114Fósforo mg/l P-PO4 -3 MÉDIO 11,98 8,56 28,50%MÍNIMO 1,56 1,89MÁXIMO 0,14 2,90Nitrato mg/l N-NO3 MÉDIO 0,09 0,74 N/AMÍNIMO 0,03 0,03MÁXIMO 0,06 24,10Nitrito mg/l N-NO2 MÉDIO 0,06 7,42 N/AMÍNIMO 0,06 0,07MÁXIMO 4,68 22,30OD mg/l MÉDIO 1,67 3,81 N/AMÍNIMO 0,18 0,40MÁXIMO 9,10 8,42pH MÉDIO 8,57 8,21 4,27%MÍNIMO 7,60 7,82MÁXIMO 384,00 96,00S S mg/l MÉDIO 158,76 35,62 77,56%MÍNIMO 52,00 8,00MÁXIMO 350,00 56,60Turbi<strong>de</strong>z NTU MÉDIO 131,91 20,37 84,55%MÍNIMO 49,30 6,78MÁXIMO 1,56Vazão (m 3 / h) MÉDIO N/A 0,48 N/AMÍNIMO 0,161) Não foram consi<strong>de</strong>rados os resultados das amostras <strong>de</strong> Nº. 20 a 28.2) Na primeira etapa da investigação, apesar <strong>de</strong> solicitadas, não foram efetuadas peloLaboratório <strong>de</strong> <strong>Água</strong>s do DEA as análises microbiológicas dos efluentes bruto etratado.7.3.5. Caracterização do efluente da Escola PolitécnicaPara a avaliação dos parâmetros <strong>de</strong> uma estação <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> efluentes é <strong>de</strong>fundamental importância uma boa caracterização do efluente, o que significainvestigar <strong>de</strong>talhadamente todas as informações necessárias à execução doprojeto.No caso da ETE da Escola Politécnica, por se tratar <strong>de</strong> pesquisa das condiçõesoperacionais <strong>de</strong> uma estação pré-<strong>de</strong>finida, as informações que normalmenteseriam levantadas antes do projeto foram sendo coletadas durante o<strong>de</strong>senvolvimento da pesquisa e a partir <strong>de</strong> agora vão po<strong>de</strong>r ser usadas ao longodo t<strong>em</strong>po na caracterização do efluente e <strong>em</strong> estudos comparativos.As cargas <strong>de</strong> contaminantes que caracterizam os efluentes <strong>de</strong> uma maneira geralsão calculadas usando-se a equação apresentada na figura 7.4.
115Q = F ⋅ ∆C= F ⋅On<strong>de</strong> :CC( C −C)Q = Vazão mássica <strong>de</strong> contaminante transferida para o efluenteF = Vazão volumétrica do efluente3( m h).∆C= Variação da concentração do contaminanteinoutoutin3( kg m ).( kg h).3( kg m ).= Concentração do contaminante na entrada do processo ou fluxo3= Concentração do contaminante na saída do processo ou fluxo ( kg m ).Figura 7.4 - Equação para o cálculo da massa <strong>de</strong> contaminantes transferida para os efluentes.Tabela 7-14 - Carga dos principais contaminantes do efluente da Escola Politécnica, da r<strong>em</strong>oção e doresíduo acumulado.CONTAMINANTE (Cout-Cin) Q (Carga) REMOÇÃO RES.ACUMUL.(mg/l) (g/h) kg/ano (%) (g/h) Kg/ano (g/h) kg/anoDBO 247,61 118,85 266,23 82,63% 98,21 219,99 20,64 46,24DQO 347,90 166,99 374,06 75,20% 125,58 281,29 41,41 92,77N-NH 3 117,15 56,23 125,96 28,38% 15,96 35,75 40,27 90,21P-PO 4 12,00 5,76 12,90 28,50% 1,64 3,68 4,12 9,23Carga total dosprincipais347,83 779,15 241,39 540,71 106,45 238,45contaminantesVazão do efluente F (Flow) = 480 L/hHoras/ano (estimada): 8 meses/ano x 20 dias/mês x 14 horas/dia = 2.240 horas.A partir dos valores médios dos contaminantes encontrados no monitoramento, épossível afirmar que a carga <strong>de</strong> resíduos arrastada pelo efluente está próxima <strong>de</strong>350 g/h o que, equivale a dizer que, anualmente, entram na estação <strong>de</strong>tratamento cerca <strong>de</strong> 780 Kg <strong>de</strong> resíduos e, <strong>de</strong>sse total, 540 kg são biodigeridos.Os 238 kg restantes são transformados <strong>em</strong> matéria orgânica inerte e compõ<strong>em</strong> obiosólido a ser r<strong>em</strong>ovido (Tabela 7-14).
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