem-terra de Rondônia?<br />

Contra o massacre que vêm sofrendo os camponeses<br />

pobres de Rondônia, produzido pelos latifundiários,<br />

chamamos todos os ativistas e trabalhadores a<br />

participar dessa ampla campanha em defesa dos<br />

sem-terra, colhendo abaixo-assinados e entrando em<br />

contato com o Partido da Causa Operária para<br />

marcar debates nas escolas e nos locais de trabalho<br />

Só a ampla mobilização dos<br />

trabalhadores da cidade e do<br />

campo vai garantir liberdade<br />

para os sem-terra e melhores<br />

condições de vida a todos os<br />

camponeses. A oligarquia agrária<br />

no Brasil constitui um dos<br />

principais laços sociais com o<br />

capital financeiro imperialista.<br />

Só a luta pela reforma agrária<br />

vai colocar a produção agrícola<br />

brasileira nas mãos dos trabalhadores.<br />

Por isso os sem-terra<br />

e camponeses pobres de Rondônia<br />

reivindicam:<br />

Fim da repressão!<br />

Os camponeses pobres que<br />

lutam por terra para trabalhar e<br />

se sustentar estão sendo perseguidos<br />

pela polícia do governador<br />

de Rondônia Ivo Cassol (ex<br />

PSDB, ex PPS) e pela Força<br />

Nacional de Segurança e a Polícia<br />

Federal de Lula. Tudo a<br />

mando dos latifundiários da<br />

região, que matam, prendem e<br />

torturam os camponeses, para<br />

perpetuar seu domínio sobre a<br />

EM DEFESA DOS CAMPONESES AMEAÇADOS PELO LATIFÚNDIO<br />

maioria da população. Quem<br />

está lutando por trabalho e terra<br />

não deve ser perseguido. Os<br />

assassinatos cometidos pelos<br />

latifundiários são uma forma de<br />

intimidar os lutadores no campo,<br />

plantando o terror e o medo<br />

nas centenas de famílias camponesas.<br />

No entanto, os sem-terra<br />

resistem e exigem o fim de<br />

toda a repressão no estado.<br />

Punição aos<br />

assassinos dos<br />

sem-terra!<br />

O Brasil é dominado pelos<br />

interesses de lucro da burguesia<br />

e dos latifundiários. Esses parasitas<br />

têm seus rendimentos e sua<br />

riqueza derivados do monopólio<br />

da propriedade do solo e para<br />

manter essa dominação econômica<br />

contam com o poder do<br />

Estado capitalista que prende os<br />

camponeses pobres e deixa<br />

impune essa oligarquia agrária,<br />

responsável pelo assassinato de<br />

milhões de camponeses e lutadores<br />

que reivindicam um pedaço<br />

de terra. Um dos exemplos<br />

mais recentes foi o escandaloso<br />

caso do assassinato da missionária<br />

norte-americana Dorothy<br />

Stang. A justiça absolveu o<br />

réu confesso e que já havia sido<br />

condenado pelo mandato do<br />

assassinato, o fazendeiro Vitalmiro<br />

Bastos de Moura, o Bida.<br />

Em contrapartida condenou o<br />

pistoleiro Rayfran das Neves a<br />

28 anos de prisão. Esse caso<br />

esteve em evidência por se tratar<br />

de uma religiosa estrangeira,<br />

porém, isso é uma constante na<br />

vida de milhões de brasileiros<br />

trabalhadores no campo. Por<br />

isso exigimos punição de todos<br />

os assassinos dos sem-terra em<br />

Rondônia, responsáveis pela<br />

morte de mais de 15 companheiros<br />

e o desaparecimento de pelo<br />

menos 30.<br />

Regularização de<br />

todos os<br />

assentamentos!<br />

Somente no estado de Rondônia<br />

são 13 assentamentos<br />

dirigidos pela Liga dos Camponeses<br />

Pobres (LCP). Os trabalhadores<br />

ocupam a terra e começam<br />

a plantar e tirar, dali, o seu<br />

sustento. É necessária a regularização<br />

de todos os assentamentos<br />

de sem-terra, imediatamente<br />

e sem pagamento de nenhuma<br />

