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Não olhei para ele ao abrir a boca e engolir o seu pau até sentir a cabeça encostando na minha<br />
garganta.<br />
– Puta merda! – gritou ele, agarrando suavemente os meus cabelos, apenas me deixando ainda<br />
mais determinada a levá-lo à loucura.<br />
Passei lentamente a língua sobre a pele sensível. Seu corpo tremia sob o meu toque e eu estava<br />
adorando isso. Prendi os lábios sobre a cabeça do pau dele de novo e o coloquei todo na boca mais<br />
uma vez, antes de tirá-lo só para voltar a encher a boca com sua carne dura e pulsante instantes<br />
depois.<br />
– Della, gata, venha aqui. Eu vou gozar assim... – ele arfou.<br />
Eu queria que ele gozasse. Segurei as suas bolas e comecei a apertá-las gentilmente enquanto<br />
chupava com mais força a cabeça do pau, antes de enfiá-lo o mais fundo que pude, até engasgar.<br />
– Porra, merda! – ele gemeu.<br />
Ele gostou de me ouvir engasgar.<br />
Repeti o movimento e ele puxou mais os meus cabelos enquanto atirava a cabeça para trás.<br />
– Eu vou gozar... nessa boca linda – avisou e eu o levei ainda mais fundo e deixei o engasgo<br />
durar mais tempo desta vez, antes de tirar o pau de novo.<br />
Com um rugido, ele manteve minha cabeça no lugar ao gozar na minha boca. Eu nunca havia<br />
deixado um cara fazer isso antes. Mas adorei. Adorei sentir o corpo dele tremendo e ouvir os seus<br />
elogios. Depois de engolir tudo, lambi a cabeça vermelha do pau que ia ficando mole e ele me<br />
agarrou, dando uma risada.<br />
– Você vai me matar, mas vai ser a melhor morte que um homem já teve.<br />
Subi para os braços dele, que me cercaram em um abraço.<br />
Ele enterrou a cabeça entre o meu ombro e o meu pescoço e soltou um suspiro trêmulo.<br />
– Não me deixe, Della.<br />
Essas palavras tiveram mais significado do que ele jamais poderia imaginar.
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