16constituem a base de acesso ao sistema gerencial da coleta, implantado comtecnologia Notes - WEB/internet Isso significa que supervisores locais puderampassar informações em tempo real, dados quantitativos do andamento dacoleta, como total de domicílios e população por sexo As informações, uma vezpassadas, eram automaticamente criticadas de forma quantitativa e qualitativa,permitindo aos supervisores locais analisarem o andamento e providenciarem,se preciso fosse, as devidas correções na operação de campoO pagamento da produção de cada recenseador era feito com base nasinformações gerenciais, já que a integração com o sistema de pagamento permitiaa execução imediata da produção no instante da liberação do setor Assim,com esse novo modelo, o IBGE colocou à disposição, em dezembro de2000 (tempo recorde), os números da população brasileira por sexoNo Censo anterior, sem o SIGC, tanto o gerenciamento da operação quantoo pagamento dos recenseadores e a divulgação dos resultados eram feitosem processos menos automatizados, com transmissão de arquivos e envio deplanilhas em folhas de papel O processo de acompanhamento também eramais lento As correções, por sua vez, não tinham como ser viabilizadas emtempo hábilAs assinaturas eletrônicas do SIGC vieram substituir toda a burocraciados Censos anteriores Para pagamento, o processo automático reduziu de 20para cinco dias, no máximo, a liberação do dinheiro no banco Quanto aosresultados preliminares da contagem da população por sexo, o que demoravatrês meses para acontecer depois do término da coleta foi divulgado imediatamenteapós os trabalhos terem sido fechadosCentros de Captura de Dados (CCD)Foram cinco os Centros de Captura de Dados destinados à apuração doCenso 2000 Instaladas nas cidades de Campina Grande (PB), Campinas (SP),Curitiba (PR), Goiânia (GO) e Rio de Janeiro (RJ), essas unidades têm comoobjetivo executar as atividades relativas à entrada de dados dos questionáriosdo Censo (básico e amostra), por meio de tecnologia de reconhecimento ótico(scanners) A Tabela 1 mostra o volume de questionários coletados e trabalhadosnos CCD
17Tabela 1Quantidade de questionários, por tipo, coletados por unidades da Federação (UF)no Censo 2000UNIDADESTIPODAFEDERAÇÃO Básico AmostraTOTALPERCENTUALNA UFAcre ......................... 112 723 14 493 127 216 0,27Alagoas .................... 603 508 77 594 681 102 1,47Amazonas ................ 490 293 63 037 553 330 1,19Amapá ..................... 79 941 10 278 90 219 0,19Bahia ....................... 2 959 434 380 498 3 339 932 7,21Ceará ....................... 1 593 661 204 899 1 798 560 3,88Distrito Federal ........ 476 044 61 206 537 250 1,16Espírito Santo .......... 746 891 96 029 842 920 1,82Goiás ....................... 1 244 194 159 967 1 404 161 3,03Maranhão ................ 1 143 216 146 984 1 290 200 2,78Minas Gerais ........... 4 368 395 561 649 4 930 044 10,64Mato Grosso do Sul <strong>51</strong>4 507 66 1<strong>51</strong> 580 658 1,25Mato Grosso ............ 568 667 73 114 641 781 1,39Pará ......................... 1 164 335 149 700 1 314 035 2,84Paraíba .................... 792 763 101 926 894 689 1,93Pernambuco ............ 1 815 377 233 405 2 048 782 4,42Piauí ........................ 604 954 77 780 682 734 1,47Paraná ..................... 2 488 082 319 895 2 807 977 6,06Rio de Janeiro ......... 3 974 969 <strong>51</strong>1 066 4 486 035 9,68Rio Grande do Norte 608 017 78 173 686 190 1,48Rondônia ................. 304 509 39 1<strong>51</strong> 343 660 0,74Roraima ................... 56 335 7 243 63 578 0,14Rio Grande do Sul ... 2 867 728 368 707 3 236 435 6,98Santa Catarina ......... 1 342 138 172 560 1 <strong>51</strong>4 698 3,27Sergipe .................... 396 045 50 920 446 965 0,96São Paulo ................ 9 492 660 1 220 481 10 713 141 23,12Tocantins ................. 246 534 31 697 278 231 0,60727$/ ..................... 41 055 920 5 278 603 46 334 523 100,00FONTE: IBGE. &HQVR'HPRJUiILFR: resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE,2002. v.; Cd-rom.
