78FREY, B.N; MABILDE, L.C; EIZIRIK,C.L. A integração da psicofarmacoterapia epsicoterapia <strong>de</strong> orientação analítica: uma revisão crítica. Revista Brasileira <strong>de</strong>Psiquiatria, v.26, n.2, p.113-123, 2004.GABBARD, G.O. Psiquiatria psicodinâmica: baseado <strong>no</strong> DSM-IV. 2. ed. São Paulo:Editora Artes Médicas Sul Ltda, 1994.GREENBERG, R. Commentary: Qualms about Balms: perspectives on anti<strong>de</strong>pressants.The Journal of Nervous and Mental Disease, v.189, n.5, p.296-297, 2001.GUZ, I. Insucessos em psicofarmacoterapia. Jornal Brasileiro <strong>de</strong> Psiquiatria, v. 31,n.6, p.369-372, 1982.KATZ, P. The role of the psychotherapies in the pratice of psychiatry. Disponívelem: . Acesso em: 27 <strong>de</strong>julho <strong>de</strong> 2005.KNOWLTON, L. Psychoanalysis and pharmacotherapy – Incompatible or synergistic?Psychiatric Times, v.14, n.6, s/p, 1997.LEITE, S. N.; VASCONCELLOS, M. P. C. A<strong>de</strong>são à terapêutica medicamentosa:elementos para a discussão <strong>de</strong> conceitos e pressupostos adotados na literatura. Ciência& Saú<strong>de</strong> Coletiva, v.8, n.3, p.775-782, 2003.LEFÈVRE, F. A função simbólica dos medicamentos. Revista <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública, v.17,p.500-503, 1983.LEFÈVRE, F. A oferta e a procura <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> imediata através do medicamento: proposta<strong>de</strong> um campo <strong>de</strong> pesquisa. Revista <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública, v.21, n.1, p.64-67, 1987.LUCAS, R. Mananging <strong>de</strong>pression – analytic, anti<strong>de</strong>pressants or both? Revista <strong>de</strong>Psiquiatria do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, v.25, n.2, p.274-282, 2003.MARIANI, L. I farmaci <strong>de</strong>l “benessere”. Farmaci e biotec<strong>no</strong>logie come strumenti diuna libera programmazione <strong>de</strong>ll’uomo? Clinica Terapeutica, v.149, n.5, p. 361-363,1998.
79MASTROIANNI, P.C.; GALDURÓZ, J.C.F.; CARLINI, E.A. Influence of thelesgilation on the advertisement of psychoactive medications in Brazil. RevistaBrasileira <strong>de</strong> Psiquiatria, v.25, n.3, p.146-155, 2003.MENDES, E. D.; PRÓCHNO, C. C. Corpo e <strong>no</strong>vas formas <strong>de</strong> subjetivida<strong>de</strong>. Psyché,v.8, n.14, p.147-156, 2004.MONCRIEFF, J. Are anti<strong>de</strong>pressants overrated? A review of methodological problemsin anti<strong>de</strong>pressant trials. The Journal of Nervous and Mental Disease, v.189, n.5,p.288-295, 2001.MONTAGNE, M. Patient drug information from mass media sources. PsychiatricTimes, v.19, n.5, s/p, 2002.MONTERO, F. Uso racional <strong>de</strong> psicofármacos y papel <strong>de</strong> la comunicación social. ActaPsiquiatrica y psicológica <strong>de</strong> América Latina, v.40, n.2, p. 127-137, 1994.NASIO, J.D. O livro da dor e do amor. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.NOTO, A.R. et al. Analisis of the prescription and dispensation of psychotropicmedications in two cities of São Paulo, Brazil. Revista Brasileira <strong>de</strong> Psiquiatria, v.24,n.2, p.68-73, 2002.POSSOBON, R. F. et al. O comportamento <strong>de</strong> crianças durante atendimentoodontológico. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.19, n.1, p.59-64, 2003.POSSOBON, R. F. et al. O comportamento <strong>de</strong> crianças em <strong>tratamento</strong> odontológico:intervenção psicofarmacológica. Psicologia em Estudo, v.9, n.1, p.29-35, 2004.POWELL, A. D. The medication life. Journal of Psychotherapy Practice andResearch, v.10, n.4, p.217-222, 2001.RACY, J.C. Integration of psychotherapy and pharmacotherapy. Psychiatric Times,v.12, n.6, s/p, 1995.REIS FILHO E. Psicanálise e psicofármacos. Disponível em:. Acesso em 6 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2005.
- Page 1 and 2:
1Psicofármacos e Psicoterapia: a v
- Page 3 and 4:
3ABSTRACTKIMURA, A. M. Psychopharma
- Page 5 and 6:
5O interesse por esta pesquisa surg
- Page 7 and 8:
7No entanto, observa-se, através d
- Page 9 and 10:
9dos conflitos e a busca de suas ca
- Page 11 and 12:
11publicados repetidamente em difer
- Page 13 and 14:
13lavradores deixavam de descobrir
- Page 15 and 16:
15crença de que este profissional
- Page 17 and 18:
17maturidade pessoal - significando
- Page 19 and 20:
19diminuía a ansiedade e depressã
- Page 21 and 22:
21combinado não se mostrar mais ef
- Page 23 and 24:
23Segundo Frey, Mabilde e Eizirik (
- Page 25 and 26:
25Além da adesão ao tratamento me
- Page 27 and 28: 27ainda resiste aos seus próprios
- Page 29 and 30: 29MÉTODOCom o tempo será mais fá
- Page 31 and 32: 31MaterialForam utilizados fitas ca
- Page 33 and 34: 33RESULTADOS E DISCUSSÃODe que me
- Page 35 and 36: 35P1: “Costumo (encaminhar), depe
- Page 37 and 38: 37ouvir. Mais do que ouvir o que é
- Page 39 and 40: 39obsessivo,(...) ele vai ter uma d
- Page 41 and 42: 41P4: “Na clínica aberta à popu
- Page 43 and 44: 43tipo assim: ‘Tenho medo de fica
- Page 45 and 46: 45apontada por Guz (1982) e Gabbard
- Page 47 and 48: 47seus sofrimentos não foi percebi
- Page 49 and 50: 49afetar a relação terapêutica,
- Page 51 and 52: 51forma, concorda com esta idéia q
- Page 53 and 54: 53Percebe-se que a depressão grave
- Page 55 and 56: 55abusivo de medicamentos que não
- Page 57 and 58: 57quando a pessoa estava em necessi
- Page 59 and 60: 59para a inflação da depressão,
- Page 61 and 62: 61P1: “Hoje em dia, nós trabalha
- Page 63 and 64: 63Dessa forma, no discurso de todos
- Page 65 and 66: 65Nota-se que, apesar das diferente
- Page 67 and 68: 67relação transferencial e a idé
- Page 69 and 70: 69CONSIDERAÇÕES FINAISSe esta dor
- Page 71 and 72: 71geração, com menos efeitos cola
- Page 73 and 74: 73Além disso, outra diferença not
- Page 75 and 76: 75Ainda que haja um questionamento
- Page 77: 77REFERÊNCIASALMEIDA, L.M.; COUTIN
- Page 81 and 82: Anexos81
- Page 83 and 84: 83Anexo BTermo de Consentimento Liv