a percepção do estresse nos instrutores de esportes de aventura e ...
a percepção do estresse nos instrutores de esportes de aventura e ...
a percepção do estresse nos instrutores de esportes de aventura e ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
403 MÉTODONeste capítulo serão apresenta<strong>do</strong>s os seguintes procedimentos meto<strong>do</strong>lógicos <strong>do</strong> estu<strong>do</strong>:caracterização <strong>do</strong> estu<strong>do</strong>, população e amostra, instrumento <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>, procedimentos para coleta<strong>de</strong> da<strong>do</strong>s e tratamento e interpretação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s.3.1 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDOTrata-se <strong>de</strong> uma pesquisa <strong>de</strong>scritiva <strong>de</strong> campo <strong>do</strong> tipo estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> caso, pois segun<strong>do</strong>Cervo e Bervian (2002) apud Mattos (2004), este tipo <strong>de</strong> pesquisa caracteriza-se pelapreocupação em estudar um <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> grupo para investigar aspectos varia<strong>do</strong>s ou um eventoespecífico da amostra, sen<strong>do</strong> que um único caso é estuda<strong>do</strong> com profundida<strong>de</strong> para alcançar umamaior compreensão sobre outros casos similares.3.2 POPULAÇÃO E AMOSTRAA população <strong>de</strong>ste estu<strong>do</strong> compreen<strong>de</strong> <strong>instrutores</strong> <strong>de</strong> <strong>esportes</strong> <strong>de</strong> <strong>aventura</strong> e da natureza<strong>de</strong> uma opera<strong>do</strong>ra <strong>de</strong> turismo <strong>de</strong> <strong>aventura</strong> <strong>de</strong> Florianópolis, sen<strong>do</strong> cinco participantes <strong>do</strong> sexomasculino, com ida<strong>de</strong> entre 22 e 31 a<strong>nos</strong>.O estu<strong>do</strong> caracteriza-se como uma amostra não-probilística, pois este tipo <strong>de</strong>amostragem, segun<strong>do</strong> Marconi e Lakatos (2001), não faz uso <strong>de</strong> uma forma aleatória da seleção.A amostra é um grupo <strong>de</strong> sujeitos que terão suas características analisadas <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com asvariáveis nas quais, o estu<strong>do</strong> é conduzi<strong>do</strong>, ou seja, é uma parcela selecionada da população ou