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gregório arrué vicente fauth - Talento Universitario

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39Amato Neto (2000) apresenta de maneira mais abrangente a definição deredes, salientando que consistem:[...] em um tipo de agrupamento de empresas cujo objetivo principal é o defortalecer as atividades de cada um dos participantes da rede, sem que,necessariamente, tenham laços financeiros entre si. Atuando em redes, asempresas podem complementar-se umas às outras, tanto nos aspectostécnicos (meios produtivos), como mercadológicos (redes de distribuição).Por outro lado ainda, a constituição de uma rede de empresas pode ter porobjetivo, por exemplo, a criação de uma central de compras comum àsempresas da rede. Trata-se, pois, de um modo de associação por afinidadede natureza informal e que deixa cada uma das empresas responsável porseu próprio desenvolvimento (NETO, 2000, p. 47).Tradicionalmente, alguns estudiosos como Verschoore definem que “[...] asredes constituem grupos de organizações fechadas, amplamente conectadas entresi, gerando vantagens comparativas inacessíveis às empresas externas“(VERSCHOORE, 2004, p. 23).Para tanto as redes de cooperação precisam ir além do que somente buscarredução de preços, o que acaba por acontecer na maioria das redes cooperaçãoconstituídas no Vale do Sinos. No momento em que estas redes atuarem junto aosfornecedores, sugerindo mudanças e melhorias, aí sim elas farão, efetivamente,parte de uma rede de inovação e cooperação além de reduzirem os custos deaquisição de seus produtos/serviços.2.4 O PLANO DE NEGÓCIOSEsta pesquisa limita-se ao estudo do empreendedorismo, com vistas àformação de uma nova organização, por meio da ferramenta PN.Segundo Dolabela (2006), a utilização do PN, é ainda incipiente no Brasil.Para o autor, poucos empreendedores e empresas trabalham com essametodologia. O autor confirma que, na Europa, e principalmente no Canadá e nosEstados Unidos, é uma ferramenta usual, utilizada por empreendedores novos eantigos (DOLABELA, 2006).Ainda segundo Dolabela, “[...] o plano de negócios pode ser visto como um

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