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Reuso de Água em Edifícios Públicos - TECLIM - Universidade ...

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586. A Qualida<strong>de</strong> da <strong>Água</strong> para <strong>Reuso</strong> <strong>em</strong> Vasos SanitáriosUm aspecto do reuso <strong>de</strong> água que t<strong>em</strong> sido freqüent<strong>em</strong>ente <strong>de</strong>batido é orelacionado com a questão dos requisitos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> da água para reuso <strong>em</strong>vasos sanitários. Foram estabelecidos padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> para outros reusos,principalmente para a agricultura irrigada e o paisagismo, entretanto,especificamente para reuso <strong>em</strong> vasos sanitários, as recomendações são ainda<strong>de</strong>sencontradas.O reuso <strong>de</strong> águas residuárias <strong>de</strong> efluentes domésticos <strong>em</strong> vasos sanitários v<strong>em</strong>sendo estudado <strong>em</strong> outros países há mais <strong>de</strong> <strong>de</strong>z anos. No Brasil, os estudossobre essa prática e sua aplicação estão apenas começando. Em nossaspesquisas bibliográficas não foram encontrados padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> para aágua a ser reusada <strong>em</strong> vasos sanitários que tenham sido estabelecidos com base<strong>em</strong> estudos científicos. Exist<strong>em</strong> recomendações baseadas <strong>em</strong> padrões existentespara outras aplicações. Padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> requeridos para a água <strong>de</strong> reuso<strong>em</strong> vasos sanitários baseados, não no risco potencial, mas, no risco real a partir<strong>de</strong> pesquisas científicas, ainda não foram estabelecidos (SILVA, 2000).Ainda segundo Silva (2000), “no Brasil, até mesmo pela falta <strong>de</strong> tradição quantoao reuso planejado da água, não exist<strong>em</strong> normas e padrões para este tipo <strong>de</strong>manipulação. O que se encontra é o estabelecimento <strong>de</strong> limites máximos <strong>de</strong>impurezas para cada <strong>de</strong>stino específico”. Esses limites, chamados <strong>de</strong> padrões <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong>, estabelecidos pela Resolução Nº 20/86 do CONAMA, já mencionada,são subdivididos para as águas doces, salobras e salinas. Para as águas doces,foram <strong>de</strong>finidas cinco classes (são nove no total). Existe, portanto, uma gama <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água, que po<strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r a diversas aplicações <strong>de</strong> reuso, inclusive oreuso <strong>em</strong> vasos sanitários.O quadro 6-1 apresenta as diretrizes da qualida<strong>de</strong> microbiológica e parasitológicada água recomendada para agricultura, divulgado <strong>em</strong> 1989 pela OrganizaçãoMundial <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>.

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