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Uso de quitosana e embalagem plástica associado à ... - IAC

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coloração <strong>de</strong> fundo da epi<strong>de</strong>rme <strong>de</strong> branca para creme e abundante coloração <strong>de</strong>recobrimento. Os pêssegos foram muito suscetíveis aos danos pelo frio, principalmenteà lanosida<strong>de</strong>, sendo que o início da visualização dos sintomas variou <strong>de</strong> acordo com oestádio <strong>de</strong> maturação. Nos frutos colhidos no estádio maduro a lanosida<strong>de</strong> po<strong>de</strong> servisualizada a partir dos 10 dias a 0,5 o C e 90% <strong>de</strong> UR, e em pêssegos colhidos noestádio ver<strong>de</strong> a lanosida<strong>de</strong> po<strong>de</strong> ser visualizada após período <strong>de</strong> 20 dias.SCHWARZ et al. (2004) constataram que a cv. Maciel não apresenta lanosida<strong>de</strong>(sintoma típico, polpa farinhenta e seca), porém é suscetível, com o avanço daarmazenagem, a retenção <strong>de</strong> firmeza (polpa emborrachada) e ao escurecimento internodurante o amadurecimento após 14 dias refrigerados.2.4.3 Atmosfera ModificadaFERNANDEZ-TRUJILIO et al. (1998) relatam efeitos positivos do uso <strong>de</strong>embalagens plásticas na conservação pós-colheita <strong>de</strong> pêssegos ‘Paraguayo’. Houveredução na perda <strong>de</strong> massa e nos sintomas <strong>de</strong> dano pelo frio, atraso na senescência dosfrutos e controle da <strong>de</strong>terioração nos pêssegos armazenados por 14 dias a 2ºC, seguido<strong>de</strong> período <strong>de</strong> três dias em condições ambiente.KLUGE et al. (1999), avaliaram a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> pêssegos do cultivarFlordaprince submetido a armazenamento refrigerado (1 ± 1ºC e 85-90% <strong>de</strong> UR), emdiferentes tipos <strong>de</strong> embalagens plásticas (PEAD, polietileno <strong>de</strong> alta <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> - 20µm<strong>de</strong> espessura e polietileno <strong>de</strong> baixa <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> - 70µm <strong>de</strong> espessura), por períodos <strong>de</strong> 14e 28 dias e, após cada período, colocados à temperatura ambiente (25ºC) por dois dias.Observou-se que, aos 14 dias, a perda <strong>de</strong> massa do controle (sem <strong>embalagem</strong>) foi mais<strong>de</strong> <strong>de</strong>z vezes superior à verificada nos tratamentos com filmes plásticos. Aos 28 dias, aperda <strong>de</strong> massa do controle duplicou e as frutas apresentavam-se completamentemurchas e impróprias para a comercialização. Neste período, também foi observadamaior perda <strong>de</strong> massa nas frutas embaladas com PVC em relação à perda verificada nasfrutas embaladas com polietileno <strong>de</strong> alta ou baixa <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>. Frutas submetidas aopolietileno <strong>de</strong> baixa <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> apresentaram os maiores valores <strong>de</strong> firmeza <strong>de</strong> polpadurante a refrigeração, ao passo que o controle não diferiu do PVC e do polietileno <strong>de</strong>alta <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>. O teor <strong>de</strong> sólidos solúveis foi maior nas frutas não embaladas emcomparação às frutas mantidas nas embalagens plásticas. Estas diferenças forammantidas durante a comercialização simulada. A aci<strong>de</strong>z titulável não foi afetada pelos21

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