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Uso de quitosana e embalagem plástica associado à ... - IAC

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efrigeração, os frutos embalados transferidos para condições ambiente obtiverammaior perda <strong>de</strong> massa, diferindo significativamente dos outros tratamentosutilizados (Figura 5 e 6). Isto ocorreu, <strong>de</strong> modo similar ao trabalho <strong>de</strong> Kluge et al.(1999), com pêssegos ‘Flordaprince’ porque a <strong>embalagem</strong> plástica foi retiradadurante o período <strong>de</strong> exposição à temperatura ambiente.As perdas <strong>de</strong> massa totalpara os pêssegos embalados em polietileno e polietileno aditivado foram,respectivamente, <strong>de</strong> 5,5% e 5,1% após 21 dias refrigerados seguido <strong>de</strong> 3 dias a 24o C (Figura 5 e 6).Estudando a conservação pós-colheita em refrigeração do cultivar Aurora-1, DAREZZO (1998) constatou maiores perdas <strong>de</strong> massa dos pêssegos controlecomparado a frutos embalados em polietileno.Ao contrário do que se esperava, a <strong>quitosana</strong> não teve efeito protetor contraa perda <strong>de</strong> massa dos pêssegos do cultivar ‘Douradão’ que <strong>de</strong>vido à sua habilida<strong>de</strong><strong>de</strong> formar um filme semi-permeável, po<strong>de</strong> modificar a atmosfera interna ediminuir as perdas por transpiração e <strong>de</strong>sidratação dos frutos como relatado porEL GHAOUTH et al. (1991) para morango; ZHANG; QUANTICK (1997) paralichia. Os frutos tratados com solução <strong>de</strong> <strong>quitosana</strong> apresentaramsignificativamente as maiores perdas <strong>de</strong> massa após 14, 21 e 28 dias <strong>de</strong>armazenamento refrigerado (Figura 3 e 4), mostrando sinais visíveis <strong>de</strong><strong>de</strong>sidratação que comprometeram o aspecto externo do fruto (Figura 7). Estareação adversa na epi<strong>de</strong>rme do fruto po<strong>de</strong> ter sido ocasionada pelos reagentesquímicos utilizados na extração e formulação comercial da <strong>quitosana</strong>, como alertaASSIS & LEONI (2003). Para o uso <strong>de</strong> zeína como cobertura comestível <strong>de</strong> frutos<strong>de</strong> cereja cv. Ambrunés, CARVALHO FILHO et al. (2006) também obtiveramresultados <strong>de</strong>sfavoráveis para controle da perda <strong>de</strong> massa dos frutos. Os autorescomentam que neste tratamento a permeabilida<strong>de</strong> dos frutos ao vapor <strong>de</strong> águaaumentou, favorecendo a perda <strong>de</strong> umida<strong>de</strong>.33

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