indenização aos latifundiários.<br />

A grande propriedade<br />

fundiária é um entrave ao desenvolvimento<br />

econômico do país.<br />

O fim do latifúndio é uma das<br />

principais tarefas dos trabalhadores<br />

brasileiros e a regularização<br />

dos assentamentos, além de<br />

possibilitar a sobrevivência das<br />

famílias assentadas, inibe a ação<br />

dos jagunços e da polícia que<br />

atuam a mando dos latifundiários,<br />

apoiados nas leis burguesas<br />

que representam apenas<br />

seus interesses.<br />

Fim dos processos<br />

contra os sem<br />

terra!<br />

Há centenas de companheiros<br />

da luta pela terra que estão<br />

sendo processados pelos latifundiários<br />

e pelo Estado, simplesmente<br />

por reivindicar um<br />

pedaço de terra a que têm direito.<br />

A justiça burguesa tem o claro<br />

objetivo de intimidar as organizações<br />

independentes dos trabalhadores<br />

do campo.<br />

Libertação de<br />

todos os presos<br />

políticos da luta<br />

pela terra!<br />

Há outros tantos que são<br />

presos pela polícia com a única<br />

“acusação” de serem militantes<br />

da luta pela terra. A democracia<br />

burguesa mostra a<br />

sua verdadeira face: não tem<br />

nenhuma diferença fundamental<br />

com o regime militar. O<br />

companheiro Russo, por<br />

exemplo, esteve preso por quatro<br />

anos sem nenhuma acusação<br />

contra ele, foi submetido<br />

às piores humilhações às quais<br />

passa um detento no Brasil.<br />

Russo foi torturado pela polícia<br />

dos latifundiários na tentativa<br />

desta de encontrar as lideranças<br />

da Liga dos Camponeses<br />

Pobres. Por isso é preciso<br />

liberdade para os sem-terra<br />

lutar, ocupar e produzir.<br />

Indenização de<br />

todas as famílias<br />

atacadas pelo<br />

latifúndio!<br />

O latifúndio que persegue,<br />

mata e tortura os camponeses<br />

pobres e leva a fome, a pobreza<br />

e o terror a milhares de famílias.<br />

Em 1995 os latifundiários<br />

produziram um massacre<br />

em Corumbiara, Rondônia,<br />

contra os ocupantes da<br />

fazenda Santa Elina. Até hoje<br />

nenhuma família foi indenizada<br />

pelas dezenas de mortes,<br />

torturas e danos morais causados<br />

pelos jagunços e policiais.<br />

Agora, após as calúnias da<br />

revista Istoé, que em uma<br />

POLÍTICA 7<br />

matéria comprada pelos latifundiários<br />

de Rondônia afirma<br />

que a LCP é uma organização<br />

guerrilheira e ligada ao narcotráfico,<br />

já são mais de 15<br />

mortos nos acampamentos de<br />

sem-terra no estado, 30 desaparecidos<br />

e centenas de famílias<br />

sendo expulsas das terras<br />

onde viviam e plantavam e<br />

tendo seus pertences queimados<br />

pelos jagunços.<br />

Que o Estado dê<br />

condições de vida<br />

para os sem-terra<br />

e os<br />

trabalhadores do<br />

campo (crédito<br />

barato, educação,<br />

saúde,<br />

transporte)<br />

Os camponeses que estão<br />

assentados e moram na região<br />

sofrem com o completo descaso<br />

das autoridades. Eles não<br />

têm energia elétrica, saúde, educação<br />

e transportes nos acampamentos.<br />

O acesso a esses<br />

serviços, que são direitos de<br />

toda população, é inclusive dificultado<br />

pelos governos municipais,<br />

estadual e federal. As<br />

cidades e municípios de Rondônia<br />

só existem graças à luta<br />

dos camponeses que migraram<br />

de diversos estados em busca<br />

de uma terra para tirar o seu<br />

sustento. Com o boicote das autoridades,<br />

os próprios sem-terra<br />

têm que construir seus barracos,<br />

