152f) OD superior a 2,0 mg/l O 2 , <strong>em</strong> qualquer amostra;g) pH: 6 a 9.ÁGUAS SALINASArt. 8º - Para as águas <strong>de</strong> Classe 5, são estabelecidos os limites ou condições seguintes:a) materiais flutuantes: virtualmente ausentes;b) óleos e graxas: virtualmente ausentes;c) substâncias que produz<strong>em</strong> odor e turbi<strong>de</strong>z: virtualmente ausentes;d) corantes artificiais: virtualmente ausentes;e) substâncias que form<strong>em</strong> <strong>de</strong>pósitos objetáveis: virtualmente ausentes;f) coliformes: para o uso <strong>de</strong> recreação <strong>de</strong> contato primário <strong>de</strong>verá ser obe<strong>de</strong>cido o Art. 26 <strong>de</strong>staResolução. Para o uso <strong>de</strong> criação natural e/ou intensiva <strong>de</strong> espécies <strong>de</strong>stinadas à alimentaçãohumana e que serão ingeridas cruas, não <strong>de</strong>verá ser excedida uma concentração média <strong>de</strong> 14coliformes fecais por 100 mililitros, com não mais <strong>de</strong> 10% das amostras exce<strong>de</strong>ndo 43 coliformesfecais por 100 mililitros. Para os <strong>de</strong>mais usos não <strong>de</strong>verá ser excedido um limite <strong>de</strong> 1,000coliformes fecais por 100 mililitros <strong>em</strong> 80% ou mais <strong>de</strong> pelo menos 5 amostras mensais colhidas<strong>em</strong> qualquer mês; no caso <strong>de</strong> não haver, na região, meios disponíveis para o exame <strong>de</strong> coliformesfecais, o índice limite será <strong>de</strong> até 5,000 coliformes totais por 100 mililitros <strong>em</strong> 80% ou mais <strong>de</strong> pelomenos 5 amostras mensais colhidas <strong>em</strong> qualquer mês;g) DBO 5 dias a 20°C até 5 mg/l O 2 ;h) OD, <strong>em</strong> qualquer amostra, não inferior a 6 mg/l O 2 ;i) pH: 6,5 à 8,5, não <strong>de</strong>vendo haver uma mudança do pH natural maior do que 0,2 unida<strong>de</strong>;j) substâncias potencialmente prejudiciais (anexa lista) :Art. 9º - Para as águas <strong>de</strong> Classe 6, são estabelecidos os limites ou condições seguintes:a) materiais flutuantes; virtualmente ausentes:b) óleos e graxas: toleram-se iridicências;c) substâncias que produz<strong>em</strong> odor e turbi<strong>de</strong>z: virtualmente ausentes;d) corantes artificiais: virtualmente ausentes;e) substâncias que form<strong>em</strong> <strong>de</strong>pósitos objetáveis: virtualmente ausentes;f) coliformes: não <strong>de</strong>verá ser excedido um limite <strong>de</strong> 4,000 coliformes fecais por 100 ml <strong>em</strong> 80% oumais <strong>de</strong> pelo menos 5 amostras mensais colhidas <strong>em</strong> qualquer mês; no caso <strong>de</strong> não haver naregião meio disponível para o exame <strong>de</strong> coliformes fecais, o índice limite será <strong>de</strong> 20.000coliformes totais por 100 mililitros <strong>em</strong> 80% ou mais <strong>de</strong> pelo menos 5 amostras mensais colhidas<strong>em</strong> qualquer mês;g) DBO 5 dias a 20°C até 10 mg/l O 2h) OD, <strong>em</strong> qualquer amostra, não inferior a 4 mg/l O 2 ;i) pH: 6,5, a 8,5, não <strong>de</strong>vendo haver uma mudança do pH natural maior do que 0,2 unida<strong>de</strong>s;ÁGUAS SALOBRASArt. 10 - Para as águas <strong>de</strong> Classe 7, são estabelecidos os limites ou condições seguintes:a) DBO 5 dias a 20°C até 5 mg/l O 2 ;b) OD, <strong>em</strong> qualquer amostra, não inferior a 5 mg/l O 2 ;c) pH: 6,5 a 8,5d) óleos e graxas: virtualmente ausentes:e) materiais flutuantes: virtualmente ausentes;f) substâncias que produz<strong>em</strong> cor, odor e turbi<strong>de</strong>z: virtualmente ausentes;g) substâncias que form<strong>em</strong> <strong>de</strong>pósitos objetáveis: virtualmente ausentes;
