Reuso de Água em Edifícios Públicos - TECLIM - Universidade ...
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2Anexos ..................................................................................................................................................................149Anexo A – Resolução CONAMA 20/1986. .....................................................................................................149Anexo B - Diagramas típicos <strong>de</strong> tratamentos biológicos <strong>de</strong> efluentes: ...........................................................157Anexo C - Diagramas dos processos usuais <strong>de</strong> Lodos Ativados. .....................................................................158Anexo D – Arranjos típicos <strong>de</strong> estágios para instalações CBR. .......................................................................159Anexo E - Ex<strong>em</strong>plo <strong>de</strong> dimensionamento preliminar <strong>de</strong> um CBR <strong>em</strong> planilha Excell ....................................160Anexo F - Vertedouro triangular para medição da vazão.................................................................................162Anexo G – Fluxo <strong>de</strong> Caixa Incr<strong>em</strong>ental ...........................................................................................................163LISTA DE FIGURASFigura 2.1 - Ciclo natural da água (O reuso da natureza)....................................................................................... 12Figura 2.2 - Tipos <strong>de</strong> reuso. ................................................................................................................................... 13Figura 2.3 - Detalhe da Figura 2.2 - Os ciclos <strong>de</strong> reuso. ........................................................................................ 13Figura 5.1 - Fatores para implantação <strong>de</strong> reuso <strong>de</strong> água. ....................................................................................... 22Figura 5.2 - Partição <strong>de</strong> poluentes orgânicos <strong>em</strong> águas residuárias. ...................................................................... 36Figura 5.3 - O sist<strong>em</strong>a CBR (Contator Biológico Rotatório)................................................................................. 44Figura 5.4: Equação para o cálculo da concentração <strong>de</strong> DBO solúvel no estágio n (mg/l).................................... 46Figura 5.5 - <strong>Reuso</strong> direto <strong>em</strong> mictório. .................................................................................................................. 54Figura 5.6 - <strong>Reuso</strong> intra-sanitário........................................................................................................................... 55Figura 5.7 - Esqu<strong>em</strong>a <strong>de</strong> reuso intradomiciliar. ..................................................................................................... 57Figura 7.1 - Planta baixa da ETE da Escola Politécnica. ....................................................................................... 75Figura 7.2 - Fotos da ETE durante a Implantação.................................................................................................. 76Figura 7.3 - Diagrama esqu<strong>em</strong>ático <strong>de</strong> reuso <strong>de</strong> água da Escola Politécnica da UFBA. ....................................... 77Figura 7.4 - Equação para o cálculo da massa <strong>de</strong> contaminantes transferida para os efluentes. ...........................115LISTA DE QUADROSQuadro 5-1- Código <strong>de</strong> cores dos efluentes (Henze et al., 2001)........................................................................... 23Quadro 5-2 - Componentes presentes no efluente doméstico (Henze et al., 2001)................................................ 24Quadro 5-3 - Passos para o dimensionamento <strong>de</strong> uma Estação <strong>de</strong> Tratamento CBR. ........................................... 46Quadro 5-4 - Valores <strong>de</strong> consumo per capita resi<strong>de</strong>ncial para intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95%.............................. 50Quadro 6-1:Diretrizes da qualida<strong>de</strong> microbiológica e parasitológica da água recomendada para uso <strong>em</strong> agricultura(OMS, 1989)................................................................................................................................................. 59Quadro 6-2 - Resultados <strong>de</strong> CT e CTE <strong>em</strong> amostras aleatórias <strong>de</strong> vasos da Escola Politécnica............................ 67Quadro 6-3: Coliformes Totais e Termotolerantes <strong>em</strong> vasos................................................................................. 69Quadro 7-1 - Parâmetros avaliados. ....................................................................................................................... 78Quadro 7-2-Parâmetros avaliados, método e ensaio e procedimentos adotados. ................................................... 80Quadro 7-3 - T<strong>em</strong>po <strong>de</strong> Detenção Hidráulica (horas) por dispositivo da ETE. .................................................113Quadro 8-1 - Parâmetros monitorados na segunda etapa e respectivas unida<strong>de</strong>s..................................................116Quadro 8-2 - Coliformes Totais e Termotolerantes do efluente bruto e tratado da Escola Politécnica (UFC/100ml). ..............................................................................................................................................................120LISTA DE GRÁFICOSGráfico 6.1 - Coliformes Totais do dia 03/12/2002 - vaso 3A4M. ........................................................................ 61