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DIAGRAMA nº1

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22 — 23<br />

entram como forma de interação com o<br />

conhecimento e os fenómenos».<br />

O Pavilhão do Conhecimento — Centro<br />

Ciência Viva, está integrado numa rede<br />

de 20 centros espalhados por todo o país.<br />

Sendo que, este é um elemento fundamental<br />

na medida em que lidera na coordenação,<br />

procura de atualizações e capacitação de<br />

recursos em toda a rede.<br />

Em <strong>2017</strong>, entra na maioridade<br />

completando 18 anos.<br />

Muitas histórias habitam os corredores<br />

e as pareces deste edifício que, durante<br />

os 132 dias da EXPO’98, foi um dos mais<br />

emblemáticos pavilhões temáticos —<br />

O Pavilhão do Conhecimento dos Mares.<br />

Ali os visitantes foram convidados a<br />

embarcar numa viagem exploratória<br />

pelos <strong>mar</strong>es, numa perspetiva histórica,<br />

técnica e humana.<br />

O Pavilhão do Conhecimento tal como<br />

o conhecemos hoje, abriu portas no ano<br />

de 1999. Decorridos estes anos, impõem-se<br />

a pergunta, o que é que mudou? Carlos<br />

Catalão Alves é perentório ao afir<strong>mar</strong> que<br />

«aquilo que mudou foi, acima de tudo,<br />

a consciência das pessoas acerca do valor<br />

da ciência. Quando nós falamos<br />

do Pavilhão do Conhecimento temos de o<br />

ligar indissociavelmente à ciência viva.<br />

E por isso é preciso perceber o que é a<br />

Ciência Viva e naquilo que ela pode ter<br />

contribuído para essa mudança.<br />

Portanto, a ação do pavilhão não pode<br />

ser entendida de uma forma isolada, como<br />

por exemplo, um museu de ciência numa<br />

outra cidade europeia.<br />

Enquanto num museu de ciência, que nós<br />

encontramos na maior parte do mundo,<br />

tem uma atividade que é centrada<br />

em si própria e numa relação com o<br />

exterior, neste caso concreto, o Pavilhão<br />

do Conhecimento faz parte de uma<br />

organização maior. E essa organização<br />

tem um conjunto de outras atividades que<br />

extravasam e completam a sua ação e,<br />

ele só pode ser entendido no contexto<br />

dessa organização».<br />

Muda o conhecimento, muda o<br />

posicionamento das pessoas face à ciência,<br />

que lhe acrescentam valor e, no futuro,<br />

quando pedimos a Carlos Catalão para olhar<br />

para o Pavilhão do Conhecimento daqui<br />

a 2 décadas, não tem dúvidas em afir<strong>mar</strong> que<br />

«Aquilo que vamos experienciar serão<br />

certamente outras coisas, no entanto o<br />

caminho mantém-se, em dia, a par e passo<br />

com a ciência e a tecnologia».<br />

E esta viagem exploratória não ficaria<br />

completa se não falássemos da Viva —<br />

o robô, um dos expoentes máximos da<br />

associação entre a ciência e tecnologia.<br />

Foi apresentado, aquando das<br />

comemorações dos 16 anos do Pavilhão<br />

do Conhecimento. Desde então ele tem<br />

sido o veículo de promoção e fruição<br />

do espaço, recebendo os visitantes ou<br />

procurando-os e fornecendo informação<br />

breve, sobre atividades que estão<br />

a decorrer. ≤

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