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Documentos FEE n. 51 (PDF)

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92Na desagregação por situação de domicílio, nota-se que as mulheresurbanas, tanto do Brasil como do Rio Grande do Sul, apresentam um nível defecundidade inferior ao das moradoras na zona rural Observa-se, também,que há uma tendência, ao longo do tempo, de as duas taxas se estabilizaremno mesmo patamar, havendo uma queda mais acentuada para as mulheresrurais Para o Brasil, a taxa de fecundidade total das mulheres urbanas evoluiude 4,55 para 2,40 filhos entre 1970 e 1995 As mulheres da zona rural passaramde 7,74 para 3,77 filhos no mesmo período Para o Rio Grande do Sul, afecundidade das mulheres urbanas passou de 3,40 para 2,28 filhos, enquanto,para as rurais, passou de 5,62 para 2,62 filhos (Tabela 2)Tabela 2Taxa de fecundidade total, urbana e rural no Brasile no Rio Grande do Sul — 1940-957RWDOANOS BRASIL RIO GRANDE DO SUL1940 6,16 5,081950 6,21 5,221960 6,28 5,111970 5,76 4,291980 4,35 3,111990 2,98 2,431995 2,63 2,348UEDQD1970 4,55 3,401980 3,63 2,861990 2,61 2,341995 2,40 2,285XUDO1970 7,74 5,621980 6,40 3,781990 4,57 2,781995 3,77 2,62FONTE: JARDIM, Maria de Lourdes Teixeira. Dinâmica demográfica do Rio Grandedo Sul. In: ECONOMIA gaúcha e reestruturação nos anos 90. Porto Alegre:<strong>FEE</strong>, 2000.

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