painel corretoras Novo grupo no mercado O mercado segurador ganhou um novo grupo de corretoras: a A12, que iniciou sua operação em abril deste ano com emissão anual de R$ 250 milhões em seguros e benefícios. Entre seus idealizadores, a empresa reúne nomes como Armando Vergílio e Robert Bittar, presidente e vice-presidente da Fenacor, respectivamente. A atuação do Grupo A12 é diversificada. Seu mix é composto por seguro de automóvel (57,1%), benefícios (24,7%) e demais ramos (18,2%). Em 2014, as corretoras do Grupo obtiveram um crescimento de 14,53% no volume de negócios, comparado ao ano anterior, número acima da média de mercado e que Dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) revelam que a receita de prêmios diretos gerados pelo mercado segurador brasileiro ultrapassou os R$ 47,5 bilhões no primeiro semestre. O montante equivale a um aumento de 4,6% ante o registrado no mesmo período de 2014. Segundo a entidade, até o momento junho foi o melhor mês de 2015 para as seguradoras, que neste período atingiram uma receita global de R$ 8,5 bilhões – valor 7,6% maior que a apurada em maio e 9,3% ao montante registrado no mesmo mês do ano anterior. As despesas comermercado Seguradoras crescem 4,6% demonstra o potencial de crescimento da nova operação. De acordo com Renner Fidelis, conselheiro, diretor executivo da A12 e sócio da Apoliseg Corretora de Seguros, a globalização trouxe e traz ameaças e oportunidades. “Diante do novo cenário econômico do País, decidimos, em 2013, criar um novo grupo através da união de 12 companhias sólidas que tinham a mesma filosofia, ou seja, promover diversas soluções que trouxessem maior musculatura, competitividade, redução de custos e melhoria no lucro, seja através da conquista de novos mercados, assim como pelo aumento da rentabilidade da operação”, explica o executivo. ciais, por sua vez, fecharam em R$ 10,4 bilhões no acumulado de janeiro a junho. Em comparação ao primeiro semestre do ano passado, o crescimento foi de 12,9%. previdência Poupança para os filhos A Brasilprev divulgou dados específicos de pais que contribuem para o plano de previdência dos filhos. Realizado a partir da base de 1,7 milhão de clientes PGBL e VGBL, com informações de maio deste ano, o estudo apontou que os pais (gênero masculino) são responsáveis pelas contratações de 52% de todos os planos “Brasilprev Junior”. O produto, que foi lançado em 1997, representa 35% do total de planos da empresa. De acordo com o levantamento, em média, os pais aumentam ano a ano a contribuição mensal para os filhos: hoje fazem aportes no valor de R$ 143 – há cinco anos, era de R$ 110, um crescimento de 33%. “Constatamos em pesquisas qualitativas que projetos educacionais são o objetivo da maioria dos responsáveis que contratam a previdência para acumular recursos para os pequenos, independente do estrato social. Pagar uma boa faculdade, cursos técnicos, de idiomas, bem como a realização de intercâmbios, estão nesta lista de intenções. Ou seja, a ideia é que eles utilizem os recursos ainda jovens”, declara Soraia Fidalgo, gerente da área de Inteligência e Gestão de Clientes da Brasilprev. 6