153h) coliformes; para uso <strong>de</strong> recreação <strong>de</strong> contato primário <strong>de</strong>verá ser obe<strong>de</strong>cido o Art. 26 <strong>de</strong>staResolução, Para o uso <strong>de</strong> criação natural e/ou intensiva <strong>de</strong> espécies <strong>de</strong>stinadas à alimentaçãohumana e que serão ingeridas cruas, não <strong>de</strong>verá ser excedido uma concentração média <strong>de</strong> 14coliformes fecais por 100 mililitros com não mais <strong>de</strong> 10% das amostras exce<strong>de</strong>ndo 43 coliformesfecais por 100 mililitros. Para os <strong>de</strong>mais usos não <strong>de</strong>verá ser excedido um limite <strong>de</strong> 1.000coliformes fecais por 100 mililitros <strong>em</strong> 80% ou mais <strong>de</strong> pelo menos 5 amostras mensais, colhidas<strong>em</strong> qualquer mês; no caso <strong>de</strong> não haver na região, meios disponíveis para o exame <strong>de</strong> coliformesfecais, o índice limite será <strong>de</strong> até 5.000 coliformes totais por 100 mililitros <strong>em</strong> 80% ou mais <strong>de</strong> pelomenos 5 amostras mensais, colhidas <strong>em</strong> qualquer mês;i) substâncias potencialmente prejudiciais (anexa teores) ;Art.11 - Para as águas <strong>de</strong> Classe 8, são estabelecidos os limites ou condições seguintes:a) pH: 5 a 9b) OD, <strong>em</strong> qualquer amostra, não inferior a 3,0 mg/l O 2 ;c) óleos e graxas: toleram-se iridicências;d) materiais flutuantes: virtualmente ausentes;e) substâncias que produz<strong>em</strong> cor, odor e turbi<strong>de</strong>z: virtualmente ausentes;f) substâncias facilmente sedimentáveis que contribuam para o assoreamento <strong>de</strong> canais <strong>de</strong>navegação: virtualmente ausentes;g) coliformes: não <strong>de</strong>verá ser excedido um limite <strong>de</strong> 4.000 coliformes fecais por 100 ml <strong>em</strong> 80% oumais <strong>de</strong> pelo menos 5 amostras mensais colhidas <strong>em</strong> qualquer mês; no caso <strong>de</strong> não haver, naregião, meios disponíveis para o exame <strong>de</strong> coliformes recais, o índice será <strong>de</strong> 20.000 coliformestotais por 100 mililitros <strong>em</strong> 80% ou mais <strong>de</strong> pelo menos 5 amostras mensais colhidas <strong>em</strong> qualquermês;Art. 12 - Os padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> das águas estabelecidos nesta Resolução constitu<strong>em</strong>-se <strong>em</strong>limites individuais para cada substância. Consi<strong>de</strong>rando eventuais ações sinergéticas entre asmesmas, estas ou outras não especificadas, não po<strong>de</strong>rão conferir às águas característicascapazes <strong>de</strong> causar<strong>em</strong> efeitos letais ou alteração <strong>de</strong> comportamento, reprodução ou fisiologia davida.§ 1º - As substâncias potencialmente prejudiciais a que se refere esta Resolução, <strong>de</strong>verão serinvestigadas s<strong>em</strong>pre que houver suspeita <strong>de</strong> sua presença,§ 2º - Consi<strong>de</strong>rando as limitações <strong>de</strong> or<strong>de</strong>m técnica para a quantificação dos níveis <strong>de</strong>ssassubstâncias, os laboratórios dos organismos competentes <strong>de</strong>verão estruturar-se para aten<strong>de</strong>r<strong>em</strong>às condições propostas. Nos casos on<strong>de</strong> a metodologia analítica disponível for insuficiente paraquantificar as concentrações <strong>de</strong>ssas substâncias nas águas, os sedimentos e/ou biota