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Cobertura do 6º Prêmio Top do Transporte - Logweb

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6TRANSMISSÃO DE FORÇAcerca de 8 horas, no chama<strong>do</strong> mo<strong>do</strong> cargalenta. Já no mo<strong>do</strong> carga rápida, feito emuma tomada industrial, o carregamentopode ser feito com duração de 15 minutos.“A desvantagem <strong>do</strong> mo<strong>do</strong> carga rápidaé que ela causa um desgaste maior nasbaterias. Assim, ao invés de durarem 10anos, elas podem durar bem menos”,explica Novais, da Usina Itaipu.Além <strong>do</strong> Palio Weekend, o Projeto VEdesenvolveu, junto com a Iveco, o IvecoDaily Eletric. O protótipo – feito no modeloIveco Daily 55C, que na versão elétricaganhou a denominação 55C/E – é equipa<strong>do</strong>com três baterias Fiam Sonick (tecnologiasódio e níquel), tem autonomia de 100 km evelocidade máxima de 70 km/h.Ao contrário <strong>do</strong> veículo comum, em que adesaceleração provocada pela ação <strong>do</strong>sfreios gera calor perdi<strong>do</strong> na atmosfera, noDaily Elétrico este calor é transforma<strong>do</strong>em energia e vai para as baterias, comoforma de aumentar a eficiência energética eaproveitar essa energia na tração <strong>do</strong> veículo.A caixa de direção elétrico-hidráulica foiigualmente idealizada para consumir amenor quantidade de energia possível.“Começamos esse protótipo no Brasil em2009, quan<strong>do</strong> fomos convida<strong>do</strong>s porItaipu a participar da segunda fase <strong>do</strong>Equipa<strong>do</strong> comtrês baterias FiamSonick, o DailyElétrico desenvolvi<strong>do</strong>no Projeto VE temautonomia de 100 kme velocidade máximade 70 km/hProjeto VE. Foi umaparceria interessanteporque eles já tinhaminfraestrutura paraconstrução dessesveículos. Utilizamosdela para desenvolvernosso primeiro VEna América <strong>do</strong> Sul”,afirma Nicora, da Iveco.Em países como a Itália, a Iveco já possuimodelos de carro elétrico circulan<strong>do</strong> pelascidades. A DHL Express utiliza dez unidadesde veículos elétricos da linha Daily paraa entrega de correio. Já a FCC CitizenServices comprou 12 unidades para utilizarna limpeza urbana.“Percebemos em 2006 queModeloestava nascen<strong>do</strong> na Europa europeu <strong>do</strong>um merca<strong>do</strong> que precisava de Iveco DailyElétrico. Oveículos como estes para circularveículo foino centro das cidades, onde o apresenta<strong>do</strong>veículo fica para<strong>do</strong> durante um no últimoSalão deHannover, naAlemanhaAlém <strong>do</strong> ElétricoComo forma de fugir<strong>do</strong>s problemas deabastecimento ebaixa autonomia que osveículos elétricos aindatêm, muitas monta<strong>do</strong>rastêm investi<strong>do</strong> na criação deveículos híbri<strong>do</strong>s, movi<strong>do</strong>stanto a combustível, quantoa energia. O pioneiro nessesegmento é o Prius, da Toyota(Fone: 0800 703 02 06).Lança<strong>do</strong> em 1997, eletrabalha com bateriasde níquel e possui <strong>do</strong>ismotores, um elétrico e um acombustão, que trabalhamem conjunto.Previsto para sercomercializa<strong>do</strong> no Brasila partir de 2013, oToyota Prius possui<strong>do</strong>is motores, umelétrico e um acombustão, quetrabalham emconjunto.“O próprio veículo vai definirem que momento deve usarum motor ou o outro e emquais proporções. Até cercade 50 km/h, por exemplo,o Prius funciona exclusivamentecom o motor elétrico,ou seja, não gasta nada decombustível e não emitenenhum poluente. A partirdessa velocidade o carroentende que é necessáriamais potência e acionaautomaticamente o motora combustão. A partir deentão eles trabalham emconjunto”, explica Ricar<strong>do</strong>Bastos, gerente geralde Relações Públicas eAssuntos Governamentaisda Toyota <strong>do</strong> Brasil.Entre as principais diferenças<strong>do</strong> híbri<strong>do</strong> da Toyotacom os veículos elétricosestá na recarga da bateria.Como possui <strong>do</strong>is motores,a bateria <strong>do</strong> Prius nãoprecisa ser carregada emtomada, o motor a combustãoé quem faz essetrabalho. “A recarga dabateria não é feita atravésde uma tomada, e, sim, automaticamentepelo motora combustão e pelo sistemaregenerativo de freios”,explica Bastos.Desde que foi lança<strong>do</strong>, oPrius já vendeu 3,2 milhõesde unidades no mun<strong>do</strong>Bastos, da Toyota: “o Priusconsome até 50% menoscombustível que um veículoconvencional de mesmo portee emite até 40% menos CO 2 ”to<strong>do</strong>. No Brasil, ele começaa ser comercializa<strong>do</strong> emjaneiro de 2013 pelo valorde R$ 120 mil (no exterior,a média fica em torno deUS$ 26 mil).Apesar <strong>do</strong> preço salga<strong>do</strong>, ohíbri<strong>do</strong> oferece benefíciospara o consumi<strong>do</strong>r nosgastos com combustível.“O Prius consome atéTDEF Nº 8 DEZ/2012

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