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Reuso de Água em Edifícios Públicos - TECLIM - Universidade ...

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52<strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser priorizadas, uma vez que a água recuperada <strong>de</strong> efluentes domésticostratados é rica <strong>em</strong> nutrientes que não <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser <strong>de</strong>sperdiçados. Como noscentros urbanos essa aplicação n<strong>em</strong> s<strong>em</strong>pre é possível, o reuso <strong>em</strong> <strong>de</strong>scargas <strong>de</strong>vasos sanitários passa a ser uma alternativa interessante para um primeiro reuso,e, quando viável, a este po<strong>de</strong> se seguir um reuso <strong>em</strong> jardinag<strong>em</strong> ou paisagismo.Em princípio, qualquer edifício já construído é passível <strong>de</strong> ser adaptado parareceber instalações hidráulicas duplicadas com finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> reuso. <strong>Edifícios</strong> <strong>de</strong>maior porte com galerias e prumadas <strong>em</strong> “shafts” são mais fáceis <strong>de</strong> ser<strong>em</strong>adaptados. Os edifícios resi<strong>de</strong>nciais, que geralmente são construídos com astubulações <strong>em</strong>butidas nas pare<strong>de</strong>s, apresentam um grau <strong>de</strong> dificulda<strong>de</strong> maior,principalmente sob o ponto <strong>de</strong> vista <strong>de</strong> custo já que a adaptação envolveintervenções, reposição <strong>de</strong> revestimentos, azulejos e pisos. <strong>Edifícios</strong> cujos vasossanitários são projetados para operar com válvulas <strong>de</strong> pressão apresentam maiorfacilida<strong>de</strong> porque as tubulações <strong>de</strong> alimentação <strong>de</strong>ssas <strong>de</strong>scargas são totalmentein<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes das <strong>de</strong>mais instalações, o que evita a modificação mais traumáticaque é a intervenção no interior dos sanitários. Para a prática do reuso <strong>em</strong> vasossanitários, além dos critérios básicos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, alguns cuidados especiais<strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser tomados para se garantir o isolamento da re<strong>de</strong> potável. SegundoValiron e outros (1983), algumas recomendações <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser seguidas tais como:a) Pressões inferiores: O sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> água <strong>de</strong> reuso <strong>de</strong>ve ter pressõesmenores que o sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> água potável para que esta não sejacontaminada <strong>em</strong> caso <strong>de</strong> conexões cruzadas.b) Diferenciação: Utilização <strong>de</strong> materiais e/ou cores diferentes daqueles<strong>em</strong>pregados no sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> água potável.c) Monitoramento: Análises periódicas para controlar a qualida<strong>de</strong> das águaspotável e <strong>de</strong> reuso.Em se tratando da implantação <strong>de</strong> reuso <strong>em</strong> <strong>de</strong>scargas <strong>de</strong> vasos sanitários <strong>em</strong>edifícios com muitos anos <strong>de</strong> funcionamento, sendo possível, um teste com águatingida com corantes naturais <strong>de</strong>ve ser realizado após a execução da re<strong>de</strong> água<strong>de</strong> reuso, para <strong>de</strong>tectar possíveis conexões cruzadas.

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