a percepÃ§Ã£o do estresse nos instrutores de esportes de aventura e ...

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151.4 DELIMITAÇÃO DO ESTUDOEste estudo foi direcionado a avaliar o estresse dos instrutores de esportes de aventura eda natureza de uma operadora de turismo de aventura de Florianópolis nas modalidades depaintball, rapel, arvorismo, mountain bike e trekking, sendo cinco participantes do sexomasculino, com idade entre 22 e 31 anos.A base teórica que ajudou na elaboração da pesquisa foi coletada nas bibliotecas doCentro de Educação Física Fisioterapia e Desporto – CEFID - UDESC, Universidade Federal deSanta Catarina - UFSC, Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, além de pesquisas nainternet e acervo pessoal.1.5 LIMITAÇÕES DA PESQUISAForam encontradas as seguintes limitações na pesquisa: restrições quanto à literaturasobre o tema, principalmente quanto aos esportes de aventura, sendo que a maioria dos conteúdosdestes foi encontrada na internet; indisponibilidade do grupo para a aplicação da parte prática.
162 REFERENCIAL TEÓRICOEste capítulo apresenta alguns tópicos que abrangem o estilo de vida do homemmoderno, os benefícios da prática de atividades físicas, qualidade de vida no ambiente detrabalho, o abandono da atividade física, fala ainda sobre o estresse relacionado ao trabalho e suascausas, além de outros assuntos relacionados aos esportes e aos esportes de aventura. O intuitoprincipal deste capítulo é apresentar conceitos, definições e informações sobre os aspectosabordados na pesquisa.2.1 O ESTILO DE VIDA DO HOMEM MODERNONos dias de hoje, o homem envolve-se com muitas atividades, atarefando-se ao máximoe muitas vezes estas atribuições se não realizadas, originam conseqüências inesperadas edesagradáveis em relação à saúde. Segundo Nahas (2003), o estilo de vida pode ser atribuído aum conjunto de ações habituais que refletem as atitudes, os valores e as oportunidades na vidadas pessoas. No entanto, nem sempre as pessoas enfatizam as prioridades de um estilo de vidaideal, como: saúde, atividade física regular, boa alimentação, etc. Esta “má conduta”proporcionam aos que não a respeitam conseqüências desagradáveis, ou seja, quando as pessoastornam-se “escravas” de tarefas cotidianas sofrem conseqüências das próprias atitudes, muitasvezes inconscientemente. Muito se discute atualmente, sobre a qualidade total, ou seja, a ordem érefletir sobre a empresa, preocupando-se com a satisfação real das pessoas envolvidas, enquanto avisão obstinada pelo lucro deixa de ser prioridade nas cabeças dos empresários conscientes eevoluídos (FRANCO, 2000). Nesta visão um pouco mais humanística, o homem teria um estilode vida mais digno, mas este é um segmento ainda inicial e que possui uma grande credibilidadeno mundo empresarial. Atualmente, existe uma grande preocupação com trabalho, por parte damaioria das pessoas. Desta forma, porque não fazer do trabalho uma “ponte” entre a obrigação e
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