aquática<strong>de</strong>verão ser investigados quanto a presença eventual <strong>de</strong>ssas substâncias.Art. 13 - Os limites <strong>de</strong> DBO, estabelecidos para as Classes 2 e 3, po<strong>de</strong>rão ser elevados, caso oestudo da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> auto<strong>de</strong>puração do corpo receptor <strong>de</strong>monstre que os teores mínimos <strong>de</strong>OD, previstos, não serão <strong>de</strong>sobe<strong>de</strong>cidos <strong>em</strong> nenhum ponto do mesmo, nas condições críticas <strong>de</strong>vazão (Q crit. = Q 7,10 , on<strong>de</strong> Q 7.10 , é a média das mínimas <strong>de</strong> 7 (sete) dias consecutivos <strong>em</strong> 10 (<strong>de</strong>z)anos <strong>de</strong> recorrência <strong>de</strong> cada seção do corpo receptor).Art. 14 - Para os efeitos <strong>de</strong>sta Resolução, consi<strong>de</strong>ram-se entes, cabendo aos órgãos <strong>de</strong> controleambiental, quando necessário, quantificá-los para cada caso.Art. 15 - Os órgãos <strong>de</strong> controle ambiental po<strong>de</strong>rão acrescentar outros parâmetros ou tornar maisrestritivos os estabelecidos nesta Resolução, tendo <strong>em</strong> vista as condições locais.Art. 16 - Não há impedimento no aproveitamento <strong>de</strong> águas <strong>de</strong> melhor qualida<strong>de</strong> <strong>em</strong> usos menosexigentes, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que tais usos não prejudiqu<strong>em</strong> a qualida<strong>de</strong> estabelecida para essas águas.Art. 17 - Não será permitido o lançamento <strong>de</strong> poluentes nos mananciais sub-superficiais.Art. 18 - Nas águas <strong>de</strong> Classe Especial não serão tolerados lançamentos <strong>de</strong> águas residuárias,domésticas e industriais, lixo e outros resíduos sólidos, substâncias potencialmente tóxicas,<strong>de</strong>fensivos agrícolas, fertilizantes químicos e outros poluentes, mesmo tratados. Caso sejamutilizadas para o abastecimento doméstico <strong>de</strong>verão ser submetidas a uma inspeção sanitáriapreliminar.
- Page 3 and 4:
O742r Ornelas, PedroReuso de água
- Page 5 and 6:
À bolsista, hoje Engenheira Ambien
- Page 7 and 8:
1SUMÁRIOSUMÁRIO..................
- Page 9 and 10:
Gráfico 6.2 - Coliformes Totais do
- Page 11 and 12:
5RESUMOEste trabalho tem por objeti
- Page 13 and 14:
71. IntroduçãoO uso racional da
- Page 15 and 16:
9atendem a uma determinada região
- Page 17 and 18:
11definem a condição de oferta. A
- Page 19:
13Tipos de reuso: (1) reuso intra-s
- Page 22 and 23:
16impactos ambientais, como também
- Page 24 and 25:
183. Objetivos3.1 Objetivo GeralO o
- Page 26 and 27:
20sanitários. Sendo um dos objetiv
- Page 28 and 29:
225. Gerenciamento do Reuso de Águ
- Page 30 and 31:
24interesse e com menor consumo de
- Page 32 and 33:
26Entretanto, essa atitude mudou e
- Page 34 and 35:
28• O tratamento dos excrementos
- Page 36 and 37:
30meio ambiente em virtude do uso d
- Page 38 and 39:
32Os pesquisadores ainda afirmam:A
- Page 40 and 41:
34em outras categorias de reuso com
- Page 42 and 43:
36A escolha do processo de tratamen
- Page 44 and 45:
38Quadro 5-3: Níveis de tratamento
- Page 46 and 47:
40a) Oxidar constituintes biodegrad
- Page 48 and 49:
42devido à elevada carga aplicada
- Page 50 and 51:
44Figura 5.3 - O sistema CBR (Conta
- Page 52 and 53:
46Quadro 5-3 - Passos para o dimens
- Page 54 and 55:
481,00E+03 UFC/100 ml, mostrando um
- Page 56 and 57:
50pelo Projeto de Revisão e Atuali
- Page 58 and 59:
52devem ser priorizadas, uma vez qu
- Page 60 and 61:
54Figura 5.5 - Reuso direto em mict
- Page 62 and 63:
56técnico, econômico e ambiental.
