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EDITORIAL Oideal de uma educação para todos, após três ... - APPOA

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NOTÍCIASNOTÍCIASENSINO 2002A partir <strong>de</strong>sta edição, o Correio começa a publicar as propostas dosSeminários e Grupos encaminhadas à Comissão <strong>de</strong> Ensino.SEMINÁRIOSMOMENTOS CRUCIAIS DA CLÍNICA:os tempos lógicos <strong>de</strong> <strong>uma</strong> análiseA passagem das entrevistas preliminares à transferência propriamenteanalítica. A passagem da narrativa à interrogação do Inconsciente. Ostempos <strong>de</strong> rememoração, regressão, elaboração, interpretação e construção:o balanço entre o simbólico e o imaginário. A angústia própria <strong>de</strong> aproximaçãoao fantasma. Não há resolução do sintoma sem interpretação dofantasma. A torção do Sujeito suposto saber atribuído ao analista <strong>para</strong> a livreerrância do Sujeito suposto saber: o fim <strong>de</strong> análise.Coor<strong>de</strong>nador: Alfredo JERUSALINSKYFreqüência: quinzenalData: 1 a e 3 a quartas-feiras do mêsHorário: 20h30minInício: MarçoSEMINÁRIO: A PERSISTÊNCIA DO SINTOMA“O analista é sintoma da psicanálise” (J. LACAN)O lugar <strong>de</strong> partida sempre está referido a prática psicanalítica. Comocada analista elabora um dizer <strong>de</strong> sua escuta e as transformações que vaisofrendo como efeito <strong>de</strong>sta “prática <strong>de</strong> <strong>uma</strong> ética”.Alg<strong>uma</strong>s questões a respeito <strong>de</strong> como se autoriza um analista, reconhecendoque toda análise inicia-se pela escuta <strong>de</strong> <strong>uma</strong> <strong>de</strong>manda, vestidacom o discurso do sofrimento.A clínica psicanalítica, citando Lacan: “é o que se diz em <strong>uma</strong> análise”.Nos interessa a persistência e mudanças no sintoma. Alg<strong>uma</strong>s mudançasacontecem, outras parecem ter <strong>uma</strong> consistência que lhes dá <strong>uma</strong>particularida<strong>de</strong> <strong>de</strong> parecer imutável. Queixas versus estilo?Persistência, insistência, resistência. Perseverar <strong>para</strong> não recuar frenteao real e suas articulações imaginárias e simbólicas.Será o <strong>de</strong>sejo do psicanalista <strong>uma</strong> forma <strong>de</strong> per-severar?Nos interessa percorrer estas e outras indagações. Não tanto <strong>para</strong>encontrar <strong>uma</strong> <strong>de</strong>finição estrita do sintoma analítico, mas <strong>uma</strong> maneira <strong>de</strong>dizer como lidamos com seus efeitos.Um <strong>de</strong>les: a própria disposição à prática da psicanálise. Outro, percorrerconceitos <strong>de</strong>senvolvidos a partir da tomada do sintoma como estrutura,cotejados com alg<strong>uma</strong>s idéias <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>adas no “Eu na teoria <strong>de</strong> Freu<strong>de</strong> na técnica da psicanálise”.O sintoma articulado como inibição da função simbólica, foi um dospontos <strong>de</strong> partida. Vamos tentar <strong>de</strong>senvolver esta interrogação sobre a dimensãoSimbólica e sua articulação com Real e Imaginário.Coor<strong>de</strong>nação: Robson <strong>de</strong> Freitas PEREIRAInício: segundo semestre <strong>de</strong> 2002.A TOPOLOGIA DO OBJETO NA PSICANÁLISENo “Seminário O objeto da psicanálise”, <strong>de</strong> 1965-66, também conhecidocomo Seminário XIII, Lacan faz <strong>uma</strong> retomada <strong>de</strong> todas as questões datopologia que vinha apresentando <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os primórdios <strong>de</strong> seu ensino.Vindo na esteira dos “Problemas cruciais da psicanálise”, este semináriodá seqüência a questões muito importantes <strong>para</strong> compreensão da Lógicado Sentido, que viria a seguir, e da teoria dos nós, que seria introduzidanos anos seguintes.Tendo em vista a pre<strong>para</strong>ção e tradução do “Seminário O objeto daPsicanálise”, <strong>de</strong> J. LACAN, <strong>para</strong> o próximo Seminário <strong>de</strong> Verão da Associa-14 C. da <strong>APPOA</strong>, Porto Alegre, n. 98, jan. 2002 C. da <strong>APPOA</strong>, Porto Alegre, n. 98, jan. 200215

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