escolas, pontes e estradas,<br />

que são destruídos pela<br />

polícia e pelos jagunços.<br />

RONDÔNIA<br />

Ivo Cassol: governador dos latifundiários e do<br />

massacre aos sem-terra está afundado em corrupção<br />

O governador de Rondônia,<br />

Ivo Cassol (sem partido) e o<br />

senador Expedito Júnior (PR-<br />

RO) serão investigados pelo<br />

Supremo Tribunal Federal por<br />

compra de votos nas eleições de<br />

2006<br />

Ivo Cassol e Expedito Júnior<br />

são acusados de comprar votos<br />

às vésperas das eleições.<br />

Cerca de R$ 100,00 teria sido<br />

entregue para cada funcionário<br />

de uma empresa de segurança<br />

ligada ao governo para votar e<br />

angariar votos para a chapa<br />

conjunta entre os dois parlamentares.<br />

O crime de compra de votos<br />

foi denunciado já em 2006, o que<br />

não levou os acusados a serem<br />

punidos mesmo com provas. O<br />

senador continua no cargo por<br />

uma liminar e Ivo Cassol, segundo<br />

denúncia, mesmo tendo coagido<br />

por meio da polícia civil<br />

testemunhas que iriam depor<br />

contra este, continua também<br />

impune.<br />

Cassol tem uma lista de crimes<br />

elevada. Este já tinha sido acusado<br />

de ter praticado fraudes em<br />

licitações em 2005 quando era do<br />

PSDB e prefeito do município de<br />

Rolim de Moura. Na época foram<br />

divulgadas fitas de vídeo de conversas<br />

entre Cassol e deputados<br />

negociando propinas, fitas estas<br />

que foram atestadas em laudo do<br />

próprio Instituto Nacional de Criminalística<br />

da Polícia Federal<br />

como legítimas e sem nenhum<br />

tipo de adulteração no conteúdo<br />

das imagens.<br />

Já em 2006, Cassol foi acusado<br />

pela CPI da Biopirataria<br />

de ter usado efetivos da Polícia<br />

Militar de Rondônia para<br />

derrubar madeira ilegalmente,<br />

utilizando Autorização de<br />

Transporte para Produto Florestal<br />

(ATPFs) falsas corrompendo<br />

o Ibama e outros órgãos<br />

do estado.<br />

Ivo Cassol é governador de<br />

um dos estados mais corruptos<br />

do País. Em sua última gestão<br />

antes de se reeleger em 2006, a<br />

Assembléia Legislativa de Rondônia<br />

teve 22 dos 23 deputados<br />

envolvidos em escândalos comprovados,<br />

na mesma época do<br />

“mensalão” federal.<br />

No mês de abril de 2007, em<br />

meio a um massacre dos trabalhadores<br />

sem-terra ocorrido no<br />

dia 9 de abril, no qual 30 trabalhadores<br />

estão desaparecidos, a<br />

família Cassol foi acusada, principalmente<br />

o filho de Cassol, de<br />

participar da máfia da importação<br />

de automóveis.<br />

O governo do massacre aos<br />

sem-terra e que se aproveita das<br />

leis de privatização de florestas de<br />

Lula está afundado em corrupção<br />

e é para ofuscar seus crimes<br />

que este realiza uma campanha<br />

incessante de calúnias contra os<br />

sem-terra acusando-os de inúmeros<br />

crimes infundados.<br />

MINC NA AMAZÔNIA<br />

Pretexto ecológico para entregar as terras<br />

para o imperialismo e reprimir a população<br />

Carlos Minc foi indicado para<br />

o Ministério do Meio Ambiente<br />

para agilizar a entrega do patrimônio<br />

nacional para tentar salvar a<br />

falência geral do regime.<br />

Nesta semana, Minc solicitou<br />

ao presidente da Federação das<br />

Indústrias do Estado de São Paulo<br />

(Fiesp), Paulo Skaf, para fechar<br />

um acordo para que os produtos<br />

derivados da floresta amazônica<br />

usados pela indústria tenham<br />

origem legal, ou seja, as grandes<br />

