RCIA - ED. 106 - MAIO 2014
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
João Francisco Franco, em Araraquara,<br />
começou como lojista de máquinas e<br />
equipamentos para escritório - a chamada<br />
Maquip. Era o tempo em que seu filho Zé<br />
Franco estudava e viu nos Estados Unidos<br />
o Mc Donald’s. Estava convicto de que a<br />
ideia daria certo no Brasil.<br />
de dez anos, pois tinham muitas lojas a serem<br />
inauguradas ainda em São Paulo, Belo<br />
Horizonte, Salvador, Curitiba, Porto Alegre,<br />
Rio de Janeiro, mas mesmo assim nós não<br />
desistimos”, explicou Zé. “Uma vez que não<br />
nos deixaram abrir o Mc Donald’s, vamos<br />
abrir o Franco’s Burger então”.<br />
A família foi conhecer um arquiteto que<br />
fez um projeto semelhante ao da rede Mc<br />
Donald’s, em uma loja estilo americana<br />
chamada Jack In The Box. O responsável<br />
pela obra, o arquiteto Fernando Machado<br />
de Campos, informou que a loja montada<br />
na Capital estava indo muito bem. Os Franco<br />
então o convidaram para vir até Araraquara<br />
e conhecer o espaço que eles tinham<br />
disponível. “O arquiteto aceitou na hora.<br />
Disse que viria para medir o fluxo de carros<br />
e calcular se o negócio seria rentável. Ele<br />
chegou na cidade na quinta, colocou uma<br />
cadeira em frente ao terreno e ficou lá na<br />
noite de quinta até domingo. Na segunda-<br />
-feira ele chegou até nós e deu a boa notícia.<br />
Poderíamos abrir o Franco’s, pois o<br />
movimento de carros na rua era o suficiente<br />
para que a lanchonete fosse certeza de<br />
bom negócio”, disse Zé.<br />
SEGUE »<br />
Oscarina Nascimento, a “Carina”, está<br />
desde o começo das atividades do Franco’s<br />
Burger: uma história de respeito e amor<br />
pelo que sempre fez<br />
25