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Documentos FEE n. 51 (PDF)

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93A diminuição impressionante de mais de 50% na taxa de fecundidade dasmulheres brasileiras entre 1960 e 1995 representa um diferencial importantena transição demográfica do Brasil em comparação com países maisdesenvolvidos A França, por exemplo, apresentou uma queda semelhante emseus níveis de fecundidade, mas levou 225 anos para que o número de filhospor mulher passasse de 5,39 (no ano de 1750) para 2,24 em 1975 (Gráfico 2)Estimativas do IBGE para 1999 revelam que o Estado apresenta uma taxade fecundidade em torno do nível de reposição: 2,12 filhos por mulher Aindade acordo com o IBGE, a taxa de fecundidade do Rio Grande do Sul apenassupera as do Rio de Janeiro, de Goiás e do Distrito Federal (Tabela 3 e Gráfico3) Todos os estados que têm fecundidade maior que a média brasileira(2,33 filhos/mulher) estão situados nas Regiões Norte e Nordeste, com exceçãodo Estado de Mato Grosso Por outro lado, Pernambuco é a exceção dosestados nordestinos, apresentando fecundidade menor que a do BrasilGráfico 2Taxa de fecundidade total na França — 1750-19756(filhos/mulher)5,3954322,24101735 1750 1765 1780 1795 1810 1825 1840 1855 1870 1885 1900 1915 1930 1945 1960 1975FONTE: JARDIM, Maria de Lourdes Teixeira Evolução da fecundidade do Rio Grande doSul e perspectivas futuras Indicadores Econômicos <strong>FEE</strong> Porto Alegre,v 20, n 4, jan 1993

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