- Page 1: 1SECRETARIA DA COORDENAÇÃO E PLAN
- Page 5: APRESENTAÇÃO5AFundação de Econo
- Page 8 and 9: 8e) fundamentar diagnósticos e rei
- Page 10 and 11: 10No Censo do ano 2000, o IBGE reto
- Page 12 and 13: 12- a experiência e a competência
- Page 14 and 15: 14estagiário, existência de traba
- Page 18 and 19: 18OrçamentoO custo de um empreendi
- Page 20: 20AnexosAnexo 1 - Questionário bá
- Page 30 and 31: 30 1BibliografiaIBGE Censo 2000 Rio
- Page 32 and 33: 32Nenhuma outra pesquisa domiciliar
- Page 34 and 35: 342 - O Censo Demográfico 2000O Ce
- Page 36 and 37: 36Área especial é a área legalme
- Page 38 and 39: 386 - Os questionários 3 do Censo
- Page 40 and 41: 40Características dos domicílios:
- Page 42 and 43: 42Quadro 2Plano tabular dos resulta
- Page 44 and 45: 44Quadro 3Plano tabular dos resulta
- Page 46 and 47: 46Trabalho e rendimento (pessoas co
- Page 48 and 49: 489 - Considerações finaisDentre
- Page 50 and 51: 50AnexosAnexo 1 - A obrigatoriedade
- Page 52 and 53: Ã52Anexo 3 - Imagem reduzida, em f
- Page 54 and 55: Ã54Anexo 5 - Imagem reduzida, em f
- Page 56 and 57: 56BibliografiaBIANCHINI, Z M; ALBIE
- Page 58 and 59: 58fecundidade e migração — e co
- Page 60 and 61: 60Gráfico 1Taxa de crescimento anu
- Page 62 and 63: 62Gráfico 2Taxas de fecundidade to
- Page 64 and 65: 645 - O comportamento das migraçõ
- Page 66 and 67:
66Ao contrário da taxa de emigraç
- Page 68 and 69:
68Gráfico 9Pirâmide etária — 2
- Page 70 and 71:
70Gráfico 11Razão de sexo no Rio
- Page 72 and 73:
72grandes modificações ao longo d
- Page 74 and 75:
74Gráfico 13Taxa de crescimento an
- Page 76 and 77:
76Tabela 3Indicadores de urbanizaç
- Page 78 and 79:
78Gráfico 15Densidade demográfica
- Page 80 and 81:
80Tabela 4Indicadores demográficos
- Page 82 and 83:
82Mapa 1Razão de sexo, por microrr
- Page 84 and 85:
84Mapa 3Densidade demográfica, por
- Page 86 and 87:
86BibliografiaANNUAIRE STATISTIQUE
- Page 89 and 90:
COMPONENTES DA DINÂMICADEMOGRÁFIC
- Page 91 and 92:
91FecundidadeTaxa de fecundidade to
- Page 93 and 94:
93A diminuição impressionante de
- Page 95 and 96:
95Tabela 3Taxa de fecundidade total
- Page 97 and 98:
97Tabela 4Proporção de mulheres d
- Page 99 and 100:
99Tabela 6Distribuição percentual
- Page 101 and 102:
101Tabela 7Taxa de fecundidade tota
- Page 103 and 104:
103Gráfico 5(nascidos vivos/1 000
- Page 105 and 106:
105A análise desse indicador para
- Page 107 and 108:
107Gráfico 8FONTE: IBGEExpectativa
- Page 109 and 110:
109Taxa de mortalidade infantilA ta
- Page 111 and 112:
111Taxa de mortalidade infantil: co
- Page 113 and 114:
113Taxa de mortalidade infantil pro
- Page 115 and 116:
115Gráfico 16Anos potenciais de vi
- Page 117 and 118:
117Gráfico 18Taxa de mortalidade p
- Page 119 and 120:
119Mortalidade proporcional por cau
- Page 121 and 122:
121Gráfico 20RIOMortalidade propor
- Page 123 and 124:
123Gráfico 22(%)70Mortalidade prop
- Page 125 and 126:
125ESTATÍSTICAS DE SAÚDE: mortali
- Page 127 and 128:
127COMPOSIÇÃO ETÁRIA DAPOPULAÇ
- Page 129 and 130:
129A população de 60 anos e mais,
- Page 131 and 132:
131A queda da taxa de fecundidade,
- Page 133 and 134:
133Envelhecimento demográficoEsse
- Page 135 and 136:
135Com relação à situação na p
- Page 137 and 138:
137Pirâmides etárias do RSGráfic
- Page 139 and 140:
139A pirâmide mostra a estrutura i
- Page 141 and 142:
141BibliografiaAMÉRICA LATINA, pro
- Page 143:
143EDITORAÇÃOSupervisão: Valesca