empresas que estão autorizadas<br />

a desmatar a Amazônia.<br />

Segundo ele “Não se acaba<br />

com o desmatamento colocando<br />

um policial atrás de cada desmatador”.<br />

“Você precisa criar condições<br />

dignas para os envolvidos nas<br />

cadeias produtivas”. Minc afirma<br />

que é necessário profissionalizar<br />

e regularizar os processos extrativistas.<br />

Um pobre coitado que<br />

precise derrubar uma árvore para<br />

fazer uma casa para se abrigar...<br />

terá que enfrentar a polícia, exército,<br />

Ibama, justiça, mas empresas<br />

nas mãos de estrangeiros, que<br />

fazem isso em escala industrial<br />

estão “legais”.<br />

Minc declarou que pretende<br />

aplicar nacionalmente a mesma<br />

ação para o licenciamento ambiental<br />

utilizada quando secretário<br />

do Meio Ambiente do Rio de Janeiro.<br />

“Havia 15 mil licenças que<br />

não andavam. Criamos um mecanismo<br />

que nos permitiu ser ágeis,<br />

rigorosos e extremamente eficientes<br />

na defesa dos ecossistemas.”<br />

“Na comparação divulgada<br />

pela Feema, Minc reduziu pela<br />

metade o tempo para aprovar<br />

certificações e licenças de instalação<br />

e operação.” (A Tarde 15/<br />

5/2008)<br />

Em um ano e quatro meses de<br />

gestão no Rio de Janeiro, foram<br />

concedidas o mesmo número de<br />

licença dos três anos anteriores.<br />

Carlos Minc se reunirá com o<br />

presidente do Banco Nacional de<br />

Desenvolvimento Econômico e<br />

Social (BNDES), Luciano Coutinho,<br />

e irá propor a abertura de uma<br />

linha de crédito especial para projetos<br />

de “tecnologia limpa”.<br />

Minc quer usar dinheiro do<br />

povo, arrecadado com os impostos,<br />

para financiar máquinas e<br />

equipamentos de empresários<br />

que têm lucros astronômicos no<br />

País.<br />

Segundo anunciado pelo Ministério<br />

do Meio Ambiente, ações<br />

federais de suposto combate ao<br />

desmatamento na Amazônia serão<br />

intensificadas a partir dos<br />

próximos dias.<br />

Carlos Minc se reuniu com<br />

o diretor da Polícia Federal Luiz<br />

Fernando Corrêa para definir as<br />

medidas da chamada terceira<br />

etapa da Operação Arco de<br />

Fogo.<br />

Minc afirmou que ela passará<br />

a contar, além de agentes da<br />

Polícia Federal e do Ibama, com<br />

o apoio de policiais rodoviários e<br />

do Exército, que darão “apoio<br />

logístico no transporte armazenado<br />

e guarda em suas instalações,<br />

dos bens ilegais, madeiras, grãos<br />

ou gado que venham a ser apreendidos.”<br />

Montarão operações nas estradas<br />

de escoamento de produção,<br />

hidrovias e as indústrias,<br />

madeireiras, frigoríficos e siderúrgicas.<br />

A ação já iniciada por Marina<br />

RORAIMA<br />

Autoridades que massacram índios em defesa<br />

do latifúndio montam rede de pedofilia<br />

Um levantamento da Polícia<br />

Federal levou à prisão do procurador<br />

geral de Roraima, Luciano<br />

Alves de Queiroz, acusado<br />

de formar uma rede de pedofilia<br />

no estado e do major,<br />

Raimundo Gomes, e os empresários<br />

Givanildo dos Santos<br />

Castro, Lidiane do Nascimento<br />

e Jackson Ferreira, além de funcionários<br />

de órgãos públicos,<br />

como o do TRF, Hebron Silva<br />

Vilhena.<br />

Luciano Queiroz seria o centralizador<br />

da rede para a qual os<br />

citados acima também trabalhavam.<br />

Este, junto a empresários<br />

e políticos de Roraima seriam os<br />

aproveitadores do comércio<br />

monstruoso de crianças e jovens<br />

que eram abusados.<br />

Queiroz ainda tem ligação<br />

com os arrozeiros de Roraima<br />