- Page 64 and 65:
586. A Qualidade da Água para Reus
- Page 66 and 67:
60padrões de qualidade para a águ
- Page 68 and 69:
62primeiros resultados mostraram in
- Page 70 and 71:
64Algumas curvas tiveram o comporta
- Page 72 and 73:
66CTE170903A3V2F1,00E+07org./100 mL
- Page 74 and 75:
68Gráfico 6.11 - Resultados aleat
- Page 76 and 77:
70Gráfico 6.12: Resultados aleató
- Page 78 and 79:
727. Estudo de Caso - Implantação
- Page 80 and 81:
74espaçosos para a execução dos
- Page 82 and 83:
76Foto 01 - Início das obras - esc
- Page 84 and 85:
787.3 Desempenho e eficiência do r
- Page 86 and 87:
80c) Análises laboratoriaisAs amos
- Page 88 and 89:
82As distorções observadas são e
- Page 90 and 91:
84COR - EF. BRUTO E TRATADO (mg./L)
- Page 92 and 93:
86Os valores reduzidos apresentados
- Page 94 and 95:
88O gráfico 7-3 não apresenta cur
- Page 96 and 97:
90Remoção de DQO (%)100,0090,0080
- Page 98 and 99:
92A tabela 7-4 mostra os resultados
- Page 100 and 101:
94e saída da estação apresentam
- Page 102 and 103:
96subseqüentes (PANO e MIDDLEBROOK
- Page 104 and 105:
98AMÔNIA (NH3) EF. BRUTO e NITRATO
- Page 106 and 107:
100orgânico. Valores de DBO menore
- Page 108 and 109: 102Os valores mínimo, médio e má
- Page 110 and 111: 104Se o efluente chega ao reator co
- Page 112 and 113: 106k) Sólidos Suspensos - S SEm re
- Page 114 and 115: 108vasos sanitários, o desempenho
- Page 116 and 117: 110Remoção de Sólidos Suspensos
- Page 118 and 119: 112Segundo o fabricante do reator C
- Page 120 and 121: 114Fósforo mg/l P-PO4 -3 MÉDIO 11
- Page 122 and 123: 1168. Segunda Etapa da Investigaç
- Page 124 and 125: 118b) Coliformes Termotolerantes (F
- Page 126 and 127: 120Politécnica. Os resultados obti
- Page 128 and 129: 122DQO (Ef. Bruto e Tratado)2500200
- Page 130 and 131: 124f) Nitratos (N - NO 3 ) e Nitrit
- Page 132 and 133: 126Tabela 8-3 - Nitratos e Nitritos
- Page 134 and 135: 128foram de 73,0; 63,3 e 41,0 mg/l.
- Page 136 and 137: 130j) TurbidezO gráfico 8-13 mostr
- Page 138 and 139: 1329. Estudo preliminar de viabilid
- Page 140 and 141: 1349.3 Indicadores obtidos pelo Flu
- Page 142 and 143: 13610. Considerações sobre a impl
- Page 144 and 145: 138Gráfico 10.1 - Coliformes Totai
- Page 146 and 147: 140a) A redução do custo da Esta
- Page 148 and 149: 142que esses mananciais seriam poup
- Page 150 and 151: 144reservatório de armazenamento,
- Page 152 and 153: 146DELPHI Delphi-Study Watertechnol
- Page 154 and 155: 148(2001). 92 p.PHILIPPI Jr, Arlind
- Page 156 and 157: 150b) à proteção das comunidades
- Page 160 and 161: 154Art. 19 - Nas águas das Classes
- Page 162 and 163: 156causa qualquer, essa circunstân
- Page 164 and 165: 158Anexo C - Diagramas dos processo
- Page 166 and 167: 160Anexo E - Exemplo de dimensionam
- Page 168 and 169: 162Anexo F - Vertedouro triangular
- Page 170 and 171: 164