mente, uma diferenciação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s ob<strong>do</strong>s pelos estu<strong>do</strong>s de ca<strong>da</strong>uma. Tais respostas devem, então, ser agrega<strong>da</strong>s aos experimentos posterioresde to<strong>da</strong>s as esferas <strong>do</strong> saber crimi<strong>na</strong>l, de forma que se possa alcançaruma compreensão ca<strong>da</strong> vez mais concreta e completa acerca de tu<strong>do</strong>o que envolve o fenômeno delivo. REFERÊNCIASANYAR DE CASTRO, Lola. <strong>Criminologia</strong> <strong>da</strong> Reação Social. Rio de Janeiro:Forense, 1983.BARATTA, Alessandro. <strong>Criminologia</strong> críca e críca <strong>do</strong> direito pe<strong>na</strong>l.Rio de Janeiro: Revan, 1997.______ . "<strong>Criminologia</strong> e <strong>do</strong>gmáca pe<strong>na</strong>l. Passa<strong>do</strong> e futuro <strong>do</strong> modelointegral <strong>da</strong> Ciência Pe<strong>na</strong>l". In: Revista de Direito Pe<strong>na</strong>l n. 31. Rio deJaneiro: Forense, 1982.BECK, Ulrich. Socie<strong>da</strong>de de risco: rumo a uma outra moderni<strong>da</strong>de(tradução de Sebasão Nascimento). 1. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.CERETTI, A<strong>do</strong>lfo. El horizonte arficial: problemas epistemológicosde la criminologia. Montevideo: B de F, 2008.CERVINI, Raúl. "Conceitos básicos vincula<strong>do</strong>s aos processos de descrimi<strong>na</strong>lização".In: Os processos de descrimi<strong>na</strong>lização. São Paulo: Revista<strong>do</strong>s Tribu<strong>na</strong>is, 1995.CHRISTIE, Nils. Uma razoável quan<strong>da</strong>de de crime. Rio de Janeiro:Revan, 2011 (coleção Pensamento Criminológico; 17), p. 29.Decreto-lei nº 3.914/1941. hp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/126682/lei-de-introducao-ao-codigo-pe<strong>na</strong>l-decreto-lei-3914-41.DIAS, Jorge de Figueire<strong>do</strong>; ANDRADE, Manoel <strong>da</strong> Costa. <strong>Criminologia</strong>:o homem delinqüente e a socie<strong>da</strong>de criminóge<strong>na</strong>. 2ª reimpressão.Coimbra: Coimbra Editora, 1997.Dicionário Michaelis online. hp://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues.HENTIG, Hans Von. <strong>Criminologia</strong>. Causas e condiciones del delito.Buenos Aires: Atalaya, 1948.172❙R. EMERJ, Rio de Janeiro, v. 16, n. 61, p. 153-173, jan.-fev.-mar. 2013❙
SERRANO GOMES, Alfonso. "Dogmáca juridica – políca crimi<strong>na</strong>l –criminologia como alter<strong>na</strong>va de futuro". In: Anuario de Derecho Pe<strong>na</strong>l yCiencias Pe<strong>na</strong>les. Madrid: Estudios Juridicos, 1980.SERRANO MAÍLLO, Alfonso. Introdução à criminologia (tradução deLuis Régis Pra<strong>do</strong>). 1. ed. São Paulo: Revista <strong>do</strong>s Tribu<strong>na</strong>is, 2007.SHECAIRA, Sérgio Salomão. <strong>Criminologia</strong>. 2. ed. São Paulo: RT, 2004.SOUZA, Artur de Brito Gueiros; JAPIASSÚ, Carlos Eduar<strong>do</strong> Adriano.Curso de direito pe<strong>na</strong>l: parte geral. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.SWAANINGEN, René van. "Juscia social em la criminologia críca delnuevo milenio". In: Revista de Derecho Pe<strong>na</strong>l y <strong>Criminologia</strong>. Madrid: 2002.THOMPSON, Augusto. Quem são os criminosos? O crime e o criminoso:entes polícos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1998.❙R. EMERJ, Rio de Janeiro, v. 16, n. 61, p. 153-173, jan.-fev.-mar. 2013❙ 173