que estão atacando os índios. Foi<br />

este o responsável pela ação que<br />

suspendeu uma operação da<br />

Polícia Federal em Roraima na<br />

terra Raposa Serra do Sol.<br />

Neste momento também voltou<br />

à tona o caso do deputado<br />

federal e ex-governador Neudo<br />

Campos (PP-RR), que foi indiciado<br />

na quinta-feira (5) pelo<br />

Supremo Tribunal Federal por<br />

peculato e formação de quadrilha<br />

no “escândalo dos gafanhotos”,<br />

esquema que desviou no<br />

mínimo R$ 70 milhões de verbas<br />

públicas entre 1998 e 2002<br />

para funcionários fantasmas do<br />

governo.<br />

A crise na Amazônia por uma<br />

Silva e Lula está sendo ampliada.<br />

As inúmeras operações e intervenções<br />

nos estados da Amazônia<br />

para reprimir os sem-terra e índios<br />

(Operação Arco de Fogo e Paz<br />

no Campo), a pretexto de defender<br />

o meio-ambiente, são operações,<br />

organizadas pela polícia militar,<br />

o Ibama, a polícia civil, o<br />

Exército e em alguns casos até a<br />

Força Nacional de Segurança, todos<br />

nas mãos dos grandes proprietários<br />

de terras.<br />

O objetivo é perseguir os trabalhadores<br />

do campo, roubando<br />

suas ferramentas, colocando<br />

fogo nos acampamentos.<br />

Os únicos multados são os<br />

próprios trabalhadores. Alguém<br />

acredita que serão dados créditos<br />

para os sem-terra que quiserem<br />

utilizar “tecnologia limpa”?<br />

A verdade é que para os governadores,<br />

latifundiários e empresários<br />

estrangeiros não há qualquer<br />

restrição ou multa.<br />

Lula prepara a entrega do País,<br />

massacra os sem-terra e índios<br />

para usá-lo como válvula de escape<br />

da crise energética e financeira<br />

do falido regime capitalista.<br />

disputa de interesses em imensas<br />

áreas de riqueza traz à tona a<br />

podridão das autoridades dos<br />

estados, ligados à polícia e à Justiça,<br />

mas também ao parlamento.<br />

Esta máfia criminosa, responsável<br />

por assassinar sem-terra e<br />

índios, por desviar verbas públicas<br />

e que gira em torno dos interesses<br />

espúrios dos latifundiários,<br />

é uma verdadeira quadrilha<br />

ligada a todos os comércios clandestinos,<br />

como armas, drogas e<br />

prostituição de mulheres e crianças.<br />

Esta disputa de interesses só<br />

fez vir à tona uma pequena parte<br />

da ficha criminal de uma minúscula<br />

parcela dos altos cargos do<br />

Estado que são ligados a diversos<br />

crimes.<br />

Participe da campanha em<br />

defesa dos camponeses<br />

pobres de Rondônia<br />

O Partido da Causa Operária e<br />

a Aliança da Juventude convocam<br />

todos os ativistas a participar e<br />

contribuir com a campanha em<br />

defesa dos camponeses massacrados<br />

de Rondônia. Seja um<br />

colaborador da campanha em<br />

defesa dos camponeses sem-terra<br />

de Rondônia que estão sofrendo<br />

o ataque dos latifundiários e<br />

das calúnias da imprensa burguesa.<br />

A AJR e o <strong>PCO</strong> organizaram<br />

os primeiros debates com os<br />

companheiros camponeses de<br />

Rondônia. Os cinco primeiros<br />

debates, que aconteceram nas<br />

principais universidades de São<br />

Paulo, já reuniram cerca de 200<br />

pessoas. A série de debates faz<br />

parte da campanha em defesa dos<br />

camponeses pobres de Rondônia,<br />

perseguidos pelos latifundiários<br />

daquele estado, com a conivência<br />

e o apoio do governo Lula e do<br />

governo estadual de Ivo Cassol<br />

(ex-PPS, ex-PSDB).<br />

O ataque contra os sem-terra<br />

