80RIBA, M.B. Can a split-treatment mo<strong>de</strong>l work? Psychiatric Times, v.19, n.7, s/p, 2002.ROCHA, G. P. et al. Orientações ao pediatra <strong>sobre</strong> o manejo das drogas psicoativas eantiepilépticas. Jornal <strong>de</strong> Pediatria, p. 45-55, 2004.RODRIGUES, J. T. A medicação como única resposta: uma miragem docontemporâneo. Psicologia em Estudo, v. 8, n. 1, p. 13-22, jan/jun 2003.ROUDINESCO, E. Por que a psicanálise? Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.ROZEMBERG, B. O consumo <strong>de</strong> calmantes e o “problema <strong>de</strong> nervos” entre lavradores.Revista <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública, v. 28, n.4, p. 300-3008, 1994.SARACENO, B. Los psicofármacos en una perspectiva <strong>de</strong> salud pública. ActaPsiquiátrica y psicológica <strong>de</strong> América Latina, v.40, n.1, p.63-68, 1993.SENNETT, R. A corrosão do caráter: conseqüências pessoais do trabalho <strong>no</strong> <strong>no</strong>vocapitalismo. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Record, 1999.TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico qualitativa. Petrópolis:Vozes, 2003.VELLIGAN, D.L. et al. Perspectives on medication adherence and atypicalantipsychotic medications. Psychiatric Services, v. 54, n. 5, p.665-667, 2003.Disponível em: . Acesso em 20 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong>2005.WINNICOTT, D.W. Tudo Começa em casa. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Anexos81
- Page 1 and 2:
1Psicofármacos e Psicoterapia: a v
- Page 3 and 4:
3ABSTRACTKIMURA, A. M. Psychopharma
- Page 5 and 6:
5O interesse por esta pesquisa surg
- Page 7 and 8:
7No entanto, observa-se, através d
- Page 9 and 10:
9dos conflitos e a busca de suas ca
- Page 11 and 12:
11publicados repetidamente em difer
- Page 13 and 14:
13lavradores deixavam de descobrir
- Page 15 and 16:
15crença de que este profissional
- Page 17 and 18:
17maturidade pessoal - significando
- Page 19 and 20:
19diminuía a ansiedade e depressã
- Page 21 and 22:
21combinado não se mostrar mais ef
- Page 23 and 24:
23Segundo Frey, Mabilde e Eizirik (
- Page 25 and 26:
25Além da adesão ao tratamento me
- Page 27 and 28:
27ainda resiste aos seus próprios
- Page 29 and 30: 29MÉTODOCom o tempo será mais fá
- Page 31 and 32: 31MaterialForam utilizados fitas ca
- Page 33 and 34: 33RESULTADOS E DISCUSSÃODe que me
- Page 35 and 36: 35P1: “Costumo (encaminhar), depe
- Page 37 and 38: 37ouvir. Mais do que ouvir o que é
- Page 39 and 40: 39obsessivo,(...) ele vai ter uma d
- Page 41 and 42: 41P4: “Na clínica aberta à popu
- Page 43 and 44: 43tipo assim: ‘Tenho medo de fica
- Page 45 and 46: 45apontada por Guz (1982) e Gabbard
- Page 47 and 48: 47seus sofrimentos não foi percebi
- Page 49 and 50: 49afetar a relação terapêutica,
- Page 51 and 52: 51forma, concorda com esta idéia q
- Page 53 and 54: 53Percebe-se que a depressão grave
- Page 55 and 56: 55abusivo de medicamentos que não
- Page 57 and 58: 57quando a pessoa estava em necessi
- Page 59 and 60: 59para a inflação da depressão,
- Page 61 and 62: 61P1: “Hoje em dia, nós trabalha
- Page 63 and 64: 63Dessa forma, no discurso de todos
- Page 65 and 66: 65Nota-se que, apesar das diferente
- Page 67 and 68: 67relação transferencial e a idé
- Page 69 and 70: 69CONSIDERAÇÕES FINAISSe esta dor
- Page 71 and 72: 71geração, com menos efeitos cola
- Page 73 and 74: 73Além disso, outra diferença not
- Page 75 and 76: 75Ainda que haja um questionamento
- Page 77 and 78: 77REFERÊNCIASALMEIDA, L.M.; COUTIN
- Page 79: 79MASTROIANNI, P.C.; GALDURÓZ, J.C
- Page 83 and 84: 83Anexo BTermo de Consentimento Liv