13.07.2015 Views

(Impress\343o de fax em p\341gina inteira) - Crc SP

(Impress\343o de fax em p\341gina inteira) - Crc SP

(Impress\343o de fax em p\341gina inteira) - Crc SP

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

fictícias. Po<strong>de</strong> resultar também do registro <strong>de</strong> receitas inferiores, por ex<strong>em</strong>plo,transferindo receitas ina<strong>de</strong>quadamente para um período posterior.A29. Os riscos <strong>de</strong> frau<strong>de</strong> no reconhecimento <strong>de</strong> receita po<strong>de</strong>m ser maiores <strong>em</strong> algumasentida<strong>de</strong>s do que <strong>em</strong> outras. Por ex<strong>em</strong>plo, po<strong>de</strong> haver pressões ou incentivos para que aadministração cometa frau<strong>de</strong> nas informações contábeis mediante o reconhecimentoina<strong>de</strong>quado <strong>de</strong> receita, no caso <strong>de</strong> entida<strong>de</strong> com ações na bolsa, quando, por ex<strong>em</strong>plo, o<strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho é medido <strong>em</strong> termos <strong>de</strong> crescimento <strong>de</strong> receita ou lucro, ano a ano.Similarmente, por ex<strong>em</strong>plo, os riscos <strong>de</strong> frau<strong>de</strong> no reconhecimento <strong>de</strong> receita po<strong>de</strong>m sermaiores no caso <strong>de</strong> entida<strong>de</strong> que geram parte substancial da receita por meio <strong>de</strong> vendasà vista.A30. A presunção <strong>de</strong> que há riscos <strong>de</strong> frau<strong>de</strong> no reconhecimento <strong>de</strong> receita po<strong>de</strong> ser refutada.Por ex<strong>em</strong>plo, o auditor po<strong>de</strong> concluir que não há nenhum risco <strong>de</strong> distorção relevante<strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> frau<strong>de</strong> no que se refere ao reconhecimento <strong>de</strong> receita, no caso <strong>em</strong> que háum único tipo <strong>de</strong> operação <strong>de</strong> receita, por ex<strong>em</strong>plo, a receita <strong>de</strong> aluguel originária <strong>de</strong>uma única unida<strong>de</strong> alugada.I<strong>de</strong>ntificação e avaliação dos riscos <strong>de</strong> distorção relevante <strong>de</strong>vido a frau<strong>de</strong> e entendimento doscontroles relacionados da entida<strong>de</strong> (ver it<strong>em</strong> 27)A31. Como explicado na NBC TA 315, a administração po<strong>de</strong> fazer julgamentos quanto ànatureza e extensão dos controles que escolhe impl<strong>em</strong>entar e quanto à natureza eextensão dos riscos que escolhe assumir. Ao <strong>de</strong>terminar quais controles impl<strong>em</strong>entarpara prevenir a existência <strong>de</strong> frau<strong>de</strong> e <strong>de</strong>tectá-la, a administração consi<strong>de</strong>ra os riscos <strong>de</strong>que as <strong>de</strong>monstrações contábeis sejam distorcidas <strong>de</strong> maneira relevante como resultado<strong>de</strong> frau<strong>de</strong>. Como parte <strong>de</strong>sta consi<strong>de</strong>ração, a administração po<strong>de</strong> concluir que não éeficaz, no que se refere a custos, impl<strong>em</strong>entar e manter um controle específico <strong>em</strong>relação à redução nos riscos <strong>de</strong> distorção relevante <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> frau<strong>de</strong>.A32. Portanto, é importante que o auditor obtenha entendimento dos controles que aadministração planejou, impl<strong>em</strong>entou e mantém para impedir e <strong>de</strong>tectar frau<strong>de</strong>. Aofazer isto, o auditor po<strong>de</strong> <strong>de</strong>scobrir, por ex<strong>em</strong>plo, que a administração escolheuconscient<strong>em</strong>ente aceitar os riscos associados à falta <strong>de</strong> segregação <strong>de</strong> funções.Informações obtidas com este entendimento também po<strong>de</strong>m ser úteis na i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>fatores <strong>de</strong> risco <strong>de</strong> frau<strong>de</strong> que possam afetar a avaliação do auditor quanto aos riscos <strong>de</strong>que as <strong>de</strong>monstrações contábeis possam conter distorção relevante <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> frau<strong>de</strong>.Respostas aos riscos avaliados <strong>de</strong> distorção relevante <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> frau<strong>de</strong>Respostas globais (ver it<strong>em</strong> 28)A33. Determinar respostas globais para enfrentar os riscos avaliados <strong>de</strong> distorção relevante<strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> frau<strong>de</strong> geralmente inclui a consi<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> como a condução geral daauditoria po<strong>de</strong> refletir maior ceticismo profissional, por ex<strong>em</strong>plo, mediante:• Maior sensibilida<strong>de</strong> na seleção da natureza e extensão da documentação a serexaminada para corroborar as operações relevantes.• Maior reconhecimento da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> corroborar as explicações ourepresentações da administração a respeito <strong>de</strong> assuntos relevantes.CRC <strong>SP</strong> - Material exclusivo para uso nas ativida<strong>de</strong>s promovidas por este Regional. 22

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!