de Rondônia e de todo o Brasil, em<br />

particular no Pará e Roraima, faz<br />

parte de uma ofensiva geral da<br />

direita reacionária, apoiada pela<br />

Igreja católica, contra os trabalhadores.<br />

A mesma força reacionária<br />

que está por trás da ameaça de<br />

prisão contra 10 mil mulheres no<br />

Mato Grosso do Sul por terem<br />

realizado aborto.<br />

Por isso é necessário ampliar<br />

a campanha, realizando mais<br />

debates e indo às ruas denunciar<br />

o assassinato de trabalhadores.<br />

Participe da campanha colhendo<br />

abaixo-assinado , enviando<br />

moções . Entre em contato conosco<br />

e marque debates e atividades<br />

na sua universidade, sindicato<br />

e bairro pelo telefone (11)<br />

5584-9322 ou pelo e-mail<br />

pco@pco.org.br<br />

Envie suas moções por fax, e-<br />

mail e correio, com cópia para<br />

nosso e-mail, para:<br />

Presidência da República<br />

Secretaria-Geral da Presidência<br />

da República<br />

Endereço: Pça dos Três Poderes,<br />

Palácio do Planalto, 4ºandar<br />

70.150-900 Brasília-DF<br />

Telefones: (61) 3411-1225<br />

E-mail: sg@planalto.gov.br<br />

SEDH - Secretaria Especial<br />

dos Direitos Humanos<br />

Esplanada dos Ministérios, Bloco<br />

T, Sala 420<br />

Edifício Sede do Ministério da<br />

Justiça<br />

CEP: 70064-900<br />

Brasília, DF<br />

Fax (55 61) 3223-2260<br />

Ouvidoria-Geral da Cidadania<br />

Telefone: (55 61) 3429-3116<br />

E-mail:<br />

direitoshumanos@sedh.gov.br<br />

Ministério das relações exteriores<br />

DDH - Divisão de Direitos Humanos<br />

Anexo I - Salas 730/731<br />

Fax: (61) 3226-4186<br />

Senado<br />

Senador Garibaldi Alves Filho<br />

Fax: (61) 3311-1813<br />

Correio:<br />

garibaldi.alves@senador.gov.br<br />

Senador Tião Viana<br />

Fax: (61) 3311-2955<br />

Correio:<br />

tiao.viana@senador.gov.br<br />

Senador Álvaro Dias<br />

Fax: (61) 3311-2941<br />

Correio:<br />

alvarodias@senador.gov.br<br />

Estado de Rondônia<br />

Palácio Getúlio Vargas - Praça<br />

Presidente Getúlio Vargas<br />

Bairro: Centro<br />

CEP: 78900-000<br />

Porto Velho - RO<br />

Fax: (69) 3216-5206<br />

Assembleia legislativa de Rondônia<br />

Presidente Neodi Carlos<br />

neodioliveira@ale.ro.gov.br<br />

(69) 3216 2736, 2740<br />

1º Vice-presidente Alex Testoni<br />

alextestoni@ale.ro.gov.br (69)<br />

3216 2756 e 3216 2757<br />

2º Vice-presidente Miguel Sena<br />

miguelsena@ale.ro.gov.br (69)<br />

3216-2789/2790<br />

1º Secretário Jesualdo Pires<br />

jesualdopires@ale.ro.gov.br<br />

(69) 3216 2753 / 2754<br />

2º Secretário Chico Paraíba<br />

chicoparaiba@ale.ro.gov.br<br />

(69)3216-2771 e 3216 2772<br />

3º Secretário Ezequiel Neiva<br />

ezequielneiva@ale.ro.gov.br<br />

(69) 3216 2750 e 3216 2751<br />

4º Secretário Maurinho Silva<br />

maurinho@ale.ro.gov.br (69)<br />

3216 2759 e 2760<br />

Secretaria da Segurança, Defesa<br />

e Cidadania de Rondônia<br />

(69) 3216-8918/3216-8919<br />

www.rondonia.ro.gov.br<br />

Prefeitura de Porto Velho<br />

Rua Dom Pedro II, 826<br />

Cep: 78900-000<br />

Porto Velho-RO<br />

Tel/Fax: (69) 3901-3001<br />

Prefeitura de Nova Mamoré<br />

pmnmgab@yahoo.com.br<br />

Fax: 69 3544;2269<br />

Prefeitura de Cujubim<br />

Av Cujubim, 2588<br />

Centro - Cujubim - RO<br />

Tel: (69) 3582-2033<br />

Prefeitura de Ariquemes<br />

Rua Rio Madeira, 3617 - (69)<br />

3535-2545 –<br />

Setor Institucional - Ariquemes<br />

- RO<br />

Prefeitura de Theobroma<br />

Av. Treze de Fevereiro, 1431 -<br />

Cep 78947 - 000 Tel. (69)<br />

3523 - 1159

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